O VIZINHO DO ANDAR DE CIMA!

Um conto erótico de Santos
Categoria: Gay
Contém 3033 palavras
Data: 19/08/2025 12:54:13

Meu nome é Eduardo, mas todo mundo me chama de Du. Tenho 21 anos, sou estudante de Direito, e moro com meus pais em um apartamento de alto padrão na zona norte de São Paulo, no 14º andar de um prédio de 15 andares. O prédio é daqueles que impressionam: um apartamento por andar, com uma vista privilegiada para a avenida movimentada que corta o bairro. Sou branco, tenho cabelo loiro, corpo atlético – nada exagerado, mas os treinos na academia do condomínio me deram músculos definidos e uma bunda empinada que, modéstia à parte, chama atenção. Meus pais, também brancos, são donos de uma loja no centro da cidade e passam boa parte do tempo lá, especialmente nos fins de semana. Sou gay assumido, e eles sempre me apoiaram, mesmo que às vezes rolem umas conversas constrangedoras sobre minha vida amorosa.

No 15º andar, na cobertura, morava o casal e sua filha, todo o prédio conhecia: Sofia, uma morena estonteante de 50 anos, dona de uma rede de salões de beleza famosa na cidade, e Roberto, ou melhor, Dr. Roberto, um delegado de polícia com a mesma idade. Ele era um moreno de 1,85m, corpo robusto, barba sempre bem aparada e uma expressão séria que intimidava qualquer um. Os dois eram figuras constantes na academia do condomínio, onde eu também treinava. Sofia era carismática, com um sorriso que iluminava o ambiente, e Roberto, apesar do jeito sério, tinha um charme bruto que era impossível ignorar. Sempre me perguntei como ele, sendo delegado, conseguia bancar um apartamento avaliado em mais de 3 milhões. Na minha cabeça, era o dinheiro da Sofia que sustentava aquele estilo de vida.

Tudo mudou no último mês, quando a filha única deles, Melissa, casou-se e saiu de casa. De repente, o apartamento da cobertura começou a ecoar sons que não deixavam margem para dúvidas. Durante o dia, enquanto eu estudava no meu quarto, ouvia gemidos altos vindos de cima. Às vezes, de madrugada, o teto rangia como se estivesse prestes a ceder. Uma vez, enquanto estávamos na sala – eu, meu pai e minha mãe –, ouvimos Sofia gritar: “Vai, filho da puta, acaba comigo!” seguido de um “poc poc poc” inconfundível. Minha mãe, com os olhos arregalados, olhou para meu pai e para mim e disse: “Meu Deus, que isso?!”. O barulho vinha da varanda deles, e era tão alto que o condomínio inteiro provavelmente ouviu. Não demorou para o grupo de WhatsApp do prédio começar a ferver com comentários. Minutos depois, o silêncio voltou, como se nada tivesse acontecido.

Com o tempo, comecei a me aproximar de Sofia e Roberto. Não de propósito, mas porque a academia do condomínio era um ponto de encontro natural. Às vezes, éramos só nós três lá, suando enquanto puxávamos ferro ou corríamos na esteira. A conversa fluía fácil. Sofia era falante, contava histórias dos salões dela, das clientes famosas, e sempre jogava um charme que me fazia rir. Roberto, por outro lado, era mais reservado, mas quando falava, era direto. Ele se interessava pela minha faculdade e, numa dessas conversas, perguntou:

— E aí, Du, já sabe que área do Direito você quer seguir?

Eu, limpando o suor da testa, respondi:

— Tô pensando em Direito Penal, Dr. Roberto. Acho que combina comigo. E o senhor, como é ser delegado?

Ele deu um meio sorriso, algo raro, e disse:

— É uma vida intensa, garoto. Mas tem suas recompensas. Só cuidado com o Direito Penal, é um caminho que exige estômago.

Sofia riu e completou:

— Ele fala isso, mas ama a adrenalina. Né, amor?

