Meu filho, meu capacho....até virar o jogo – 07 – Triangulo incestuoso inusitado com a filha/irmã

Um conto erótico de Adri_ex Dom
Categoria: Heterossexual
Contém 7951 palavras
Data: 18/08/2025 09:02:25

Estávamos inserindo nossa filha em nossa relação peculiar e após a fazer ter 4 orgasmos, uma comigo lambendo sua bucetinha pela primeira vez na vida, ela estava deitada entre nós quase desfalecida de tanto prazer.

Mesmo sem reação Ana tinha um sorrisinho feliz e me peguei a cobiçando olhando para aquele seu corpo núbil e perfeito nu a meu lado. Rick tinha acabado de dizer que eu sempre repetiria o que fiz, mas agora era também meu desejo fazermos um 69 com Rick pegando uma de nós duas por trás e eu sabia que uma hora aconteceria.

Percebendo que ela já estava quase recuperada, Rick se inclinou e a beijou nos lábios e Ana abriu os olhos.

– Bem vinda de volta branca de neve, brincou.

– Você é meu príncipe papai. Sempre foi.

– Garota malandrinha querendo seu pai como príncipe, a provocou.

– Dez entre dez garotas que eu conheço e te conhecem te querem como príncipe delas.

– E só quem não poderia ter é que me tem.

– Lembre-se que somos uma família inusitada que tem laços nada comuns. Imagine se tivéssemos um filho, que bagunça de relação seria.

Rick a cortou.

– Não podemos filha. Já é muito perigoso se fosse pai e filha e também somos irmãos.

– Deve ser um pouco mais papai, mas é só uma hipótese, apesar de que eu gostaria muito.

– Eu também, mas é muito arriscado. E aí, sentiu diferença entre mim e sua mãe.

– Senti, mas gostei dos dois da mesma forma. Acho que ser quem vocês são é 80% do prazer. O seu é mais intenso e o da mamãe mais suave. Ainda não acredito que aconteceu.

– Aconteceu e segundo seu pai vai acontecer muitas vezes. Vou adorar repetir.

– Eu também mamãe. Gozei tanto e vocês não. Devem estar precisando.

– Quando acabarmos você vai tomar banho antes e eu e seu pai resolvemos isso. Agora é sua vez. Está com coragem?

– Depois do que senti, muito mais do que antes mamãe. Sei que vai doer seja quando for, então é melhor resolver logo.

– Sinto te dizer que pelo tamanho de seu pai, sempre vai doer, mas bem menos. No meu caso eu me excito.

– Se sou igual a você sentirei o mesmo.

– Veremos.

Rick que tinha descansado um pouco já estava pronto e certamente muito necessitado, pois seu pau nem abaixou. Olhando tarado para a filha linda lá esperando por ele, se levantou e se colocou de joelhos entre as pernas de Ana novamente.

– Bom, acho que as preliminares já foram, não é?

– As melhores preliminares do mundo papai. Nenhuma garota terá preliminares como as que tive em sua primeira vez.

– Lembre-se. Tudo isso é culpa de sua mãe que me seduziu, me provocou.

Eu sabia o que ele ia dizer, mas foi Ana quem disse o mesmo antes.

– Então precisamos agradecer muito a ela, não é papai, perguntou sorrindo.

– Todos os dias. Na verdade, é o que tenho feito, não é mãe.

– Sim meu amor. Não tenho reclamações.

Rick se inclinou, mas ficou se segurando com os braços esticados ao lado dos de Ana.

– Vem mamãe, me ajude a tirar a virgindade de nossa filha. Coloque na portinha, mas antes dê umas pinceladas para deixar bem melado e não a machucar.

– Ahhhhhhh papaiiiii. Você é tão safadinho.

– Eu sou meu amor e você vai ter que se acostumar com isso.

– Vou adorar. Se a mamãe é, você é, também sou safadinha.

– Deus que me dê saúde, Rick falou acompanhado do sorriso de Ana.

Comecei a pincelar seu pau e não demorou melou, pois aquela bucetinha vertia o melhor lubrificante do mundo. Quando o coloquei na portinha. Ana gemeu por antecipação.

– Ohhhhh, não acredito que vou fazer amor com meu pai.

– Ainda dá tempo de parar.

– Nem pense nisso papai e mesmo se eu estiver sofrendo de dor, não pare. Por favor.

Como continuou naquela posição, além de ainda o segurar o senti colocando força e olhei para Ana que travava os dentes olhando para seu pai. Quando o senti afundar meia glande, tirei a mão.

– Ahhhh papai, continua. Quero tanto ser sua como a mamãe.

– Você já é minha. Só minha. Entendeu? Papai é possessivo e não aceita compartilhar o que é meu. O que falta é apenas um detalhe que logo estará resolvido.

Percebi Rick enfiando mais um pouco e provavelmente parou porque encontrou o hímen de nossa filha.

– As mulheres dessa família tem a bucetinha muito apertadas e saiba que a sua será a primeira e única virgindade que tiro.

– Mete na minha bucetinha com esse pau enorme papai. Por favor.

Como Rick, também fiquei surpreso por Ana falar daquela forma, pois nunca a ouvi falar um palavrão.

– Que safadinha. Com quem aprendeu a falar assim?

– Com minhas amigas, mas é porque é o que estou sentindo de verdade. É tão grosso e meu canalzinho está sendo arrombado e estou amando.

– Então se prepara que o papai vai romper seu selinho.

Assim que avisou, Rick colocou força e percebi quando foi mais do que antes de uma vez.

– Aaaaaaaahhhhhhhhhiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

Deu pena de minha filhinha, mas sabia que além de sofrer ela estava tendo um imenso prazer físico e emocional por seu pai amado ter acabado de tirar sua virgindade como ela sempre sonhou.

Rick olhou para mim preocupado.

– Continua, ela aguenta, o estimulei me usando como referência.

Dando ouvido ao que eu disse, ele continuou empurrando e a emoção e o tesão foram tão poderosos que se sobrepuseram a dor.

– Estou gozaaaaaaaaaaaaaando papaiiii. Tão for.....

