Ele Fez Primeiro

Um conto erótico de Jennifer
Categoria: Heterossexual
Contém 4810 palavras
Data: 18/08/2025 18:33:31

Tudo começou em uma quinta-feira comum; Acordei cedo, dei bom dia para os meus pais, fiz meus alongamentos como aprendi na época de líder de torcida, tomei só um café com leite, pois não sinto muita fome de manhã e fui trabalhar normalmente na loja de roupas da minha tia. Porém, sabe aqueles dias super estressantes que nada da certo? Esse foi um deles. Teve cliente dando em cima de mim, cliente derrubando café na minha blusa, criança derrubando as roupas no chão e até uma tentativa de furto. Só que a pior parte ainda estava por vir.

Após o trabalho, vesti o meu conjunto roxo de top e short leggings, coloquei meu tênis e amarrei meu longo cabelo loiro em um rabo de cavalo, mas quando já estava quase pedindo um uber para a academia, decidi ir direto para a casa do meu então namorado. Nós não estávamos numa fase muito boa, então já que os pais dele estavam viajando, pensei em termos uma noite romântica para tentar melhorar as coisas ao invés de ir malhar como tenho feito nos últimos meses. O "engraçado" é que não avisei a ele que estava indo para lá, já que queria fazer uma surpresa e quem acabou se surpreendendo fui eu.

Abri a porta da frente com a cópia da chave que ele me deu e assim que entrei já me dei de cara com uma sandália feminina que não era minha e pelo tamanho também não poderia ser da mãe dele. Meu sangue instantemente ferveu e meu coração acelerou. Fui andando pela casa em silêncio e com passos leves e ao subir as escadas eu escutei gemidos que foram ficando mais altos enquanto eu me aproximava do quarto dele. Foi então que eu vi o que me motivou a fazer o que fiz.

David, o cara eu namorava a quase 5 anos deitado na cama que tivemos a nossa primeira vez, enquanto uma vagabunda de cabelo preto quicava no pau dele gemendo loucamente.

“Eu não acredito nisso.” Eu disse friamente parada na porta do quarto.

Quando ele ouviu minha voz, instantemente tirou aquela mulher de cima dele e se levantou com a cara de pau de dizer que “não é o que você está pensando” enquanto a piroca ainda estava dura.

A única coisa que eu disse foi que “está tudo acabado“ e fui embora, mas não antes de dar uma boa olhada naquela piranha. Por sorte a dela não a reconheci.

Fui direto para a casa da minha melhor amiga, avisei aos meus pais que dormiria lá e contei tudo para ela enquanto chorava horrores.

"Nós namorávamos desde o início do ensino médio. Ele era o único com quem me deitei e o único que sempre confiei. Como ele foi capaz de fazer isso? Estávamos juntando dinheiro para morarmos juntos e eu ainda achava que seria pedida em casamento a qualquer momento."

Dormi em meio aos prantos dividindo a cama com a minha amiga e acordei com a cara inchada e a maquiagem borrada. Tomei logo um banho quente enquanto ela ainda dormia e vesti a mesma roupa que usei no trabalho no dia anterior. Não quis acorda-la para pedir uma nova emprestada.

Cheguei na loja para trabalhar sem conseguir disfarçar a cara de abatida. Estava sem a minha maquiagem diária e o rosto ainda um pouco avermelhado de tanto chorar e bastou um simples “o que houve?” da minha tia para que eu chorasse novamente.

Minha relação com ela sempre foi bem aberta, conversamos de tudo e algumas coisas sobre mim ela é a primeira a saber. Como quando tive a minha primeira vez com o David ou então quando fumei maconha uma vez para nunca mais.

Ela deixou a loja fechada por 40 minutos enquanto eu repetia tudo o que já tinha tido para a minha amiga. No meio desabafo, a tristeza começou a perder o lugar para a raiva.

“Sempre fui uma ótima namorada e é isso que eu recebo em troca?”

