Janeiro já havia começado há dias, e a temporada de chuva estava no auge. Minha aula no cursinho pré vestibular estava quase no fim, como eu havia saído de moto, e não tinha levado a capa de chuva, decidi voltar de ônibus e pegar a moto no dia seguinte. Para o meu azar, meu colega derramou suco de laranja em mim, meu shorts, calcinha e blusa ficaram ensopados e grudentos, então tive que trocar de roupa, precavida, tinha um vestido azul de tecido fino na bolsa, tomei banho no vestiário e me vesti, porém não tinha calcinha reserva. O ponto de ônibus estava lotado, o ônibus estava atrasado e a chuva estava forte, a enxurrada cobria meus pés por sorte, meu vestido era acima dos joelhos e não estava molhado.
O ônibus chegou lotado, quando consegui entrar, fiquei imprensada na escadaria, me segurando no corrimão sobre o motor do ônibus, perto do motorista, com um pé em cada degrau, levemente inclinada para frente para poder segurar a mochila, havia três homens à minha frente e atrás de mim, colado às minhas costas, um homem alto, sabia disso pois sentia seu pau um pouco abaixo da minha bunda, ele endureceu e pulsava a cada movimento do ônibus, que não parava em ponto algum, o congestionamento seguia lento, ter um homem excitado roçando na minha bunda me deixou com tesão e às vezes eu o provocava dando uma reboladinha.
Então eu senti a mão dele me tocar sutilmente sob o vestido, indo em direção a minha buceta, os dedos grossos me exploravam devagar, receoso de que eu talvez o rejeitasse depois de provocá-lo, mas eu estava gostando daquela distração do trânsito. Ele continuou me tocando por alguns minutos, hora espalhando minha lubrificação e brincando com o meu clitóris sensível, hora me penetrando com os dedos, enquanto eu lutava para conter os gemidos de prazer.
Quando o ônibus por fim parou, para descer um passageiro, senti ele tirar os dedos de mim e logo pôr o pau entre meus lábios vaginais, era quente, grosso e estava deliciosamente duro. Meu abusador pincelou o pau em mim por um instante antes de me preencher por completo lentamente. Minha posição o favorecia e o meu prazer era indescritível, sentir algo tão grande me invadir, pouco a pouco, e em público me deixava cada vez mais excitada, e para ajudar, comecei a quicar e rebolar devagar para não chamar a atenção, isso fez com que ele soubesse, eu também queria aquilo.
Aínda com a mão sob meu vestido, ele provocava meu clitóris enquanto me fodia devagar, vez ou outra ele socava forte, aproveitando o balanço do ônibus, o motorista conversava animadamente com um rapaz a frente e os outros estavam entretidos demais com o celular para notar que eu estava sendo deliciosamente estuprada na escada do ônibus lotado.
Minutos depois, ele começou a se mover cada vez mais rápido, indo sempre mais fundo, como se quisesse me rasgar ou me levar à loucura, ele me fodeu gostoso e apertou meu clitóris me fazendo sentir um calor me incendiar e logo que meu prazer explodiu, mordi o lábio inferior com força para conter o grito de prazer, satisfeito com sua proeza ele beliscou meu clitóris sensível e voltou a estocar lento porém fundo, me causando uma dorzinha gostosa. Nossa transa estava tão boa, que eu estava implorando a todas as forças para que o ônibus não parasse tão cedo. Ainda seguindo devagar, meu abusador me fodeu por quase meia hora antes de socar forte e encher minha buceta de porra quente e grossa, isso me deixou tão entorpecida, que só notei sua ausência, quando o ônibus parou e uma mulher pediu para eu ir mais pra cima, meu vestido estava entre minhas pernas, para secar a porra que escorria de mim, o cheiro era forte, mas ninguém parecia se importar, passei pela catraca e segui para o fundo do ônibus, eu só desceria no ponto final, e o restante do trajeto ocorreu comigo aí da sentindo a porra escorrendo pelas pernas e a buceta ardendo.