Ana não conseguiu terminar envolvida em um gozo poderoso como nunca tinha sentido e eu tinha muito conhecimento disso. Rick aproveitou aquele torpor e relaxamento e foi empurrando devagar. Eu lembrava que quando ele fazia isso comigo era possível sentir minhas paredes fechadas sendo alargadas pelo invasor e Ana, por ser sua primeira vez, devia estar tendo aquela sensação muito mais forte.

– Ahhhhiiii, Uhhhhhiiiii, gemia de dor e prazer.

De forma corajosa, ela queria mais.

– Pode colocarpapai. Aproveita que não estádoendo tanto. Ahhhhhhu.

Rick a atendeu de seu jeito indo sem parar, mas não muito rápido. Ana tinha um gozo sem fim ou era um após o outro como as vezes acontecia comigo. Aquela massa rígida invadia o buraquinho de nossa filha dolorosamente e ela estava exultante.

– Tão bom. Ahhhhh. A melhor.......sensação......de .... minha .....vida.

Só não a invejava pois tinha sempre daquele prazer inigualável de fazer amor com quem se ama tanto e se tem uma ligação muito forte de sangue, mas me excitava querendo ter minha vez logo mais.

Entre seus gemidos, murmúrios, tremedeira e corpo retorcendo, consequências de seu orgasmo ela se distraiu e não percebeu quando Rick colocou tudo.

– Pronto filha, agora você é do papai como queria.

– Ahhhhh, não acredito que aguentei tudo. Estou tão preenchida.

Era uma sensação muito conhecida por mim e era maravilhosa. O orgasmo de Ana parecia começar a perder forças e Rick aproveitou para se deitar sobre ela e a beijar.

Ele ficou lá com o pau imóvel esperando que ela se acostumasse com o volume enorme a beijando amorosamente. Aproveitando que ele estava espremendo seu corpo pequeno, Ana agarrou-se em seu pescoço e cruzou suas pernas em torno do quadril do pai como se dissesse. – Daqui ninguém me tira e não saio nunca mais.

Sorte que seria impossível ou teria que reivindicar minha parte naquele pau magico que nos dominava. Quando percebeu que Ana já tinha se acostumado, Rick parou o beijo, mas preso pelos braços da filha ficou cara a cara com ela.

– Agora o papai vai gozar e te fazer gozar junto. Pronta?

– Mais ponta impossível.

– Se doer, me avise.

– Essa é a única dor que já gostei na vida. Ahhhhhh

Mesmo com as pernas de Ana o envolvendo Rick começou a levantar o quadril até seu pau enorme quase sair daquele buraquinho recém deflorado e o colocar de novo bem lentamente.

– Ahhhhhhhh, mais forte papai.

Com o pedido de Ana foi aumentando devagar a intensidade, mas eu sabia que estava muito longe de sua potência máxima e que ele não chegaria naquela noite. A cada estocada, Ana gemia de volta.

– Uhhhhh. Uhhhhh. Uhhhhhh. Uhhhhh.

Era lindo os ver juntos e saber que eu fazia parte daquele momento de minha filha. Rick colocou mais intensidade, me fazendo balançar do lado deles.

– Arghhhh. Arghhhh. Arghhhhh.

Era impossível para Ana falar algo pois estava sendo muito bem comida em sua primeira vez e até me surpreendeu o quanto estava aguentando.

– Ahhhh filha. Agora você é minha em definitivo.

– Hum, hum, ela resmungou concordando.

– Papai vai te encher de esperma. O mesmo esperma que te fez.

– Ahhhh papai. Goza em mim. Estou gozaaaando.

– Estou gozando filha. Ohhhuuuu.

Tinha certeza que uma mar de esperma enchia o ventre de nossa filha sem que pudesse vazar como acontecia comigo e sabia que Ana tinha essa sensação sentindo a semente quente do pai se espalhando em seu útero.

Foi um orgasmo gigantesco e não só de Ana, pois o de Rick demorava mais do que o normal para terminar. Ele continuou lá a estocando e acostumando aquela bucetinha peludinha de nossa filha para as próximas invasões.

O orgasmo de Ana nunca terminava e foi só quando Rick, preocupado em a machucar parou, que começou a ceder e foi perdendo forças devagar encerrando aquele ato tão lindo de amor e tão excitante de erotismo puro com duas pessoas lindas, meus filhos.

Rick não saiu do lugar, esperando Ana se recuperar e quando aconteceu, ela abriu os olhos e olhou primeiro para mim.

– É tão bom, né mamãe. Vou querer todos os dias como você? Posso?

Eu não consegui conter o riso.

– É sim filha e quem decide é seu pai. Peça a ele com jeitinho, que ele te atende.

Ela se virou para ele.

– Por favor papai, você pode fazer amor comigo todos os dias como faz com a mamãe?

– Claro meu amor. Está sentindo que ainda não estou satisfeito, mas para você hoje chega ou vou te machucar. Vá lá começando o banho que logo estaremos com você.

Rick nem precisou dizer o motivo, pois ela sabia e ao sair de cima dela, Ana teve dificuldades para se sentar e viu a mancha vermelha no lençol.

– Manchamos o lençol mamãe.

– Não tem problema meu amor. É para o que serve. Va lá que vamos te dar um banho muito gostoso.

– Está bem. Aproveite do papai, falou safadinha.

Assim que Ana entrou no banheiro, Rick montou em mim no papai e mamãe e antes mesmo de colocar tudo já gozei poderosamente e assim que se enterrou também gozou me dando bastante esperma por ter acabado de gozar.

Sentir seu esperma me inundando e me lembrar que ele me penetrou com os fluidos de nossa filha, fez com que eu tivesse um segundo orgasmo em cima do primeiro e fogoso Rick o manteve o quanto pode sendo bem longo.

Quando terminamos, enfim tinha apagado por ora meu fogo com aquele pau incansável e grande que tanto me satisfazia e daquele momento em diante, também nossa filha.

– Foi tão lindo ver vocês fazendo amor Rick.

– Obrigado por permitir mãe. É igual, mas é diferente fazer amor com ela. Por ser filha o sentimento de posse é maior.

– Eu entendo, pois sinto o mesmo quando fazemos amor. Agora vamos dar uma banho em nossa garotinha linda e safadinha.

– Como a mãe.

– Como o pai.

No banheiro a achar molhada, foi como ver uma sereia que acabou de sair do mar tamanha a perfeição de seu corpo.