Acostumada a ter problemas com homens, minha tia me fez perceber que ficar chorando e tomando sorvete enquanto assisto filmes românticos com a minha amiga não iria servir para mim. Ela me deu um dia de folga e enquanto eu voltava para a casa dos meus pais, comecei a bolar o meu plano para me vingar. Mesmo que eu nunca tenha sido uma pessoa vingativa, essa situação foi demais.

David tem um rival desde o ensino fundamental, o Ryan, e antes mesmo de começarmos a namorar, eu já sabia dessa rivalidade. Ambos tem personalidade e gostos parecidos, mas se diferenciavam bem na aparência. Ryan é um homem negro, de lábios grossos e traços arredondados. Muito bonito por sinal, agora posso finalmente admitir isso. Já David é aquele típico garoto popular dos filmes: Branco, olhos claros, traços finos e cabelo castanho. Não que eu esteja julgando, já que eu sou branca e loira do olho azul. Logo, nós formávamos o casal perfeito desses clichês adolescentes.

Os dois desde sempre jogavam futebol, então como é comum em garotos, disputavam quem era o melhor da escola e quem seria o capitão nos jogos contra outras escolas. A cada ano parecia que um ficava melhor do que o outro, sempre variando quem estava a frente, mas no último ano do ensino médio, foi um novato quem tomou o lugar dos dois, deixando para sempre uma sensação de empate.

Uma diferença entre eles nessa época também foi a de que Ryan teve inúmeras namoradas, enquanto David só teve a mim. O que eu agora desconfio depois de descobrir essa traição.

Passei todos esses quase 5 anos aturando as reclamações do David sobre o Ryan. Ouvi inúmeras vezes sobre as brigas deles e claro que sempre fiquei do lado do meu ex.

Então sabendo de toda essa raiva de um pelo outro, assim que cheguei em casa fui direto para o meu quarto e exclui minhas fotos do Instagram com David, comecei a seguir o Ryan e curti umas 3 fotos dele. Uma sem camisa na praia, outra todo suado depois de um treino na academia e a última foi uma dele com a família porquê achei fofo. Como eu já esperava, não demorou 10 minutos para que o rival do meu ex me seguisse de volta e mandasse mensagem.

Claro que ele já logo perguntou o que houve entre mim e o David eu expliquei um pouco por cima, também não queria dar tantos detalhes naquele momento.

Ele então veio com aquele discurso. ”Ele não te merece. Você é boa demais para ele. Se eu fosse teu namorado nunca faria isso.”

Admito que embora o clichê, eu gostei de ler aquelas coisas. Até porquê era tudo verdade. David havia mudado muito nesses 2 anos após o ensino médio. Estava mais rabugento, saindo menos de casa, começando a perder a forma física de atleta, mas tudo isso eu conseguia deixar para lá achando que essas coisas mudariam quando fossemos morar juntos. Agora, o que realmente me incomodava era o fato de que ele estava desempregado a 3 meses e aparentemente não estava se esforçando para conseguir um novo. Parecia mesmo que apenas eu me esforçava para fazer a nossa vida andar e esse foi um motivo de muita discussão entre a gente.

Eu e Ryan conversamos até a hora do almoço alguns assuntos bobos sem profundidade, quando ele me disse que teria que ir trabalhar, mas não sem antes me convidar para um encontro a noite. O qual eu aceitei sem titubear. Foi nessa mesma hora que minha mãe chegou em casa e não entendeu o porquê deu não estar trabalhando. E mais uma vez em menos de 24 horas eu contei o que aconteceu.

Minha mãe ficou sem chão, ela gostava muito do David e não acreditou quando ouviu. O que chamou a atenção dela foi que eu estava até bem demais para quem estava passando por aquilo e foi ai que contei do meu encontro marcado para aquela noite.

”Tem certeza, filha? Não está muito cedo? Podemos pedir comida chinesa mais tarde, chama a Laura.”

Embora eu gostasse da ideia, já estava tudo certo na minha cabeça o que eu iria fazer.

Mesmo não tendo contado a ela exatamente o meu plano, consegui tranquiliza-la e pedi para que meu pai não soubesse de nada. Ele sim não gostava muito do meu ex e eu não sabia como seria a reação dele.