Roberto apenas balançou a cabeça, sem perder o foco no supino. Essas conversas foram se tornando rotina. Durante seis meses, nos tornamos amigos de verdade. Eu admirava a energia deles, a forma como se mantinham em forma mesmo aos 50 anos. Mas, enquanto a amizade crescia, os gemidos continuavam. Às vezes, eu ficava no meu quarto, tentando estudar, e lá vinham eles: Sofia gemendo alto, Roberto com uns grunhidos graves, o som de móveis arrastando. Era impossível não imaginar o que acontecia lá em cima.

Em outubro, os gemidos começaram a diminuir. Em novembro, veio a bomba: Sofia e Roberto estavam se separando. Ninguém no prédio sabia o motivo exato, mas a notícia correu rápido. Roberto saiu da cobertura, deixando Sofia sozinha. Um dia, enquanto estávamos na academia, só eu e ela, Sofia desabafou:

— Du, descobri que o Roberto me traía. Foram várias vezes, com várias mulheres. Eu fazia tudo por ele, cara. Tudo! No sexo, a gente era selvagem, você deve ter ouvido – ela riu, mas com um toque de amargura.

Eu, sem graça, ri junto e disse:

— Pois é, Sofis, dá pra perceber.

Ela balançou a cabeça, enxugando o suor com a toalha.

— Sabe o que mais me irrita? Eu dava tudo, menos o cu. Porque, meu Deus, a rola dele é grande demais, grossa, mais de 22 centímetros. Não dava, simplesmente não dava!

Eu quase engasguei com a informação. Minha mente explodiu. Vinte e dois centímetros? Grossa? Meu corpo inteiro reagiu, e senti um calor subindo. Tentei manter a compostura e respondi:

— Caramba, Sofis, é... tem que estar bem relaxado pra aguentar isso.

Ela riu alto.

— Pois é, Du! Não sei como vocês conseguem. Mas, enfim, ele tá morando num hotel agora, acredita? E eu tô pensando em ir pros Estados Unidos, ficar com a Melissa. O apartamento é meu, mas tem divisão de bens com ele. Então, sugeri que, quando eu for, ele pode voltar pra cá.

— Que bom que vocês ainda conversam – comentei, tentando mudar o foco.

— É, não dá pra apagar o que vivemos. Temos uma filha, negócios juntos, esse apartamento... Sinto falta dele, mas preciso me valorizar, né? Sou uma morena e tanto! – ela piscou, confiante.

Concordei, rindo. Sofia era mesmo uma mulher incrível.

Duas semanas depois, numa quarta-feira à tarde, eu estava sozinho em casa, meus pais trabalhando. Por volta das 16h, ouvi gemidos novamente. Era inconfundível: a voz grave de Roberto misturada com os gritos de Sofia. Eles estavam transando com uma intensidade que parecia proposital. Fiquei imaginando aquela rola de 22 centímetros que Sofia mencionou, e meu corpo reagiu de um jeito que me deixou inquieto. Por volta das 18h, o silêncio voltou. Quando desci para a faculdade, encontrei os dois no elevador, carregando malas. Cumprimentei-os, tentando disfarçar minha curiosidade.

— Dr. Roberto, tá voltando? – perguntei.

Ele negou com a cabeça.

— Não, Du. Na verdade, a Sofia tá indo pros Estados Unidos.

Sofia confirmou, com um sorriso meio triste.

— Pois é, Du, lembra que te falei? Meus negócios já estão encaminhados, e vou ficar com a Melissa. O Roberto vai ficar com o apartamento enquanto eu estiver fora.

— Poxa, Sofis, que pena que você vai embora – disse, sincero.

Chegamos ao térreo, ajudei com as malas, e me despedi dela. Aquela mulher vibrante ia fazer falta. Naquela noite, quando voltei da faculdade por volta das 23h30, vi o carro de Roberto na vaga. Ele estava na cobertura. Sozinho. Meu coração disparou. A imagem daquele homem moreno, forte, com aquela rola que Sofia descreveu, não saía da minha cabeça. Eu queria ele. Mas como? Será que ele curtia homens? Minha mente viajava enquanto eu me deitava, imaginando mil cenários.

