Mestre Gabriel - A Ditadura do Desprazer [Capítulo 6]

Um conto erótico de EscravoDele
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2961 palavras
Data: 02/08/2025 12:10:02

Uma semana completa havia se esvaído desde o dia do trabalho acadêmico de nutrição e daquela proposta audaciosa de um encontro pessoal. Gabriel não havia tocado mais no assunto, e Júnior, consumido por uma mistura de medo e um anseio quase patológico, também se silenciara sobre a ideia. Aquele limbo era, à sua maneira, mais uma forma de domínio.

Para Gabriel, a vida acadêmica tornara-se um paraíso de despreocupação. Não havia mais noites em claro ou pesquisas exaustivas. Todos os prazos dos trabalhos da faculdade eram, agora, cumpridos com uma eficiência quase sobrenatural. Júnior, o contador meticuloso e incansável, garantia que cada relatório, cada artigo sobre nutrição, fosse entregue com excelência, liberando Gabriel para o que realmente importava: viver sua vida sem amarras.

Era sábado, um dia abençoado para a maioria. Para Gabriel, era uma tela em branco para pintar as cores de seu prazer. Para Júnior, era uma tela em branco para as tintas da submissão. A esposa de Júnior havia saído cedo com a mãe, deixando-o sozinho em casa, um peão isolado no tabuleiro de Gabriel.

Júnior acordou antes do sol nascer, a mente já fervilhando de devoção. Em silêncio para não acordar a esposa, pegou o celular e começou a digitar. Uma mensagem após a outra, um fluxo ininterrupto de adoração e súplica, ansioso por iniciar o dia sob o comando de seu Dono. Eram elogios, lembranças de sua submissão, perguntas sobre o que Gabriel queria para o dia. O contador não parou, enviando-as freneticamente, impulsionado por um anseio quase incontrolável de servir.

Gabriel acordou com o sol batendo em seu rosto. Espreguiçou-se, pegou o celular e notou o ícone de notificação: mais de 100 mensagens de Júnior. Ele rolou a tela, lendo os elogios e as perguntas ansiosas. "O senhor é o homem mais foda que conheço, Mestre!", "Sua inteligência é inigualável, Mestre!", "Como consegue ser tão perfeito, Mestre?". Gabriel riu. Júnior era pontual, sempre. Ele, por outro lado, só se levantaria às 9h para ir ao churrasco.

Ao meio-dia, Gabriel já estava no campo de futebol com seus amigos. O cheiro de carne grelhada pairava no ar, misturado ao som de risadas e o baque da bola. Ele estava em seu elemento, jogando com a energia de um predador. No intervalo do primeiro jogo, enquanto bebia água gelada e sentia o suor escorrer pelo corpo sarado, Gabriel pensou em Júnior.

Gabriel: Júnior, bom dia. Acabei de chegar no churrasco. Me mande 200 reais para eu pagar o churrasco e as bebidas. E quero que você permaneça sem beber água até eu mandar. Entendeu?

Júnior visualizou a mensagem imediatamente. Gabriel sorriu. Ele sabia que Júnior estava sozinho e que essa ordem o deixaria inquieto.

Enquanto Gabriel saboreava o primeiro pedaço de picanha suculenta, enviou outra mensagem.

Gabriel: E mais uma coisa, cadela. Já que você está sozinho em casa e sem poder beber água, faça jejum hoje. E que sua oração seja pelos meus pés. Considere-os divinos. Ore para que eles continuem fortes e perfeitos. Como se eles fossem seu Deus.

Júnior: Sim, Mestre! Assim farei. Seus pés são meus altares.

A bola rolou novamente. Gabriel, habilidoso, marcava seus gols com facilidade. A cada comemoração, um olhar para o celular, uma nova ordem.

Gabriel: Gol! Mais um, cadela! Por falar nisso, a cada gol que eu fizer, você vai me transferir 50 reais. E a cada partida que eu ganhar, mais 100. Minha sede de vitória é sua dívida. Entendeu?