Passei a tarde inteira ansiosa, com aquele frio na barriga, me sentindo no Ensino Médio novamente quando saí com David pela primeira vez. Experimentei várias roupas e optei por uma bem safada. Um top curtinho branco que deixava a minha barriga de fora e uma mini saia verde. Por baixo uma conjunto sexy de lingerie branca que eu estava guardando para o aniversário de 5 anos de namoro. No pé eu escolhi um salto alto branco, pois eu me lembrava do Ryan ser bem mais alto que eu.

Quando deu a hora que marcamos, lá estava o Ryan buzinando na frente da minha casa. Dei tchau para minha mãe e sai pela porta da frente e finalmente pude vê-lo pessoalmente depois de todo esse tempo.

Ryan estava ainda mais bonito do que Ensino Médio, mesmo que só tivesse passado 2 anos. A barba com um bom volume e o cabelo trançado, o sorriso mais branco do que nunca e parecia até mais forte do que nas fotos do Instagram.

Ele desceu do carro, me cumprimentou, me elogiou com aquela voz grossa e abriu a porta para mim com muita gentileza. Eu não consigo nem explicar o quão nervosa eu estava naquele carro, não só pela situação que me coloquei, como também pelo fato que aquele era o meu primeiro encontro depois de tanto tempo.

Enquanto conversávamos a respeito de onde iriamos, ele colocou a mão na minha coxa e deu uma leve apertada. Eu já conseguia sentir um calor entre as minhas pernas e decidi ousar.

“Que tal irmos direto para a sua casa?” Estava ansiosa demais para o meu plano.

Ryan ficou surpreso com a minha ideia, sei que não são todas as garotas que pulam o encontro para ir direto ao que interessa e ele achou que eu seria uma dessas.

”Ótima ideia, gatinha.” Ele disse com um sorriso largo no rosto. Duvido que algum homem teria recusado.

Era um apartamento um pouco afastado do centro e mesmo que pequeno, era um espaço bem aproveitado e até que organizado para um homem de 20 anos.

Bastou uma música sensual e poucos minutos de papo e pronto. Estávamos nos beijando no sofá. A mão dele na minha perna e a minha mão no rosto dele. Foi um beijo lento, quente, com uma certa química que eu não esperava. Me arrepiei da nuca aos pés sentindo aqueles lábios grossos se misturando com os meus finos e nossas línguas trocando de lugar na boca um do outro.

Foi então que montei no colo dele, tirei a blusa dele e coloquei minhas duas mãos naquele peito musculoso e quando voltamos a nos beijar, senti o volume na calça dele pressionando a minha calcinha. Movi levemente meu quadril para frente e para trás, deslizando pelo tal volume. Foi quando as mãos dele agarraram com força a minha bunda e eu não consegui segurar os gemidos abafados enquanto sentia minhas nadegas espremidas.

De repente ele parou de brincar com a minha bunda e arrancou fora o meu top e em seguida o meu sutiã. Não adiantou de nada escolher um tão bonito. Então a boca dele agarrou um dos meus seios e ele sugou com vontade, enquanto apertava o outro com a mão. Fechei o olho e coloquei a mão na nuca dele, acariciando com cuidado as tranças. Até que senti a língua molhada circulando o meu mamilo, me deixando cada vez mais louca.

Desci do colo dele, me ajoelhei e amarrei o cabelo em um rabo de cavalo. Ele mesmo já foi tirando a calça juntamente da cueca até que o pau dele pulou para fora livre do tecido duro como pedra.

Fiquei boquiaberta por uns segundos, nunca tinha visto algo como aquilo, já que só tinha visto um pessoalmente. Coloquei uma mão e pude sentir o peso e a grossura. Minha mão parecia até pequena enquanto subia e descia. Lambi os beiços ao começar a estimular aquela coisa, não via a hora de colocar a minha boca. Era o momento de executar o verdadeiro plano.

“Pega o meu celular a minha bolsa.” Eu disse sem parar de bater para ele.

Ryan claro que ficou confuso, mas fez o que eu falei.

”Ok…” Ele disse com o cenho franzido enquanto pegava o celular. “…Toma.”

“Não é para mim, é para você.”

Ele ficou ainda mais confuso.