No sábado seguinte, estava treinando na academia quando Roberto entrou. Ele estava com uma regata preta que destacava os músculos e um short de malha que marcava tudo. Conversamos como sempre, mas havia uma tensão no ar, algo que eu não conseguia explicar. De repente, ele disse:

— Du, tá afim de subir pra tomar umas e comer um churrasco? Só nós dois, sem festa.

Meu coração deu um salto. Sozinhos? Na cobertura? Aceitei na hora, tentando não parecer ansioso demais. Meus pais estavam na loja, então eu tinha liberdade total. Quando deu 13h, subi para o 15º andar. Ao abrir a porta, a visão me pegou desprevenido: Roberto, quase dois metros de altura, moreno, com um short molinho que deixava pouco para a imaginação. Eu também estava de short, com uma sunga preta por baixo, já pensando na piscina privativa dele.

O apartamento era um espetáculo. Uma sala ampla, uma sacada enorme, três suítes, e uma escada que levava a um andar superior com uma suíte master, uma sala de jogos e uma área externa com piscina e churrasqueira. Fiquei impressionado e comentei:

— Caramba, Dr. Roberto, você mora num palácio!

Ele riu, com uma cerveja na mão.

— Gosto da solidão, Du. E esse apartamento é só uma consequência do que conquistei.

Depois de conhecer o lugar, fomos para a beira da piscina. A conversa fluiu, regada a cerveja. O calor estava insuportável, e ele sugeriu:

— Mano, tá quente pra caralho. Vamos nadar?

Sem esperar resposta, ele tirou o short, revelando uma sunga branca que marcava tudo. Eu tirei meu short, ficando de sunga preta, e entramos na piscina. Enquanto conversávamos, andando dentro da água, senti os olhos dele em mim. Ele saiu para pegar mais cervejas, e quando voltou, meu Deus... A visão daquele homem moreno, molhado, com a sunga branca colada ao corpo, destacando um volume absurdo, me deixou sem ar. A cabeça da rola dele marcava tanto que era impossível não olhar. Ele percebeu e riu:

— Fecha a boca, Du. Tá babando.

Fiquei vermelho, mas ele continuou, em pé na borda da piscina, entregando a cerveja. Ele abriu as pernas sutilmente, e o volume ficou ainda mais evidente. O tesão tomou conta de mim. Sem pensar, soltei:

— Caralho, Dr., essa mala chama atenção pra cacete!

Ele deu um gole na cerveja, riu e respondeu:

— Porra, Du, demais. E quando tô com tesão, é foda.

Saí da piscina, me aproximei dele, e, num impulso, apertei a rola dele por cima da sunga. Ele não recuou. Pelo contrário, apertou minha bunda com a mão livre, deu outro gole na cerveja e disse:

— Du, eu sou louco nesse rabo seu faz tempo. Sabe aquele quarto com vista 360°? Já imaginei te comendo horrores lá.

Meu corpo inteiro pegou fogo. Ainda segurando a rola dele, respondi:

— Quero que você seja meu macho, Betão.

Ele sorriu, e eu o puxei para o quarto no andar de cima. A suíte era incrível, com uma cama king no centro e janelas enormes ao redor. Abaixei minha sunga, fiquei de quatro na cama, e ele começou a bater na minha bunda, me chamando de “putinha gostosa” e dizendo que meu rabo era uma delícia. Depois de me chupar e bater mais um pouco, ele abaixou a sunga, e eu vi pela primeira vez: uma rola enorme, grossa, veiuda. Era a coisa mais impressionante que já vi.

— E aí, gostou? – ele perguntou, rindo.

— Puta que pariu, Betão, é a rola mais bonita que já vi! – respondi, antes de começar a chupá-lo.

No começo, foi difícil engolir tudo, mas com o tempo, peguei o jeito. Ele gemia alto, segurando minha cabeça. Depois, me levantou, beijou minha boca com força e disse:

— A partir de agora, me chama de Betão.

Ele me colocou de quatro novamente, pegou lubrificante e camisinha no criado-mudo. Pedi para ele ir sem, já que tomava PrEP, mas ele preferiu usar camisinha por enquanto. Concordei e pedi:

— Vai devagar, Betão, até eu me acostumar.