– Meu deus amor. Nessa luz forte é que dá para ver que você não tem defeitos, falei apontando para seu corpo.

– Nem você mãe. Espero estar linda como você em sua idade.

– Vai estar com certeza, Rick falou.

– Como está aí embaixo, perguntei.

– Dolorida, mas muito, muito satisfeita. Foi a melhor primeira vez que alguém poderia ter. Obrigado mamãe por permitir e participar e a você papai por fazer isso tão bem, falou safadinha.

– O prazer imenso foi meu amor. Você, além de linda é extremamente gostosa.

– Ahhhi, um homem lindo falando isso para mim, me deixa excitada.

– Mas para o papai cumprir a promessa de te comer todos os dias, precisa se recuperar para amanhã, a avisou

– Eu sei.

Começamos a lavar seu corpo perfeito a 4 mãos, fazendo mais caricias do que o esfregando.

– Como eu amo ser dessa família diferente. É muito excitante. Amo saber que vocês fazem amor e amei e vou amar muito fazer amor com vocês.

Era a felicidade plena mesmo com os pequenos problemas da vida que todo mundo tem, mas que deixávamos para fora de nosso quarto e se possível fora de nossa casa. Lavar nossa filha a 4 mãos era um prazer indescritível pelo amor que sentíamos uns pelos outros.

Se um dia tive remorsos de ter seduzido Rick não existia mais nem pó, mesmo ele não podendo levar uma vida normal e o mesmo iria acontecer com Ana. Ela já ter falado mais de uma vez adorar pertencer a nossa família era a prova do quanto estavam felizes e aceitando as limitações que nossa condição impunha.

Aos olhos dos outros eu era uma solteirona bonita que devia gostar de mulheres, pois nunca mais me casei e nem namorei após o “caso” que tive e que engravidei de Ana. Isso foi o que minha amiga mais próxima me contou sobre as conversas das outras. Na verdade, era reconfortante esse comentário, porque afastava a ideia de que eu poderia ter algo com Rick.

Ele era visto como um solteirão recluso, mas galinha pois vivia tendo casos de um dia com as garotas, que é o que ele fazia todos acreditarem. E não demoraria os comentários sobre Ana também começariam.

Essa vida nada normal era o que nos tornava felizes sem nos preocuparmos com os outros. Na verdade Ana exultava essa situação. Quando começamos a lavar Rick a 4 mãos ela mostrou um pouco mais de sua empolgação.

– Todos sempre me perguntam como sendo tão bonita não namorei ainda e sempre mentia que meu irmão mais velho é muito ciumento e não me deixava. Agora não é mais mentira, falou sorrindo.

– Eu estranhava também você não ter namorados, mas no fundo agradecia. Não era mentira sua, pois eu morria de ciúmes só de pensar e agora é totalmente verdade.

– Sério que sentia tanto ciúmes assim papai?

– Muito, mas tentava parecer um pai modernoso, mas se tivesse acontecido de você dizer que tinha um namorado, iria ver por minha cara que eu estaria odiando, falou sorrindo

Fiquei mais com as costas de Rick e deixei Ana com a frente para lavar o pau de seu pai pela primeira vez. Ele não diminuía totalmente e ela parecia querer o conhecer pelo tato de tanto que o lavava e o apertava o fazendo ir crescendo devagar, mesmo sabendo que aquela noite estava encerrada.

– Agora, além de filha e irmã, eu te pertenço papai e para sempre. Nunca mais vai precisar sentir ciúme.

– Vai ser difícil sendo tão linda e eu sendo tão possessivo. Não terei por insegurança, mas por te cobiçarem como cobiçam sua mãe.

Entrei na conversa.

– Isso é natural dos homens filha, protegerem suas mulheres.

– E nós somos do papai, né? Mais do que qualquer mulher normal pode ser de um homem.

– Muito mais.

Com o pau já duro de seu pai de novo em suas mãos, Ana não tirava os olhos dele todo molhadinho e lindo e não aguentou.

– Você me permite dar um beijinho nele, papai?

Rick me olhou excitado e me viu excitada também esperando que ele aceitasse.

– Você quer dar só um beijinho mesmo, ou não pediu tudo o que quer para conseguir mais fácil?

Ana olhou encabulada porque seu pai tinha decifrado suas intenções, mas respondeu sincera.

– Se você permitir quero tudo. As meninas que fazem isso dizem que os namorados adoram e gostaria de fazer isso para você.

– Se é para fazer, vamos fazer bem feito. Vamos sair da água e quero você com um joelho no chão e a outra perna dobrada para dar altura.

Quando foram para o lado, entrei sob a ducha sozinha e fiquei admirando Ana se colocando na posição que seu pai mandou e depois olhando fixa para seu objeto de desejo. Ficaria excitada e com desejo por aquele pau lindo, grande e delicioso em minha boquinha, mas era o momento especial de nossa filha.

– Não vou dizer como fazer porque por instinto deverá saber. Só se fizer algo ruim, te aviso para não repetir. E depois que pegar o jeito te quero olhando para mim.

Ana ficou parada sem saber o que fazer primeiro e olhou para mim, mas seu pai queria que seu instinto a conduzisse.

– É todo seu filha. Saiba que no começo sua mãe não gostava, mas agora adora.

Ela olhou para mim como se quisesse saber o motivo.

– Uma longa história filha. Depois de conto.

Ana levou as duas mãozinhas para o pau duro e enorme de seu pai e o segurando lado a lado na base o puxou para um pouco abaixo da horizontal, porque mesmo naquela posição sua boquinha linda ainda ficava um pouco abaixo.

Quando o teve de frente, primeiro foi até ele e o beijou na glande várias vezes e então começou a lamber o comprimento que suas mãos não cobriam. A safadinha ou tinha lido como se faz ou suas amigas a instruíram porque começou direitinho.

Por ser tão parecida comigo eu via aquela imagem sabendo que era a mesma que eu produzia quando estava na posição dela. Como Rick falou, em minha fase dominadora tinha nojo do esperma cheio de espermatozoides, depois com ele me submetendo achei o sabor neutro e com o tempo passei adorar aquele sabor de dominação que me excitava. Só esperava que Ana já começasse adorando como eu.