”Para mim?”

”Eu quero que você filme eu chupando o teu pau e depois filme a nossa foda.” Finalmente revelei o meu plano. “Vou mandar para o idiota do David, imagina o quão puto ele vai ficar de ver o rival da adolescência dele me comendo.”

A cara de confusão instantaneamente virou um lindo sorriso. Claro que ele topou e não ficou se sentindo usado.

“3, 2, 1 e… Gravando!” Ryan apontou o celular para a minha cara.

Aquela era a hora do show começar. Esfreguei a piroca no meu rosto e depois dei alguma batidas, esfregando o pré-gozo dele na minha pele.

”Foi divertido me trair com aquela piranha, David? Pois eu e o Ryan certamente vamos nos divertir aqui.” Eu disse olhando para a câmera com o pau dele encobrindo uma parte do meu rosto.

Então desci e dei uma boa sugada no saco enquanto batia uma e ai fui subindo pelo comprimento com uma longa lambida até chegar na ponta da piroca, onde dei beijos molhados e barulhentos, apenas provocando e olhando fixamente para o celular.

”Sua garota é mais safada do que eu achava, David.”

Então comecei a chupar apenas a cabeça, fazendo movimentos circulares com a língua enquanto minha mão brincava com o corpo.

”Olha como ela chupa a minha piroca preta.” Ryan realmente entrou de cabeça na proposta.

Eu fui colocando centímetro por centímetro para dentro de olhos fechados, sentindo aquela piroca cada vez mais fundo na minha garganta, até a hora que não aguentei mais.

”Olha o jeito que eu preencho essa boquinha linda, ela nem consegue colocar tudo dentro.”

Movi minha cabeça para frente e pra trás, dessa vez com os olhos fechados. Estava realmente aproveitando aquilo, admito que fazia tempo que eu queria provar um pau como aquele.

”Você ensinou bem a ela como chupar um pau, farei bom proveito do que ela sabe.”

Ele colocou a mão na minha nuca, agarrou o meu rabo de cavalo e assumiu o ritmo, enterrando meu rosto contra a pélvis. Eu me vi apenas sendo levada pela mão dele de forma bruta e fui me sentindo cada vez mais perto de me engasgar, até que dei 3 tapinhas na perna dele e ele me soltou. Enfim tossi algumas vezes, com minha própria saliva escorrendo para fora da minha boca, sujando meu queixo.

”É, pelo visto eu tenho que ensinar mais algumas coisinhas.” Ele encerrou a primeira gravação junto com essa frase.

Eu dei uma risada ao usar as costas da minha mão para limpar a boca. Então me levantei, virei costas, me inclinei levemente para frente e abaixei minha saia de forma sensual. Balançando minha bunda bem na cara dele.

”Você tá mais gostosa que no ensino médio.”

"Posso dizer o mesmo." Sentei no colo dele de novo, mas agora de costas e comecei a rebolar na pica dura dele. As vezes eu olhava para trás para ver a cara de tesão daquele homem com a minha provocação. Até que puxou meu tronco para trás e começou a beijar o meu pescoço. Eu gemia baixinho com aqueles lábios tocando uma parte tão sensível do corpo.

”Vamos para o meu quarto.” Ryan sussurrou no meu ouvido e tudo o que consegui fazer foi concordar com a cabeça.

Levantei e disse com uma risadinha: “Não esquece o meu celular.”

Ele sorriu, pegou o celular e me guiou pela mão até o quarto dele. Deixamos para trás as nossas roupas, exceto pela calcinha branca que ainda estava no meu corpo.

Já no quarto ele me mandou ficar de 4 na cama e é obvio que eu obedeci. Coloquei meus joelhos e as mãos no colchão perto da beira e ele veio por trás de mim beijando a minha bunda e abaixando lentamente a minha calcinha até ficar pendurada no meio das minhas coxas. Eu achei que partiríamos para ação ali em diante, mas Ryan tinha outra coisa em mente.

Ele se ajoelhou e começou a dar leve beijos na superfície da minha buceta. Definitivamente ele sabe como deixar uma mulher louca.