Os PIXs de Júnior começaram a cair na conta de Gabriel, confirmando os gols e as vitórias parciais. O contador respondia sempre no mesmo tom submisso, sem questionar.

No intervalo do segundo jogo, Gabriel pegou o celular. A garganta arranhava, mas o sabor da água gelada era inebriante. Ele ligou a câmera, filmando o gole da garrafa. A água descia refrescando sua garganta.

Gabriel: Olha só que delícia, vadia. A água por aqui está maravilhosa. Pena que você não pode provar, não é?

Ele esperou alguns minutos e, com um sorriso ainda mais perverso, foi ao banheiro. Lá, filmou o som do jato forte de sua urina na privada, mandando o vídeo para Júnior com a legenda:

Gabriel: Escute bem, escravo. Sinta cada gota que sai de mim. Você deve estar tão desesperado por algo que iria querer até isso, não é? Meu mijo é um luxo que você não tem hoje. Que o som te atormente.

De volta ao campo, Gabriel continuou marcando gols e as notificações de PIX continuavam a chegar. A partida terminou. Gabriel e seu time venceram novamente.

Gabriel: Mais 100 pelo jogo, putinha. Minha vitória é sua humilhação.

Ele se sentou para descansar, os amigos rindo e comemorando. João Guilherme, um de seus colegas de time, chegou perto:

— Gabriel, você tá voando hoje! Três gols só nesse jogo! Tá mais focado que nunca!

Gabriel deu um sorriso malicioso:

— Ah, tem uns incentivos especiais hoje —, disse, dando tapinhas no bolso onde o celular estava.

Ainda recuperando o fôlego, Gabriel pegou o celular. A lista de transações de Júnior estava longa. Ele tinha ganho a maioria dos jogos, mas havia perdido um no início da manhã. Ele riu baixinho, preparando a cartada final.

Gabriel: Otário, recebi seus pagamentos pelos gols e pelas vitórias. Você é mesmo um escravo obediente. Mas me diga uma coisa, você não acha injusto? Eu perdi uma partida hoje de manhã, e você não me pagou por isso. Não faz sentido, não é? A cadela deve pagar pelo sucesso e pelo fracasso do seu dono. É o mínimo.

A resposta veio em segundos.

Júnior: Perdão, Mestre! Mil perdões pela minha falha. Tem toda razão. Quanto devo transferir pelo jogo que o senhor perdeu? Mande o valor agora. É o mínimo que posso fazer por sua glória.

Gabriel: A derrota é mais cara, cadela. Afinal, eu preciso me alegrar. Me manda 200 reais agora. O PIX da derrota é mais doloroso para você.

O PIX de 200 reais caiu na hora. O sorriso de Gabriel se alargou.

Pouco depois, enquanto o churrasco esquentava e a cerveja gelada circulava, Gabriel se curvou para tirar suas chuteiras suadas. O cheiro de grama, suor e couro exalou, e ele sentiu os pés quentes e úmidos. De repente, a imagem de Júnior, e a obsessão dele por seus pés, preencheu sua mente. Um novo plano perverso surgiu.

Ele pegou o celular e tirou uma foto disfarçadamente de uma de suas meias brancas, agora acinzentada e encharcada de suor, com algumas manchas de terra.

Gabriel: Viadinho, as meias do futebol de hoje estão insuportáveis. O cheiro de macho dominante é palpável. Quanto você pagaria para ter uma delas? Quero ver o quanto você valoriza a minha virilidade.

A resposta de Júnior foi quase instantânea, carregada de uma súplica excitada.

Júnior: Mestre! Que honra! Minhas mãos tremem só de imaginar. Por uma meia sua, suada do futebol, pagaria o que o senhor quiser! Digite o valor, Mestre! 300 reais? 400? Por favor, diga o preço! É o maior tesouro!

