O Coronel e sua Netinha no navio. Final

Um conto erótico de Touro
Categoria: Heterossexual
Contém 534 palavras
Data: 17/08/2025 11:23:26

... Em onze dias de viagem no navio, atravessando o velho Atlântico. sua virginidade ficaria no mar, suas preguinhas certamente seriam rompidas em uma noite de tempestade no misterioso Oceano ...

O embarque no navio foi a tarde de um sábado, era o mês de agosto de 1932.

Herculano reservou cabine na ala mais luxuosa do navio. Passaram a tarde passeando pelas repartições, jantaram cedo e se recolheram a luxuosa cabine.

Depois de tomar banho a neta deitou-se ao lado do avô, desde o dia em que estiveram juntos na casa Grande e sua buceta foi chupada ela vinha sonhando com esse momento, sua buceta melava toda vez que lembrava da língua de Herculano a invadindo, lhe arrancando arrepios, provocado nela o gozo.

As peças de roupa de julinha foram sendo retiradas uma a uma, devagar, sem pressa, deixando-a delirando de tesao, imaginando a pica de seu avô dentro dela.

Herculano, beijava e mamava nos seios da neta, que segurava sua cabeça gemendo, desejando, arrulhando. Ele se posicionou entre as pernas da neta, ajoelhado, se curvou e beijou a buceta da neta. Foi arrastando ela na cama, pernas abertas, tocou a glande na pequena fenda ainda imberbe, e forçou a cabeça. Um gemido choroso de julinha. Uma mistura de dor e muito prazer.

As luzes do porto de Recife ainda podiam ser vistas da janela da cabine, no navio, e eram as únicas testemunhas do cabacinho de Julia se rompendo na pica do Avô.

Herculano foi tocando de vagar, julinha gemia. Pedia:

METE. METE vô. Põe PÕE. Ahhhhhhhhhhhh, a vara de Herculano a penetrou todinha, ele se curvou, tapou a boca da netinha com um beijo e foi cutucando. Julia cravou as unhas nas costas do avô que a invadia num vai e vem rápido e viril.

Com poucos minutos ela sentiu o corpo amolecer e uma maravilhosa sensação de prazer, quando sua buceta pela primeira vez era inundada de porra.

Herculano ficou beijando a neta, acariciando seus seios,.ordiscado os biquinhos, em alguns minutos seu pau foi endurecendo de novo. A muitos anos ele não tinha contato com uma garota tão jovem, nem mesmo nos cabarés, onde as mulheres eram sempre de idade.

Depois de muito carinha com a netinha ele a virou na cama, de bruço, puxou ela deixando na posição de 4. Encostou o pau na rachinha por traz, levou uma mão no ombro esquerdo de Juliinha e a outra segurou a anca direita. Curvado sobre ela xupando o pescoço por traz ela a penetrou em uma tocada só.

Como havia aprendido em um cabaré com uma quenga experiente, ele a segurou pelos cabelos e a fudeu como uma cadela. Curvado, amassando os seios da netinha e xupando seu pescoço ele a incentivava: vem cadelinha do vô, vem no pau, vem... vem... CADELINHAAAa. Gozou pela segunda vez. Julinha escachou cansada e satisfeita.

Ficaram ali abraçados, tinha mais onze dias pela frente.

Depois daquela primeira foda, Herculando comia julinha toda noite, de manhã ponhava ela pra mamar antes do café na cantina do navio.

Sua grande tesão era comer o cuzinho da neta, mas ia esperar para o último dia de viagem, antes de desembarcar no velho continente, onde julhinha com certeza chegaria grávida.

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