“Chupa a minha bucetinha!” Eu pedi desesperada.

Foi ai que o Ryan agarrou a minha bunda e enfiou de vez a cara entre as minhas pernas e eu só fechei os olhos e aproveitei cada segundo enquanto ele me devorava como um prato de comida. Minhas pernas logo começaram a bambear e cai com os cotovelos no colchão para ter mais estabilidade.

Eu sentia o meu orgasmo ficando cada vez mais próximo, até que quando eu estava perto de gozar, ele parou tudo. Mas antes mesmo que pudesse reclamar, senti aquela pica enorme me penetrando, expandindo as paredes da minha intimidade e quando senti a ponta cutucando o colo do meu útero meu clímax veio com tudo.

”PORRAA, PORRA!”

A foda nem havia começado de fato e eu já estava tendo um terremoto interno e gritando de prazer. Uma pena que ele não gravou essa parte.

Atrás de mim, o Ryan deu uma risada dizendo: “Mas eu nem fiz nada ainda.”

E eu respondi: “Então faça, porquê eu quero mais.”

Ele retirou a pica lentamente de dentro de mim e voltou com tudo e então seguiu entrando rápido e saindo devagar, aumentando aos poucos o ritmo.

Pela luz do flash que veio atrás de mim, ele havia voltado a gravar.

”Parece que a sua garota vem malhando, essa bunda cresceu desde o Ensino Médio.” Ele deu um tapa forte na minha bunda.

Aquele elogio caiu bem. Afinal, estava mesmo malhando para isso.

Com a cadência aumentando, eu já sentia a pélvis dele se chocando com a minha bunda mais frequentemente.

”Isso! Me fode, Ryan!”

“Escuta essa putinha gemendo na minha piroca, David.”

Eu estava gemendo realmente alto e admito que aumentei ainda mais o volume por causa da gravação.

”Olha para trás, gatinha.”

Olhei por trás dos ombros diretamente para a câmera.

”De quem é essa buceta agora?

”Sua.”

”De quem?”

”Sua, Ryan, minha buceta é sua!” Porra, acho que nunca falei algo tão sexy.

A partir daí eu não tive mais moleza. Ryan começou a me foder com vontade. Meu braços cederam e eu tombem a parte de cima do corpo, ficando com o rosto de lado no colchão e o braços esticados para frente e a minha bunda ficou ainda mais empinada.

”Olha como eu faço essa bunda saltar. Que mulher gostosa.”

A mão dele que não segurava o celular me dava uma série de tapas. Pela dor eu já sabia que havia a marca vermelha da mão dele na minha pele branca.

”Aposto que ele nunca te comeu assim!”

Não posso ser hipócrita, minha foda com David sempre foi boa, somente nos últimos meses que ele não tem sido tão presente.

”Ele nunca me comeu como você.” Tive que falar isso pelo bem da minha vingança.

De repente senti um vazio na minha xota. Ryan havia tirado o pau de dentro de mim e eu levantei levemente o meu tronco para olhar para trás e apreciar o show.

“Goza para mim, seu gostoso.” Eu disse assistindo ele batendo punheta o mais rápido que conseguia.

Ele finalmente gozou e foi forte. Senti gotas pesadas de porra caindo sob o meu corpo. principalmente na minha bunda e um pouco nas costas.

“Porra, essa foi das boas.” Ryan disse ao parar de gravar.

“Foi mesmo. Agora pega lá uma toalha para limpar o que você fez.”

Ele foi até o banheiro e voltou com uma toalha azul e limpou o meu corpo. Ainda me sentia um pouco gosmenta, o ideal seria um banho, mas estava ansiosa demais para ver as gravações.

Nós nos deitamos nus um do lado do outro na cama e eu abri a galeria do meu celular.

”Vê se ficaram boas.” Ele me disse igualmente ansioso para dar o troco no rival.

Dei o play no primeiro vídeo e MINHA NOSSA. Aquilo tinha ficado um espetáculo.

“Meu Deus. Ficou incrível!” Eu disse empolgada.

