O gringo

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 876 palavras
Data: 18/08/2025 19:45:01

Viajar sozinha sempre foi meu jeito de me sentir livre. Eu estava em Barcelona, uma cidade que respira desejo em cada esquina, e decidi sair à noite para tomar um vinho num barzinho charmoso perto do hotel. Coloquei um vestido justo, vermelho, que abraçava minhas curvas e deixava minhas pernas à mostra. O salto alto só completava o conjunto, que eu sabia que estava chamando atenção.

No balcão, entre um gole e outro, percebi os olhares sobre mim. Mas foi o dele que me prendeu. Um homem alto, loiro, barba por fazer, olhar azul intenso. Um gringo que parecia ter saído direto de um sonho molhado.

Ele me fitava sem vergonha, como se despisse cada pedaço de mim apenas com os olhos, se aproximou com aquele sorriso malicioso, o sotaque carregado que soava ainda mais provocante.

— Você… muito bonita… — ele disse, segurando meu olhar sem pudor.

Senti um arrepio percorrer meu corpo. Aquele jeito direto, sem rodeios, me fez sorrir de canto.

— E você não é nada discreto, né? — respondi, mordendo o lábio de propósito.

Ele riu, e em poucos minutos estávamos conversando, rindo, nos provocando. Mas não demorou até que ele chegasse mais perto, a respiração dele quente contra o meu pescoço.

— Eu quero você… agora.

Aquela ousadia me deixou molhada na hora. A verdade é que eu também queria. Peguei na mão dele e o levei pro meu apartamento, sem pensar duas vezes.

Assim que a porta se fechou atrás de nós, ele me agarrou com força. A boca dele colou na minha, a língua invadindo, me dominando sem pedir permissão. Eu gemi baixo, sentindo a excitação crescendo.

— Você é safada? — ele perguntou, já deslizando a mão pela minha coxa.

— Descobre… — respondi, puxando ele pela camisa.

Ele me ergueu no colo com facilidade, como se eu não pesasse nada, e me prensou contra a parede. Senti o pau dele duro por baixo da calça roçando na minha buceta por cima da saia. Eu me esfreguei de propósito, arrancando um gemido rouco dele.

— Foda-se… — ele murmurou, descendo a mão por dentro da minha calcinha.

Quando os dedos dele tocaram minha boceta molhada, eu arfei alto. Ele riu contra meu ouvido.

— Você está toda molhada só por mim, Cat…

— Cala a boca e me come logo… — sussurrei, mordendo o pescoço dele.

Ele me jogou no sofá, rasgou minha calcinha sem dó e se ajoelhou entre minhas pernas. A língua dele me lambeu com fome, passando lenta no meu clitóris antes de chupar com força.

— Ahn… caralho… assim… — gemi, segurando a cabeça dele contra mim.

Ele chupava e enfiava a língua fundo, me deixando louca, gemendo alto. Eu sentia meu corpo inteiro tremer, até que não aguentei e gozei na boca dele, me contorcendo no sofá.

Mas ele não parou. Ao contrário, lambeu tudo, sugando cada gota, e só depois subiu de novo, me beijando com a boca ainda molhada do meu gozo.

— Agora você vai me deixar louco… — ele disse, tirando a calça.

O pau dele era grosso, longo, duro. Eu engoli seco e sorri maliciosa.

— Quero sentir tudo isso dentro de mim.

Ele não perdeu tempo. Me virou de bruços no sofá, levantou minha saia e enfiou de uma vez só. Eu gritei, surpresa com a força da estocada.

— Porra, gringo! — gemi, segurando no estofado.

Ele metia fundo, rápido, cada investida batendo forte no meu corpo. O som das nossas peles se chocando ecoava pelo apartamento junto dos meus gemidos.

— Sua buceta é apertada demais… — ele gemia, agarrando minha cintura com força.

Eu olhei por cima do ombro, provocando:

— Então mete mais forte… quero sentir você me arrebentando.

Ele obedeceu. As estocadas ficaram ainda mais intensas, rápidas, suadas, o pau dele entrando até o fim, arrancando de mim gritos e gemidos que eu nem sabia que era capaz de soltar.

— Isso, caralho… me fode, gringo! — eu gemia, perdida no prazer.

Ele puxou meu cabelo, me inclinou pra trás, enfiando ainda mais fundo. Meu corpo tremia, cada estocada me levava mais perto do limite.

— Goza pra mim, safada… — ele sussurrou no meu ouvido.

E eu gozei. Forte, molhando ele inteiro, meu corpo se desfazendo de tanto prazer. Mas ele não parou. Me deitou de barriga pra cima e voltou a meter, ainda mais bruto, sem dar espaço pra eu me recuperar.

— Você aguenta? — ele perguntou, suado, ofegante.

— Eu aguento tudo… mete mais, porra! — gritei.

Ele me abriu inteira, o pau entrando e saindo com violência, me fazendo gemer sem parar. A sensação era tão intensa que eu gozei de novo, me desfazendo sob ele.

Foi só então que ele acelerou ainda mais, até explodir dentro de mim, gemendo alto, preenchendo minha buceta quente com seu gozo.

Ficamos ali, ofegantes, suados, ainda grudados. Ele sorriu, beijando meu pescoço.

— Você é selvagem…

Eu ri, ainda sem fôlego.

— E você descobriu isso da forma mais gostosa possível.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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