Gabriel riu, respondendo:

Gabriel: Essa meia custaria uns 15 reais no camelô. Mas você não estaria pagando pela meia, cadela. Estaria pagando pelo perfume único dos meus pés, algo que vale muito mais que qualquer perfume importado. Por essa experiência exclusiva, custaria 750 reais. Você quer?

Júnior enviou o PIX imediatamente. Gabriel abriu a notificação, leu o valor e o nome de Júnior, e sorriu sadicamente.

Gabriel: Eu não disse que custa, eu falei que custaria. Não estou vendendo, mas não tem reembolso, afinal, eu sei gastar seu dinheiro melhor que você.

Júnior leu a mensagem e sentiu um misto de frustração e um estranho deleite. Os 750 reais se foram, não por um item tangível que ele pudesse guardar e cheirar, mas por uma confirmação perversa do controle absoluto de Gabriel. Ele não tinha comprado a meia, mas tinha pagado para Gabriel reafirmar sua dominação. Era uma humilhação em sua forma mais pura e inegável, e no fundo, isso o excitava.

Júnior: Sim, Mestre. Sua palavra é lei. É uma honra ter meu dinheiro gasto por suas mãos. Que meu sacrifício lhe traga ainda mais poder.

Enquanto Júnior recebia a resposta, dezenas de quilômetros de distância, Gabriel estava deitado em uma espreguiçadeira, conversando com os amigos e desfrutando da tarde.

Um dos amigos de Gabriel, João Victor, aproximou-se com uma cerveja na mão:

— E aí, Gabriel, tá famoso, hein? Ouvi dizer que agora você é o aluno mais aplicado da faculdade. Faz todos os trabalhos em dia, tira nota boa. Milagre, cara!

— Pois é, João Victor —, respondeu Gabriel, com um sorriso de canto. — A gente amadurece, né? Novas prioridades. E olha, o dinheiro não anda faltando também. — Ele deu uma piscadela para o celular no bolso.

Outro amigo, Thiago, brincou:

— Falando em dinheiro, lembro que você vivia me pedindo uns trocados pra cerveja. Agora você tá bancando o churrasco! Quem é você e o que fez com o Gabriel preguiçoso e duro que a gente conhecia?

Gabriel riu, pegando mais um pedaço de carne:

— Ah, mudei um pouco, só isso. Tenho umas "fontes" novas de inspiração.

Thiago, curioso, perguntou:

— Fontes? Tipo as comissões da venda de carro? Tá pagando tudo isso só com comissão? As coisas estão boas mesmo?

Gabriel balançou a cabeça:

— Não é só o trabalho, Thiago. Estou fazendo uma grana extra.

João Guilherme interveio, com um sorriso malicioso:

— Grana extra, é? Tá virando gigolô, Gabriel? De repente ficou tão... produtivo! — Os amigos riram.

— Que isso, seus putos! — Gabriel se defendeu, com um riso forçado. — Nada a ver. Acontece que encontrei um contador que está me ajudando a fazer uns investimentos bem rentáveis. O cara é um gênio com números.

A conversa mudou para o futebol novamente, mas Gabriel continuava atento ao celular. Momentos depois, enquanto um amigo falava sobre a academia, Gabriel teve uma ideia. Tirou uma foto rápida do seu braço, flexionando o bíceps e o tríceps.

Gabriel: Cadela, veja a obra-prima. O que você tem a dizer sobre isso? Elogie até eu me sentir satisfeito.

Júnior: Mestre! Que perfeição! Seus músculos são o ápice da força e da beleza! Um titã!

Gabriel: Não é o suficiente, cadela. Quero mais, Expresse, e pra cada elogio que eu não gostar eu quero um PIX de R$ 20 na conta começando por esse. Então, se dedique nos próximos.

Júnior enviou o PIX de 20 reais sem questionar, e rapidamente respondeu:

Júnior: Seu braço é a escultura de um deus grego, Mestre. Cada veia, cada fibra, é um testamento à sua disciplina e poder. É inspirador! Eu poderia beijar cada centímetro dessa pele.