Assim que o lambeu todo, enfiou na boca e como eu não conseguiu colocar mais de um terço. A fundura da garganta até permitiria, mas o diâmetro dos lábios esticados não podia suportar o lugar mais grosso e bem que tentei passar daquele ponto, mas nunca consegui e só me machuquei deixando de lado essa vontade, pois Rick adorava era me ter lá submissa, não importando quanto eu o engolia.

Percebi que Ana também tentou pôr mais.

– Até aí está bom filha. Ohhhhhh. Nem sua mãe consegue ir além.

Ciente, Ana começou a ir e vir no pau de seu pai com os olhinhos lacrimejando os deixando mais verdes. Quando pegou o ritmo, se colocou a olhar nos olhos de seu pai que já gemia de prazer.

– Ohhhh filha, você está fazendo direitinho. É tão bommmmmm. Pena que não vou aguentar muito.

O que seu pai disse a animou e colocou velocidade e murmurava estar adorando o que fazia.

– Hummmmmmmm. Hummmmmm.

Vendo que Rick ia rápido para ter seu orgasmo, me lembrei que não tinham conversado se ela iria receber o esperma dentro da boca e também se engoliria. Ele também pensou o mesmo.

– Você pode o tirar da boca quando eu gozar amor. Ahhhhh.

As bochecha de nossa filha ficou até funda pois ao invés de se preparar para o tirar da boca, parecia estar se preparando para ter a experiencia completa.

– Vou gozar filha. Ohhhhhhhhhhuuuuuuuuuuuu.

Ana não o tirou e com a quantidade de esperma que era injetada em sua boca, sua bochecha se encheu como uma bexiga e percebi por sua garganta que ela engolia, como achei que faria.

Olhando para os olhos de nossa filha, os de Rick reviravam de um prazer imenso mesmo tendo gozado antes na bucetinha dela e na minha. Pensando nisso, fora a excitação de assistir aquele ato lindo e erótico de meus filhos, lembrei que eu e ela tínhamos o mesmo esperma em nossos úteros e agora em seu estomago. Estava pronta para gozar a um toque em meu clitóris, mas não me atrevi sem a permissão de Rick.

Por ter gozado antes não foi aquele mar de esperma que normalmente ele ejaculava e Ana ia conseguindo dar conta de engolir dando o prazer que desejou dar a seu pai. Rick levou a mãos a sua cabeça acariciando seu cabelos.

– Tão, tão bom filha. Ahhhhhhhh.

Percebi que Ana tinha engolido tudo, mas mesmo assim continuava o chupando e logo seus olhos vieram de encontro aos meus.

– Muito bem filha. Pela cara de seu pai, ele adorou. Acho que pode parar.

Ela o tirou da boca e o beijou várias vezes. Olhando fixo para ele já diminuindo agradeceu seu objeto de devoção.

– Obrigado. Amo você e adorei fazer o que fiz.

Rick enfim reagiu saindo de seu torpor.

– Obrigado eu filha. Foi perfeito por ter sido a primeira vez. Nem precisaria ter engolido.

– Queria engolir porque é seu papai. A maioria das garotas não gosta, mas outras adoram. Estou nesse time agora, falou sorrindo.

– Bom saber, porque eu simplesmente adoreiiiiiiiii. E o sabor?

– É estranho, mas também gostei. Não é só o sabor que conta.

Não podia deixar de dizer o que estava pensando, já que ela era tão safadinha como eu e iria se excitar também.

– Agora você tem o esperma de seu pai em seu útero e seu estomago. Fico tão excitada quanto tenho essa sensação.

Ainda o segurando Ana me olhou com os olhos brilhando.

– Ohhhh mamãe. Você me excitou demais. É verdade. E você tem aí dentro nesse momento o esperma de seu filho, falou apontando para meu ventre.

– É a primeira vez que seu pai tem o esperma em duas mulheres ao mesmo tempo.

– Vamos parar com isso, ou essa noite não vai acabar. Para encerrar a Ana vai chupar sua bucetinha e te fazer gozar lá na cama mamãe. Assim a primeira vez dela em família estará completa. Você quer filha?

Como eu, Ana ficou excitada e sem reação pela safadeza infinita de Rick. Minhas pernas tremiam e era de tesão pensando que além de ter a buceta lambida por uma mulher, seria minha filha e ela estaria sorvendo também o esperma de Rick que ainda estava lá pois não tinham me lavado totalmente e não os deixaria lavar lá.

– Eu quero papai. Foi tão bom quando ela fez comigo.

– Então vamos terminar o banho dela e fazer isso lá em nossa cama.

– Nossa cama? Nossa, esse é de longe o melhor dia de minha vida. Amo tanto vocês

Em 4 mãos me lavaram e quando não os deixei lavar a buceta, entenderam o que eu queria e Ana pareceu ainda mais excitada. Quando terminamos fomos para a cama e já deitei no centro dela em posição de papai e mamãe e nossa filha se ajoelhou entre minhas pernas como eu tinha feito com ela.

– Ahhh mamãe, você vai me ensinar como manter esse corpo quando eu tiver sua idade. Não conheço nem uma mulher, nem famosa, que esteja tão bem.

– Muito amor, muito sexo com seu pai e muito esperma. Dizem que faz bem. Hoje você já começou a fazer seu tratamento, falei sorrindo.

– Que tratamento delicioso. Esse não vou ter má vontade, brincou.

Antes, Rick tinha como sempre uma carta na manga quando se trata de safadeza.

– Antes de começar, primeiro beije a mamãe Ana. Como vocês se amam, deve ser gostoso.

Olhamos uma para a outra amorosamente e sorrimos. Acho que nós duas sabíamos que seria bom, muito bom. Ana veio por cima e se deitou sobre mim e nossos seios idênticos se espremeram deixando a situação excitante.

Nunca desejei fazer amor com uma mulher e estava adorando fazer com meu amor, minha filha super especial gerada de uma amor proibido, mas imenso.

Quando nossos lábios se tocaram, gememos juntas sendo abafados. Assim ficamos alguns segundos e como Ana tinha dado seu primeiro beijo um pouco antes com seu pai, mais experiente fui eu quem enfiou a língua dentro de sua boquinha adocicada.