Aquela piroca batendo no meu rosto, os beijos apenas na cabeça do pau dele, eu tentando colocar tudo dentro, a minha maquiagem borrando enquanto eu me engasgo. Porra, se eu tivesse um pau, certamente teria ficado duro com aquele vídeo.

”Seu boquete é maravilhoso.” Ryan disse também focado na tela do celular.

Parti para o outro vídeo e eu mesma não conseguia escolher qual dos dois era o meu preferido.

”Eu sou tão gostosa assim?” Perguntei ao Ryan vendo a minha bunda bem na grande na tela.

”Muito, Jennifer.”

Enquanto me assistia sendo comida por trás, levei minha mão até minha buceta e vi que ainda estava bem molhada.

“Acho que vou entrar na carreira de atriz pornô.” Eu brinquei rindo e Ryan riu comigo.

”Você certamente tem futuro nisso.”

Abri minha DM com David no Instagram para mandar os vídeos, mas quando meu dedo estava pronto para apertar a tela… hesitei. Seria maldade demais com alguém que me fez feliz por um bom tempo?

“Que foi?” Ele perguntou ao perceber.

“Nada.” Em um lapso de coragem eu apertei e enviei. Então bloqueei a tela, respirei fundo, deixei o celular de lado e me virei para o Ryan. “Agora é só esperar.”

Começamos a nos beijar novamente, de forma bem lenta, parecia que nossa química aumentava a cada instante que passamos juntos. Minha mão inicialmente no peito dele começou a descer, passando pela barriga trincada, sentindo cada gominho, a pélvis muito bem raspada, até que cheguei no pau dele e para a minha surpresa já estava ficando duro de novo.

Eu o masturbei um pouco enquanto nos beijávamos e em um pouco tempo montei no colo dele. Esfreguei minha xota molhada na pica dura dele algumas vezes. Era a minha vez de provoca-lo.

Com as mãos no meu quadril, ele pediu: “Cavalga logo no meu pau.”

Me levantei um pouco, alinhei o pau dele com a minha buceta e então comecei a descer bem devagar, novamente me sentindo preenchida, até que cheguei a sentar na pélvis dele e tudo estava dentro se mim.

Rebolei um pouco, movimentos circulares, me acostumando de novo com o tamanho. Quando me senti pronta, comecei a subir e descer ainda que lentamente. Soltando um belo gemido toda vez que descia e aquela pica ia fundo dentro de mim.

Nesse momento meu telefone começou a tocar e foi o Ryan quem pegou para ver quem era. Não podia ser outra pessoa.

”É o teu ex.” Ele me disse mostrando a tela para mim. O nome do cretino ainda tinha um coração vermelho.

”Atende você e coloca por vídeo.” Sugeri. Não estava nos meus planos, mas me pareceu um bom improviso.

Assim que Ryan atendeu eu já pude ouvir alguns palavrões, que quando ele colocou no viva-voz ficaram mais altos.

”Jennifer sua puta, vagabunda, como você faz isso comigo?”

”Calma, David, eu to cuidando bem dela” Ryan disse apontando a câmera do celular para mim.

Aproveitei que estava de novo no centro do show e comecei a quicar naquele pau com vontade. Deixando o som dos nossos corpos colidindo ecoando nas paredes juntos com os meus gemidos.

”Vai toma no cu, desgraçado!”

”Olha os peitos dela saltando, que coisa linda.”

”Vocês dois se merecem!”

E então meu ex desligou a chamada. Mal sabe que aquela indignação era tudo o que eu buscava com aqueles vídeos.

Tanto eu quanto Ryan rimos alto enquanto transávamos. Ambos tivemos a vingança que merecemos.

“Quer me comer no chuveiro?” Eu perguntei. Já estava toda suada e ainda me sentindo suja depois do primeiro round, por que não juntar o útil ao agradável.

Ele topou e então fomos para o box. Liguei a água quente e voltamos a nos beijar debaixo do chuveiro. Eu conseguia sentir o pau duro dele contra a minha barriga, mas não por muito tempo, já que Ryan me virou contra a parede e começou a enfiar a piroca preta em mim, dessa vez foi a mais fácil de todas, minha xota já estava se acostumando.