Gabriel: Suficiente por enquanto. Continue atento.

Minutos depois, Gabriel se recostou e, de forma discreta, tirou uma foto do seu abdômen definido, sob a camisa apertada de suor.

Gabriel: E agora? Que palavras você tem para essa visão? Não me decepcione.

Júnior: Mestre! Seu abdômen é a prova de que a perfeição existe! Cada gomo é um degrau para o paraíso. Sua pele bronzeada, seu umbigo... Queria poder lamber cada linha.

Gabriel: Quase lá, cadela. Seja mais otária. Me faça sentir seu desejo.

Júnior: É o mapa para a minha perdição, Mestre. Sua barriga é o lugar onde quero deitar e sentir todo o seu calor. É a perfeição esculpida, a materialização da masculinidade. Eu sou seu!

Gabriel: Bom. Entendido.

Mais tarde, ao se levantar para pegar mais cerveja, Gabriel tirou uma foto da sua panturrilha.

Gabriel: E para finalizar, cadela. O poder que me sustenta. O que me diz?

Júnior: Mestre, suas pernas são pilares de um templo sagrado, fortes, imponentes! Seus glúteos são a rocha onde eu quero me escorar para sempre. A sua potência é imensa!

Gabriel: Humm. Não seja tão óbvio. Surpreenda-me. Ou terei que ser mais exigente.

Júnior: São a base de todo o seu domínio, Mestre. Onde a sua força se encontra com a minha submissão. Eu poderia me curvar a essa majestade por toda a eternidade. São a expressão mais pura do poder masculino que me atrai e me domina completamente. Quero ser pisado por essa força!

Gabriel: Melhor. Muito melhor. Certo.

A cada risada dos amigos, a cada gole de cerveja, ele deslizava a mão para o bolso, pegava o celular e via as mensagens de Júnior.

Júnior: Mestre, a bexiga está explodindo. Por favor, posso ir ao banheiro? Estou no limite.

Gabriel: Você não confia em mim, cadela?

Júnior: Claro que confio, Mestre! Mais que em mim mesmo!

Gabriel: E por que você não confia que eu estou cuidando de você? Não tem que pedir, eu sei a hora certa de te mandar ir ao banheiro. Sua bexiga é minha. Entendeu?

Júnior: Sim, Mestre. Entendi. Sua palavra é lei.

O desespero de Júnior era a trilha sonora perfeita para seu churrasco.

Uma hora se passou, e Gabriel, já no terceiro prato de carne, pegou o celular novamente.

Gabriel: Júnior, quero que você grave um vídeo de si mesmo, vestido apenas com suas roupas íntimas, se arrastando pelo chão da sala como um cachorro, latindo a cada cinco segundos. O vídeo deve ter no mínimo um minuto de duração. Envie agora. Quero ver sua devoção.

A resposta foi imediata, mas sem o vídeo ainda.

Júnior: Sim, Mestre! Farei como o senhor mandar! Mas, Mestre, depois de gravar, posso ir ao banheiro? É insuportável.

Gabriel apenas visualizou a mensagem e colocou o celular de volta no bolso. Ele observou um amigo contar uma piada e riu alto, desfrutando do momento.

Quinze minutos depois, o vídeo de Júnior rastejando e latindo chegou. Gabriel o assistiu com um sorriso no rosto, enquanto mastigava um pedaço de picanha. O suor brilhava no corpo de Júnior, o desespero em seus olhos. Era perfeito.

Gabriel: Impressionante, cadela. Sua obediência é quase admirável.

Gabriel, sentindo o chamado da natureza, levantou-se para ir ao banheiro. Enquanto mijava, uma ideia perversa o atingiu, gravou a mijada enquanto falava:

— Ahhhh, verme. Que alívio! Sinto o jato quente e forte saindo de mim. A liberdade de um macho. Pena que você não pode sentir isso agora. Que a sua agonia seja a minha delícia.