Diferente dos beijos submissos com Rick, aquele era um de iguais, mas tão excitante quanto. Sua língua era mais delicada e acho que ela sentiu o mesmo com a minha. Sabíamos que Rick nos assistia excitado o que só nos incentivou para passar de um beijo puramente de amor para um fogoso.

A abracei a apertando mais com muito amor ficando assim por um tempo. Ansiosa para me dar o prazer que eu tinha dado a ela mais cedo, Ana interrompeu e foi descendo por meu corpo dando beijinhos. Quando chegou a alguns dedos de minha aréola, parou e olhou para seu pai.

– Posso pai?

– Pode filha. Ainda me lembro de você mamando na mamãe e você adorava.

– Pudera, é tão lindo, falou voltando a beijar minha pele até que chegou em minha aréola esquerda e a beijou carinhosamente e depois a colocou na boca a sugando.

– Ahhhhmmmm filha. Que delicia você mamando de novo na mamãe, falei levando a mão em sua nuca, mas sem a apertar.

Ana murmurava mostrando que estava adorando e ia sugando em ritmo de mamar cada vez mais intensamente. Pensei comigo mesmo que era privilegiada de ter os dois filhos adultos ainda mamando em meus seios quase todos os dias e adorarem fazer isso.

Deixando meu mamilo eriçado, foi para o seio direito e após muitos beijinhos começou a mamar nele também. Eu estava no céu, mas não pelo que acontecia naquele instante, e sim pelo que acontecia em minha vida e como foi a melhor coisa que fiz, sucumbir a subjugação de Rick, pois daquele momento em diante conheci a verdadeira felicidade.

– Ahhhhmmmm. Ahhhhhhmmmm. Mama na mamãe Ana.

Ela ainda ficou lá ainda por algum tempo, mas tinha um objetivo definido e largou outro mamilo todo durinho. Ela imitava comigo o que seu pai tinha feito com ela mais cedo e foi descendo por minha barriga, depois meu ventre o enchendo de beijos.

Diferente da sua só por estar peladinha ela aproveitou a pele lisinha dos dois lados até que sua língua correu por minha fenda ainda transbordando meus fluidos juntos com o esperma de seu pai.

– Já que você disse que gostou, guardei o esperma de seu pai, a provoquei bem safadinha.

– Obrigado mamãe, vou amar e não se esqueça que um dia quero sentir só o seu.

– Quando seu pai quiser amor. Sei que sendo você vou amar de qualquer jeito.

– Nunca fiz isso.

– Nem eu tinha feito e nem você tinha feito o que fez com seu pai antes e tudo foi maravilhoso. Do jeito que estou excitada por ser você, vou gozar muito rapidamente.

Despreocupada ela abriu meus pequenos lábios e começou a dar beijinhos e lamber com lambidas curtas.

– Ohhh deus filha, como é bom, falei agarrando o lençol e olhando para Rick feliz por me ver tão excitada.

– O que fomos fazer mamãe? Nossa filha é tão safadinha como nós.

Em meio a minhas feições de prazer, sorri para ele feliz de termos uma filha como nós. Ana ia se deliciando com meu mel e o esperma de seu pai pois percebia ela o engolindo enquanto suas lambidas ficavam mais longas.

Sua linguinha macia era diferente da de Rick e tinha seu charme especial pela delicadeza natural de nossa filha. Suavemente ela chegou a meu clitóris e começou a lambe-lo e não parou mais vendo como reagi.

– Uhhhhhhiiii, Ahhhhuuuuu filha. Aí mesmo.

Eu queria me esticar toda, mas não me movi para não perder sua linguinha delicada e deliciosa em meu grelinho. No entanto, meu corpo tremia como vara verde e foi aumentando de intensidade com Ana percebendo que me faria gozar. Sabendo disso ela colocou mais pressão e se foi bem no primeiro oral com seu pai, também estava indo comigo. Como seu pai previu, seu instinto a fez aprender rapidinho a dar aquele tipo de prazer a nós. Meu orgasmo veio como um terremoto impossível de ser contido.

– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaando filha.

Foi um orgasmo dos grandes, dos muito grandes tendo minha filhinha virgem até 2 horas antes me dando um primeiro orgasmo com uma mulher.

Sabedora que meu clitóris estava sensível logo ela o deixou, mas ficou lá prolongando meu prazer e se deliciando com meu caldinho até que acabou. Nessa hora ela levantou o rosto todo melado e olhou para mim.

– Adorei fazer em você do mesmo jeito que fez em mim mamãe, mas só porque é você. É por amor e não sexo e por isso não faria com nenhuma outra mulher.

– Como eu filha. Agora vá se limpar e escovar os dentes e volte aqui para dormir entre nós.

– Vai ser meu último orgasmo do dia mamãe. Dormir junto com meus pais, um de cada lado.

– Dormimos vestidos, viu. Seu pai gosta de desnudar quando nos quer pois o deixa mais excitado.

– Depois de tudo que fizemos, não precisamos mesmo ficar nus e o papai pode fazer isso na hora que ele quer. Um dia quero ser despertada no meio da noite por ele, olhou para Rick safadinha.

– Porque você acha que te quero dormindo conosco? Claro que vai, mas não essa noite.

Ana se levantou do meio de minhas pernas e foi ao banheiro voltando logo enquanto nos vestíamos. Ela vestiu seu pijaminha que seu pai a fez despir pela primeira vez mais cedo nos surpreendendo e subiu na cama se colocando entre nós com seu travesseiro.

– Esse agora é seu lugar filha. Não sempre no meio, porque fico longe de sua mãe, mas muitas vezes será onde você dormirá.

– Esse é o final perfeito para o melhor dia de minha vida.

– E com certeza um dos melhores também meu e de sua mãe.

Nos deitamos abraçando seu corpo quentinho um de cada lado e Rick apagou as luzes.

– Boa noite mamãe e papai. Amo vocês.

– Também te amamos filha, respondi junto com Rick.

Era um prazer inigualável aquele momento de minha vida e nem havia sexo envolvido. Dormia com meus dois filhos com eles felizes e mais próximos a mim do que já tinham sido.

Do lado sexual eu e minha filha tínhamos o esperma de seu pai/meu filho em nós sendo uma excitação gigantesca, mas estava muito satisfeita por ter gozado 2 vezes com Rick e uma com Ana, os amores de minha vida.