Eduardo: (gemendo baixo) Porra, Betão, vai devagar, cara... Essa rola é gigante.

Roberto: (com a voz rouca) Relaxa, putinha. Vou te abrir direitinho. (Ele passa mais lubrificante e começa a esfregar a cabeça da rola na minha entrada.)

Eduardo: (respirando fundo) Caralho, Betão, que tesão... Mete, vai, mas com calma.

Roberto: (rindo) Calma, viadinho? Tu acha que aguenta esse macho todo? (Ele empurra devagar, e eu sinto a pressão, um misto de dor e prazer.)

Eduardo: (gemendo alto) Puta que pariu, Betão! É grossa pra caralho! Vai, mete mais, seu filho da puta!

Roberto: (batendo na minha bunda) Isso, pede rola, sua putinha gostosa! Tô te fodendo com carinho, mas já já vou te arregaçando.

Eu agarrava os lençóis, sentindo ele entrar centímetro por centímetro. A dor inicial deu lugar a um prazer avassalador. Ele segurava meu quadril com força, e o som dos tapas na minha bunda ecoava no quarto.

Eduardo: (quase gritando) Me fode, Betão! Me faz tua putinha! Mete essa rola toda!

Roberto: (grunhindo) Porra, Du, que rabo gostoso! Tô louco pra te encher de porra, caralho!

Ele começou a bombar com mais força, e o quarto se encheu de gemidos, tapas e o som dos nossos corpos colidindo. Ele mudava o ritmo, às vezes lento e profundo, às vezes rápido e brutal. Eu pedia mais, completamente entregue.

Eduardo: (ofegante) Betão, me destrói, porra! Me faz gozar com essa rola!

Roberto: (rindo, com a voz grave) Goza, viadinho! Goza pro teu macho! (Ele aumenta o ritmo, segurando meu cabelo.)

Eu gozei sem nem tocar em mim, tremendo inteiro, enquanto ele continuava metendo até gozar dentro da camisinha, com um grunhido alto. Caímos na cama, suados, ofegantes, rindo.

Depois daquele dia, nossa relação mudou. Betão e eu começamos a nos ver com frequência, mas sem nada oficial. Continuávamos morando em nossos apartamentos, mas eu passava boa parte do tempo na cobertura. Às vezes, era só para tomar uma cerveja e conversar; outras, terminava em sexo selvagem. Ele era intenso, dominador, e eu adorava cada segundo.

Meus pais começaram a perceber. Uma noite, enquanto eu estava na cobertura, transando com Betão, os gemidos foram tão altos que chegaram ao 14º andar. No dia seguinte, minha mãe me puxou para uma conversa na cozinha.

— Du, ontem à noite... Meu Deus, era você?

— Sim mãe!

— Vocês não têm vergonha, não? – ela disse, rindo, mas com um tom de constrangimento.

— Desculpa, mãe – respondi, vermelho.

— Não tem que se desculpar, filho. É a sua vida. Só me diz uma coisa: como você aguenta? Porque eu já tentei, e, meu Deus, não dá!

Eu caí na gargalhada, sem acreditar que estávamos tendo essa conversa.

— Mãe, é questão de relaxar e... sabe como é, né? – respondi, tentando não entrar em detalhes.

Ela riu e balançou a cabeça.

— Vocês jovens... Mas tá tudo bem, Du. Só tenta não acordar o prédio inteiro.

Meu pai também parecia tranquilo, mas evitava o assunto. Eles conheceram Betão melhor, e a convivência entre nós quatro era leve, com jantares ocasionais e conversas no elevador. Betão era respeitoso com eles, e meus pais gostavam dele, apesar de saberem exatamente o que rolava entre nós.

Sete meses depois, recebi a notícia de que Sofia voltaria ao Brasil por uma semana. Eu estava na cama com Betão, acordando num domingo de manhã, quando ele mencionou que iria buscá-la no aeroporto. Fiquei pensativo.

— Betão, como vai ser isso? – perguntei.

— Bom, a gente tá só se curtindo, né? Nada sério. Mas eu vou contar pra ela que tô ficando com você.