De volta à espreguiçadeira, Gabriel continuou a aproveitar o churrasco, alternando entre conversas animadas e a tortura silenciosa de Júnior. Minutos depois, ele foi ao banheiro novamente.

Gabriel: Mais um alívio, vadia. O som do meu jato ecoa como um canto de vitória. Você ainda está se segurando? Minha bexiga é livre, a sua é minha prisioneira.

Gabriel: Agora, quero que você vista a roupa mais formal que você tem, terno completo, e vá para a sala. Fique parado em frente ao maior espelho por vinte minutos hora, admirando sua própria submissão. Visualizando cada ordem que eu dei hoje, cada centavo que você me enviou, cada humilhação que você aceitou. Depois dessa hora, grave um vídeo de 30 segundos ajoelhado no centro da sala, com o terno, agradecendo por ser meu escravo. Envie agora. Quero ver sua devoção.

Júnior leu a mensagem, e mesmo com a bexiga ainda protestando, a formalidade da ordem e a intensidade do ritual o prenderam. Era uma nova forma de tormento, mais psicológica. Ele se arrastou até o quarto, vestiu o terno, e se postou diante do espelho, os olhos fixos na sua imagem refletida, remoendo cada um dos comandos que havia recebido.

Uma hora depois, ajoelhado no centro da sala, o terno em contraste com a sua posição humilde, Júnior gravou o vídeo, a voz embargada, mas firme:

— Mestre Gabriel, aqui está seu servo, ajoelhado no centro da sala, vestido em minha melhor roupa, como o senhor ordenou. Passei os últimos minutos refletindo sobre a minha condição... sobre o vídeo do cachorro, as transferências de dinheiro, os PIX de 750 reais pela sua meia suada, os 200 pela sua derrota... tudo. Cada gota da minha humilhação é um tributo à sua grandeza. Eu sou seu escravo, Mestre. Agradeço por me dominar, por me mostrar o meu lugar. Sua vontade é a única que importa. Sou seu, completamente seu. E aguardo ansiosamente por sua permissão.

Assim que o vídeo foi enviado, Gabriel o assistiu, o prazer irradiando em seu rosto. Ele foi novamente ao banheiro, o som da urina acompanhando seus pensamentos vitoriosos.

Gabriel: Você ainda quer ir ao banheiro por vontade própria ou prefere esperar a minha vontade, cadela?

Júnior: Prefiro esperar a sua vontade, Mestre. Minha vontade é a sua vontade.

Um pouco mais tarde, o sol já estava se pondo, e alguns amigos de Gabriel começaram a se despedir do churrasco. Gabriel, satisfeito com o dia, decidiu dar a Júnior uma última "oportunidade" de servir.

Gabriel: Cadela, quero que você vá ao banheiro agora. Urine sentado e grave um vídeo até terminar de mijar. E para cada segundo de vídeo, você me enviará 5 reais. Que seja um bom vídeo, cadela.

Júnior, que ainda sentia o peso da bexiga, não hesitou. Segundos depois, um vídeo curto, de aproximadamente 32 segundos, chegou ao celular de Gabriel, seguido de um PIX de 30 reais. O rosto de Júnior, a humilhação evidente, mas a obediência inquestionável.

Ao fim da tarde, o sol começou a se pôr, pintando o céu de laranja e roxo. Os amigos se dispersaram. Gabriel sentou-se sozinho por um momento, olhando o campo. Pegou seu celular, abriu o app do banco e viu que Júnior tinha enviado um total de 1830 reais para ele ao longo do dia. Um pensamento o atingiu: O encontro.

Pegou o celular, digitando a última mensagem do dia para Júnior.

Gabriel: Putinha, você é um bom escravo. Um sábado memorável. Não esqueci do nosso combinado, cadela. Quero me encontrar com você pessoalmente. Vamos começar a organizar isso.

"Paz", pensou ele, enquanto observava o campo de futebol e os amigos se preparando para mais um churrasco. "Esse cara realmente não tem paz. E é isso que o torna tão divertido."

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