Nos dias seguintes ele cumpriu a promessa a nossa filha e a comeu todos os dias, mas foi brando com ela dizendo que aquela semana era só para sua bucetinha se acostumar com seu pau para depois ir além.

Comigo, quando ela saía para as aulas era um sexo intenso e totalmente dominante e um dia, quando comeu meu bumbum, me veio a curiosidade após gozarmos.

– Você tem intenção de comer o bumbum da nossa filha?

– Até poderia me conter, mas quando ela tiver a certeza de que você faz anal, certamente vai querer.

– Acho que você tem razão. Essa menina parece tão comportada no dia a dia, mas é tão safadinha. Na verdade, amo que ela seja assim e curta o máximo que puder, com você.

– Conosco, já prometi que você sempre estará junto mamãe. Nesse final de semana vamos deixar que ela descubra que amo seu bumbum e ver como ela reage. Pode ser que tenha medo de se machucar.

– Ela não vai ter. Ela te ama e vai te dar tudo que souber que você gosta só para te agradar.

– Nossa filha se tornou submissa muito mais fácil do que você. Nós dois é que não puxou.

– Ela sempre foi meiga, dócil e gentil como minha mãe. Nunca te falei, mas tinha já percebido seu perfil submisso.

– Eu não, achei que era bondade e inocência.

– Como você viu, não tem nada de inocência e já que é mesmo submissa, melhor estar sob sua proteção. Não quero minha filhinha com um estranho, imaginando que ele faz coisas horríveis com ela.

– Isso já está resolvido mãe.

– Que bom, quando eu estiver bem velhinha e não quiser mais transar ela ainda será nova e cuidará de suas necessidades.

– Isso vai demorar muito tempo ainda. Quero pensar no tempo que terei as duas mulheres mais lindas que conheço e o bom é que estão em fases diferentes e posso ter o melhor de cada idade.

– Seu safado. Acho que a Ana me convenceu de vez. Amo estar nessa família diferente de todas as outras. É emocionante e excitante. Ela tem razão e tanta gente fica se culpando por querer transar com um parente próximo. A vida é tão curta.

– Já que a vida é curta mãe, além dela descobrir que fazemos anal, vou te comer enquanto você chupa a bucetinha dela e depois o inverso. Depois do que uma fez na outra não tem mais porque não fazer isso e não ficarei de fora.

Meu coração acelerou de excitação.

– Nós duas vamos adorar e gozar muito filho e nosso orgasmo será ainda mais forte.

– Então, vamos esperar o final de semana quando a bucetinha dela já terá acostumado pelo menos para não doer demais. Vamos tomar banho.

Nos dias seguintes Rick se manteve a comendo em um papai e mamãe cheio de amores e certamente para Ana, não importava como fosse comida por seu pai, sempre estava em êxtase e gozava muito forte.

No sábado após voltar do almoço fora, cada um foi dar um tempo fazendo suas coisas, mas lá pelas 4 da tarde Rick nos chamou para nosso quarto e já estava nu sentado de costas na cabeceira.

Quando entramos uma sorriu para a outra sabendo o que aconteceria ficando animadas. Rick estava decidido a comandar bem dominador.

– Quero as duas nuas.

Tremendamente excitada fui tirando meu vestido e lingerie enquanto Ana tirava sua calça jeans, camiseta e lingerie. Não fomos nada apressadas dando um showzinho para nosso homem.

Assim que ficamos nuas, ele se levantou e veio até nós e deu uma volta em cada uma nos analisando e nos excitando.

– Iguais, mas diferentes. É isso que mais me excita. Agora as duas de 4 na borda da cama.

Fiquei muito excitada por me colocar naquela posição submissa ao lado de minha jovem filha fazendo o mesmo. Olhávamos para a outra e tremíamos de excitação. Ana ainda não tinha feito amor com seu pai daquele modo.

Sentimos ele nos olhando de mais longe e depois chegando e colocando a mão no bumbum de cada uma. Só a espalmando e dando um leve aperto.

– Sabe, para mim esse é o paraíso. Ter duas mulheres como vocês só para mim. Dizem que em algumas religiões os homens tem muitas virgens os esperando no céu, mas para mim bastam vocês duas aqui e já é o paraíso. Mais do que bastam. Nessa posição então, ficam deliciosas com essas curvas que tem.

Rick tirou a mão e se afastou um pouco.

– Nunca comeria as duas ao mesmo tempo nessa ou em qualquer posição porque nenhuma ficaria satisfeita com as interrupções, então será sempre com uma e depois com a outra e como a Ana nunca fez assim, vai ficar nessa posição enquanto mamãe vai se deitar na frente dela de pernas abertas. Você entendeu o que eu quero filha?

– Ohhhh papai. Sim, entendi. Vai ser tão excitante. Faremos amor os três juntos.

– Isso filha. De agora em diante somos um trio e a única coisa que vocês não podem é fazer amor entre si se eu não estiver junto ou tiver permitido antes, está entendido?

Enquanto Rick conversava com Ana, fui fazer o que ele mandou e estava tão excitada que me embananei toda, mas me coloquei deitada de pernas abertas bem abaixo do rosto de nossa filha.

– Sim papai, nem seria a mesma coisa se você não estivesse junto. Acho que além do amor que sinto pela mamãe, dar carinho a ela é para te agradar e te excitar.

– E me excitam muito pois são lindas. Pronta filha? Nessa posição vai entrar ainda mais fundo.

– Sempre estarei pronta para você. Sou sua para você fazer o que quiser comigo.

– Boa garota meu amor e vou cuidar muito bem de você e suas necessidades. Agora chupe a bucetinha de sua mãe.

Desta vez, ela não fez rodeios e foi direto para minha fenda me fazendo retorcer toda quando sua língua a tocou. Olhando por cima do corpo de Ana eu via o rosto satisfeito de dominador de Rick fazendo amor pela primeira vez com nosso filha e com sua mamãe.

Não via, mas sabia que ele pincelava a bucetinha de Ana pois olhava para baixo entre seus corpos. Naquela semana ele tinha acostumado sua bucetinha com o tamanho e grossura de seu pau, mas como eu sabia bem, ela sempre sentiria dores e sendo aberta como na primeira vez.