Fiquei feliz com a honestidade, mas uma pontada de tristeza veio. Eu já estava apegado, mesmo sem admitir. Brinquei para aliviar:

— Você vai comer ela, né, safado?

Ele riu, apertando o pau por cima do lençol.

— Se ela quiser, eu arregaço aquela buceta. Você vai ficar triste?

— Que nada, Betão. Você mesmo disse, a gente tá de boa. E, olha, se quiser, pode foder ela e eu junto – respondi, rindo.

Ele deu um tapa leve na minha cara, me chamou de “safado” e transamos com uma intensidade que parecia selar nossa conexão.

Na segunda, Betão foi buscar Sofia em Guarulhos. Eu estava na academia quando os vi chegando. Subi para a cobertura, usando a senha digital que Betão me deu, e ouvi gemidos assim que me aproximei da porta. Entrei na ponta dos pés e vi Sofia de quatro, tomando rola de Betão na sala. Senti um leve ciúme, mas o tesão foi mais forte. Quando ia sair, Betão me viu pelo reflexo da janela e gritou:

— Du, vem cá, porra!

Me aproximei, e Sofia, assustada, olhou por cima do ombro.

Sofia: (ofegante) Porra, o que é isso?

Roberto: (segurando ela pelo quadril) Relaxa, safada. O Du é quem agasalha minha rola agora.

Sofia: (rindo, tomada pelo tesão) Caralho, que loucura! Mas, porra, tô com mais tesão agora. Meee fode, filho da puta!

Tirei a roupa e fiquei de quatro ao lado dela.

Eduardo: (rindo) Delícia, né, Sofis?

Sofia: (gemendo) Seu viado desgraçado, tá tomando rola do meu ex macho, né?

Eduardo: Essa rola é maravilhosa, Sofis!

Betão saiu da buceta dela e engatou no meu cu, me fazendo gemer alto.

Eduardo: (gritando) Me fode, Betão! Mete essa rola, porra!

Sofia: (rindo e gemendo) Isso, viadinho, toma rola do meu ex! Engole essa pica toda!

Roberto: (grunhindo) Porra, vocês dois são uns putos! Tô fodendo o rabo do Du e já já volto pra essa buceta, Sofia!

Ele alternava entre nós, metendo com força, enquanto Sofia e eu trocávamos provocações e gemidos. O quarto era um caos de prazer, com tapas, xingamentos e risadas. Gozamos os três, exaustos, rindo na cama.

Durante a semana, a dinâmica foi intensa. Sofia ficou na cobertura, e às vezes eu me juntava a eles para conversas, cervejas e, claro, mais sexo. Não era todo dia, mas quando rolava, era explosivo. Sofia e eu desenvolvemos uma cumplicidade divertida, e Betão parecia adorar a ideia de ter nós dois. Apesar do tesão, eu sentia que meu apego por Betão crescia, e ele parecia retribuir, mesmo sem verbalizar.

Quando chegou a hora de Sofia voltar aos EUA, nos despedimos na portaria. Ela me abraçou forte.

— Cuida do meu macho, Du – ela brincou, piscando.

— Pode deixar, Sofis – respondi, rindo.

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Com Sofia fora, Betão e eu continuamos nossa rotina. Não éramos namorados, mas a conexão era inegável. Uma noite, enquanto estávamos na piscina da cobertura, nus, depois de uma transa intensa, ele me puxou para perto.

— Du, eu gosto de você, cara. Não sei onde isso vai dar, mas quero continuar te vendo.

— Eu também, Betão. Mas, se quiser meter com outras pessoas, tudo bem. Só me avisa – brinquei, mas com um fundo de verdade.

Ele riu, me beijou e disse:

— Por enquanto, esse rabo aqui já tá me deixando louco o suficiente.

Naquela noite, transamos de novo, com a cidade de São Paulo brilhando ao fundo. Era mágico, intenso, e o tesão entre nós parecia só aumentar. O futuro era incerto, mas, por agora, éramos dois caras aproveitando cada segundo, com a promessa de mais noites na cobertura.

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