Coloquei a palma das mãos na parede, enquanto ele me comia ali, com a água do chuveiro caindo nas minhas costas fazendo com que o som dos corpos colidindo fosse molhado.

Aquela foda da gravação nem se compara a essa. Somente ali eu pude realmente sentir tudo o que o Ryan podia me entregar. Antes ele estava apenas com uma mão e concentrado em filmar bem o que estava rolando. Mas ali debaixo do chuveiro ele estava totalmente concentrado em me foder, agarrado ao meu quadril e me fazendo gritar a cada investida. Até tentei olhar para trás, mas a água do chuveiro atrapalhava a minha visão. Comecei a me jogar para trás, aumentando ainda mais o ritmo.

"Eu vou gozar!" Ryan me avisou.

Eu estava com tanto tesão que não pensei direito na minha próxima ação.

"Não tira! Quero que tu goze dentro de mim agora." Queria muito ter visto a reação dele.

Ryan desligou o chuveiro e me prensou contra a parede. A lateral do meu rosto e os meus seios pressionados contra os azulejos. Ele se aproximou do meu ouvido eu eu pude sentir a respiração ofegante daquele homem e uns pequenos grunhidos, havíamos chegado no ponto sem retorno.

Eu gozei assim que senti o melado quente dentro da minha buceta. Eu e Ryan juntos na mesma sintonia, nos demos o melhor orgasmo de nossas vidas. Nossos corpos em êxtase, chacoalhavam com os espasmos de tanto prazer e nossas vozes eram uma quando meus últimos gemidos se juntaram aos dele. Ficamos ainda um tempo parados, respirando fundo para retomar o ar, ele ainda dentro de mim.

Quando nossas mentes voltaram para o lugar e nos separamos, aproveitamos que já estávamos ali e tomamos um banho junto em um intimidade que eu nunca esperava ter com alguém tão rápido.

Enquanto me enxugava, me dei conta que aquele era o meu primeiro encontro como uma jovem adulta e eu não fazia ideia do que fazer. Eu devia pegar minhas coisas e ir embora? Ficar mais um pouco e pedir um Uber? Passar a noite?

Por sorte, Ryan pareceu ter lido a minha mente. "Você gosta de pizza? Eu teria te levado em um restaurante antes, mas como viemos direto para cá pensei em pedir uma."

Com um sorriso bobo no rosto eu respondi que adoro pizza de pepperoni.

Vesti a minha calcinha de volta e uma camisa emprestada dele que ficou tão larga em mim que parecia um vestido. Enquanto comíamos, conversamos sobre tudo, inclusive contei com detalhes tudo o que rolou com o David e ele contou as experiências dele com as ex-namoradas. Percebi ali que o Ryan não era nada do que o meu ex fazia aparecer e passei a duvidar se muita coisa que ele contou era verdade.

Quando vi que já estava ficando tarde, pedi para que ele me levasse de volta a casa dos meus pais. Conhecendo a minha mãe, imaginei que ela tinha contado para o meu pai e os dois deviam estar preocupados. Embora tanto eu quanto ele queríamos que eu dormisse ali, Ryan me levou de volta com muita gentileza e demos um beijo de despedida que estava mais perto de um até logo do que de um adeus.

Em casa, minha mãe contou para o meu pai como eu esperava e eu tive que contar toda a história mais uma vez. Até cheguei a falar sobre o Ryan, mas claro que sem contar sobre os vídeos e nem mesmo sobre termos transado no primeiro encontro. Acabei levando uma bronca do mesmo jeito, mesmo já sendo uma adulta, mas entendo que o que fiz é um escândalo para alguém da geração deles.

Na manhã seguinte, não havia nenhuma mensagem do David, mas sim do Ryan dizendo que não conseguiu dormir direito por ter ficado pensando em mim. O que fez minhas bochechas corarem e o meu coração palpitar.

Hoje, 3 anos depois dessa noite, eu e Ryan estamos noivos e moramos juntos. David nunca mais falou comigo e até onde eu sei segue solteiro. A únicas outras pessoas que ficaram sabendo da existência dos vídeos foram a minha melhor amiga e agora você que acabou de ler esse conto.

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