Percebi que ele empurrou porque Ana gemeu abafado em minha buceta

– Mmmuuummmm.

Rick levou as mãos grandes a cinturinha fina de Ana e em seu rosto mostrava todo o prazer que sentia. Ver meu filho possuindo nossa filha seria sempre um combustível poderoso e antes mesmo dela tocar meu clitóris, explodi de prazer.

– Ahhhhhhhhmmmmmmmm, a mamãe está gozando tão forte.

Excitado por me ver gozar, Rick deve ter enfiado mais rápido fazendo Ana parar um pouco o que fazia.

– Ahhhhi papai. Acho que nunca vou me acostumar de verdade, mas vou adorar sentir essas dores todas as vezes, falou voltando a minha fenda transbordante.

– Que bom porque amo sua bucetinha assim apertadinha como a da mamãe. Nessa posição parece que não vai aguentar.

Ana novamente parou sua tarefa me deixando gozando.

– Eu aguento sim papai. Minha bucetinha foi feita para seu pau. Coloca tudo, por favor.

Assim que Ana voltou a me lamber percebi que Rick estava atendendo seu pedido pois sua linguinha foi para meu clitóris querendo me dar outro orgasmo.

Quando Rick conseguiu colocar tudo, Ana deu uma nova paradinha.

– Oh deus papai, parece que vou explodir de tão cheia. Come sua filhinha sem dó.

Ela voltou ao meu clitóris, mas conforme Rick a atendeu e começou a ir e vir em sua bucetinha, sempre que se afundava Ana dava uma leve pausa em meu clitóris para gemer abafada.

– Uhhhmmm. Uhhhhmmmm. Uhhhhmmm.

Até seu gemido em meu clitóris, me deixava mais excitada e só me segurava para ver se conseguiríamos gozar os três juntos.

– Você é um tesão filha e nessa posição é a própria deusa da luxuria. Ohhhhhh.

Eu entrei naquela conversa excitada como poucas vezes na vida.

– Goza em nossa filhinha filho. Ela ama seu pau como eu. Vamos gozar juntos. Ahhhhhh.

– Você é tão safada mamãe. Quando eu mandar vocês duas gozem comigo e não me desobedeçam, falou dominador para nos levar a beira do orgasmo.

Rick começou a estocar Ana com mais potência pois sentia sua língua escapando para meu ventre, mas voltando apressada para meu clitóris.

Os gemidos meus e de Rick e os murmúrios de Ana ecoavam pelo quarto juntos com os ruídos de suas estocadas e o som molhado da língua dela me lambendo.

– Ahhhh. Ohhhhh. Mummmmm. Slapt. Slup, slup.

Se quando me entreguei a submissão a meu filho, achei que nada deixaria minha vida mais safada, naquele momento tive a certeza que sempre poderia ficar ainda mais sendo dominada por ele junto com nossa filha.

– Agora gozem comigo. Estou gozando.

Explodi em um orgasmo muito mais poderoso sabendo que gozava junto com meus filhos amados e sabia que Ana também gozava poderosamente pois sua língua perdeu o ritmo. Eu sabia que ela estava adorando ser irrigada como esperma de seu papai a quem se entregou por amor incondicional e Rick deveria estar tendo também um gozo gigantesco a comendo naquela posição pela primeira vez, olhando seu corpo lindo e me vendo gozar com eles.

Vi quando ele acabou, mas continuou lá martelando a bucetinha de nossa filha que tinha um gozo poderoso e longo, muito longo. Sem sua linguinha deliciosa, o meu foi mais curto e sorri para Rick, felizes por estarmos fazendo o produto de nosso amor proibido feliz também.

Quando o orgasmo de Ana terminou, Rick, excitado por todas aquelas novidades e por ter suas duas submissas gozando junto estava pronto de novo quando saiu da bucetinha dela que parecia quase desfalecida, mesmo de 4.

– Agora se deita para a mamãe lamber sua bucetinha cheia de esperma filha. Enquanto faz isso vou comer o bumbum dela.

Como combinamos antes, ele a fez descobrir que fazíamos anal. Ana que estava quase desfalecida, estalou os olhos e se deitou na posição papai e mamãe, enquanto me coloquei de 4 como ela antes.

Percebendo seu olhar estalado e excitado confirmei o que ela talvez tivesse dúvidas de ter ouvido.

– Seu pai me fez amar anal porque antes eu não gostava por ser uma situação muito submissa. Hoje esse é um dos maiores motivos porque gosto.

– Não dói, perguntou parecendo receosa enquanto Rick enfiava aquele monstro em minha bucetinha para o melar.

– Ahhhhh. Não muito mais do que na bucetinha e me sinto ainda mais sendo posse dele.

Seus olhinhos brilharam de tesão quando falei isso.

– Vou querer experimentar para saber como é.

– Isso é com seu pai. É ele quem decide.

A vi desviando os olhos dos meus e olhando como um cachorrinho pidão para seu pai por cima de mim.

– Papai, por favor, você pode comer meu bumbum? Quero ser sua assim também.

Safadinha. Safadinha. Ana era a submissa, mas por Rick ser seu pai babão, sempre conseguiria qualquer coisa dele.

– Claro amor, mas outra hora, pois agora é o bumbum da mamãe. Vai mãe, lambe essa bucetinha deliciosa de nossa pequena.

Me abaixei com água na boca de ter aquela bucetinha jovem e fresquinha de minha filha com o esperma de meu filho nela. Enquanto Rick começou a tomar posse de meu cuzinho apertado, fui direto ao clitóris de Ana sabendo que ela teria um outro orgasmo estrondoso com sua descoberta e a conversa que tivemos.

– Mamãeeeeeeee, estou gozando, gritou se agarrando no lençol e arcando seu corpo perfeito.

Comecei lamber como um cachorrinho desde o fundinho de sua fenda até seu clitóris recolhendo o esperma delicioso de Rick, melhor ainda com o caldinho de nossa filha. Senti meu bumbum sendo aberto de um modo mais fogoso do que normalmente, porque Rick sempre estava preocupado em não me machucar.

Naquele momento ele parecia ter esquecido e me segurando nas ancas chegou ao fundo sem demorar, ainda com Ana gozando. Eu queria transformar aquele gozo de Ana em um orgasmo múltiplo para que gozássemos juntos de novo e decidi a excitar deixando brevemente sua bucetinha. Para isso não medi as palavras.

– Vai filho. Come forte o cuzinho da mamãe. Adoro seu pau nele.

– Ahhhhhhhhhhhmmmmmmm, Ana gemeu com seu orgasmo ganhando intensidade, certamente pensado quando teria o pau de seu pai em seu cuzinho.

Voltei a seu clitóris e Rick começou a me estocar forte fazendo ruído propositalmente para excitar ainda mais nossa filha. Não demorou e toda aquela excitação fez efeito.

– Vamos gozar com ela mãeeee?

– Simmmmm. Estou gozaaaaaando filhooooooooo.

– Também estou gozandooo mamãe.

Mesmo tendo um gozo gigantesco consegui continuar a lamber o pequeno clitóris de nossa filha e ainda com mais pressão levando seu orgasmo a outro nível que de novo se estendeu mais longo que o meu e bem mais longo do que o de Rick.

Terminado, Rick me deixou e foi deitar ao lado direito dela e fui a seu lado esquerdo. Por minutos só se ouviam as respirações fortes que com o passar do tempo foram acalmando. Quase tão bom como o orgasmo foi curtir a sensação posterior de satisfação, em nosso caso com as pessoas amadas ao lado. De repente escutamos Ana rindo baixinho. Fiquei curiosa.

– O que foi filha?

– Parecia impossível, mas vocês me fizeram amar ainda mais pertencer a essa família diferente. Amei fazer amor a três. Amei. E que três. Faço amor com minha mãe e avó e também com meu pai e irmão. O Rick faz amor com a mãe e irmã que é filha da mesma mãe. E a mamãe faz amor com o filho, filha e com a neta. Ao invés de bagunçar minha cabeça me faz ver que estou mesmo no lugar que queria estar.

– Será que não vai bagunçar lá no futuro, perguntei preocupada.

– Absolutamente não mamãe. Sabe, quando estou com as amigas, na família ou mesmo na rua, me sinto tão especial. Ninguém recebe tanto amor como eu. Só receberia mais se tivesse uma filha/sobrinha.

Eu e Rick nos olhamos assustados, por Ana voltar ao assunto e ela percebeu.

– Eu me protejo, mas todos sabem que nenhum método é infalível, falou como se desejasse que o seu falhasse.

– Seu pai já te disse que é perigoso filha. Não é pelo incesto. É pelo duplo incesto.

– Sei disso mãe, mas não tem como tomar duas pílulas para ficar menos infalível.

– Parece que você deseja isso.

– Sou jovem e quero aproveitar muito com vocês, mas se acontecesse não posso negar que ficaria feliz. Tenho pesquisado muito sobre isso. O riscos seriam os mesmos que uma mulher normal correria ao ter filho após os 40 anos. Por sorte sou muito jovem ainda.

– Está bem. Vamos deixar isso para lá por ora. Você se machucou nessa posição?

– Nada diferente do que na outra. O papai é muito grande, falou olhando para ele sorrindo.

– Às vezes acho que errei na forma, brinquei.

– Não errou não mamãe. Por ser maior do que deveria é que é delicioso. Só não sei se vou aguentar atrás, falou excitada.

– Seu pai tem experiencia e você é muito safadinha. Tenho certeza que vai.

– Não vejo a hora. Você disse que se sente pertencendo ainda mais ao papai. Também quero essa sensação.

– Calma lá. Curta o que você tem porque está indo muito mais rápido do que foi comigo.

– Mãe, você nunca me contou direito essa história de quando era a dominadora. Temos tempo agora.

Com Rick deitado de seu outro lado fui contando toda nossa história detalhadamente me excitando com ela, mas muito mais Ana que ouvia tudo quietinha me olhando com seus olhos brilhantes. Fui até onde contamos a ela nossa relação de sangue que ela já sabia, pois depois daquilo viveu tudo conosco.

– Papai foi safado fingindo ser submisso só para conseguir tudo de você.

– Ana, se você ouviu tudo sabe que foi sua mãe quem me seduziu e era quem me queria antes.

– Eu sei, mas você foi inteligente e a deixou dependente de você para virar o jogo.

Rick já de lado na cama olhava para nós e deu um sorrisinho safado.

– Jamais iria perder a mamãe e do jeito dela ia chegar uma hora que ficaria bem monótono. Também não tenho culpa dela ter me dado o sangue dominador.

– Seu pai tem razão filha. Eu era muito autoritária e achava que só o que me daria prazer seria a dominação. Felizmente ele me provou que eu estava completamente errada.

– Você deixou mesmo de ser dominadora, ou só finge não ser para não o perder?

– Eu mudei mesmo. Amo o fazer feliz. Amo dar prazer a ele, na verdade sinto prazer de ser o motivo do prazer dele. Amo o obedecer nas mínimas coisas.

– Sinto o mesmo mamãe, só que já vim assim e não puxei a vocês dois. Quem eu puxei?

– Sua avó que é meiga e gentil e também submissa de outra forma a seu avô, sem receber os benefícios, falei sorrindo.

– Coitada. Amo meu avós, afinal por eles tenho vocês.

– Precisamos tomar banho para o jantar. Tudo bem Rick?

– Você tem razão mãe, vamos dar um banho nessa gostozurinha idêntica a você. Nossos banhos juntos tem sidos deliciosos.

– Papai, posso te fazer uma última pergunta?

– Já sei qual é. Com um bumbum maravilhoso desses não vai demorar. Era isso que queria saber, perguntou sorrindo.

– Você me conhece tão bem. Era sim. Obrigado.

Fomos para o banho que sempre acontecia a 4 mãos e vendo meus filhos sorrindo felizes ao meu lado meu coração sempre ficava apertado por tanto amor.

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Comentários

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Como sempre, perfeito. Se me permite, adoro suas histórias e e essa dinâmica do dominador. Mas um dia gostaria de ver esse sexo em família, com as mulheres livres pra se amarem, também. Mas sei que é uma questão de preferência. Gosto muito dessa situação de harém. Sem outro homem pra dividir. Mas gosto também do sexo lésbico. A imagem de dois corpos femininos se dando amor é algo de sublime! Parabéns pelas cenas que nos dá e por nós dar este prazer com seus contos. 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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