O Teorema da Tentação: Parte 2

Um conto erótico de Arthurzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 656 palavras
Data: 19/08/2025 15:16:25
Assuntos: Heterossexual

A aula particular no apartamento de Luna havia apenas começado. Depois do choque inicial com a grandiosidade inesperada do professor, uma eletricidade diferente, mais visceral, preenchia o ar. Arthur, com seu intelecto afiado e agora um desejo indomável, estava prestes a mergulhar em um território que seus teoremas jamais poderiam prever.

Luna, com seus 23 anos e uma confiança que desafiava qualquer pudor, virou-se na cama, apoiando-se de quatro. A visão de suas curvas voluptuosas, antes apenas insinuadas pelas roupas, agora expostas, era um convite irrecusável. A pele macia e o suor que começava a surgir entre as dobras de seu corpo indicavam o quanto ela já estava molhada, antecipando o que viria. O cheiro de sua excitação misturava-se ao perfume, criando uma atmosfera que enlouquecia Arthur.

Ele se aproximou, o coração batendo como um tambor desgovernado. A timidez habitual do professor de matemática fora completamente substituída por uma fome atávica, um desejo que ele nunca soubera que existia. Seus olhos, antes fixos em equações, agora se perdiam nas linhas do corpo de Luna, na forma como ela se arqueava, esperando por ele.

"Está pronta para a próxima lição, Luna?", ele sussurrou, a voz rouca, quase irreconhecível.

Ela não respondeu com palavras. Apenas gemeu suavemente, o olhar fixo no dele pelo canto do olho, um convite silencioso e ardente. A cada respiração dela, o professor sentia o calor entre suas pernas aumentar, o sangue pulsando em suas veias.

Com um gemido abafado, Arthur se posicionou. A entrada foi lenta, milimétrica, pois a apertada umidade de Luna envolvia cada centímetro de seu membro. Ela ofegou, uma mistura de surpresa e prazer, seus quadris se contraindo em reflexo. Ele sentiu o tecido macio dela apertá-lo, uma sensação que o fez arfar. Era um encaixe perfeito, uma fusão que prometia levar ambos a lugares inexplorados.

O professor, que se considerava um homem de controle, descobriu ali, naquele encaixe profundo, uma ferocidade selvagem que ele nunca imaginou possuir. Cada estocada era mais forte, mais profunda, extraindo gemidos altos e sussurros de "mais" de Luna. Ele a possuía com uma intensidade que o chocava, mas que a aluna parecia adorar. Ela se entregava completamente, seu corpo respondendo a cada impulso dele, as costas arqueadas, os quadris balançando em um ritmo hipnótico. O som da pele batendo e dos gemidos preenchia o quarto, a trilha sonora de uma descoberta mútua.

Arthur gozou a primeira vez ali mesmo, profundamente dentro dela, sentindo cada contração de Luna ao redor dele. Mas a sede não diminuiu. Eles mudaram de posição, buscando novas sensações, novos ângulos que intensificassem o prazer. Em cima dele, com ela cavalgando, ele gozou novamente, um grito abafado escapando de seus lábios enquanto Luna mordia o ombro dele, a intensidade do orgasmo dela quase levando-o à inconsciência. A cada movimento, cada toque, a sensação de Luna sendo tão apertada só aumentava, e ele se perdia na mistura de luxúria e êxtase.

A terceira gozada veio com Luna novamente de quatro, desta vez com ele atrás, controlando o ritmo. O prazer era tão avassalador que ele sentia o corpo tremer incontrolavelmente. Quando finalmente esvaziou-se pela terceira vez, Luna desabou sobre a cama, o corpo pesado e suado, a respiração ofegante e irregular.

Ela estava exausta, os membros moles, a pele corada. "Professor...", ela murmurou, a voz fraca, mal conseguindo formar as palavras. "Ninguém... ninguém nunca... me deixou assim."

Ele a abraçou, o corpo dela macio e entregue em seus braços. Luna, a garota destemida, a provocadora, estava completamente arregassada, exaurida por uma paixão que superou todas as suas experiências anteriores. Era evidente que Arthur, o ingênuo professor de matemática, havia desbloqueado um nível de prazer e exaustão que nem mesmo ela imaginava ser possível. E a satisfação em seu rosto era um convite silencioso para mais "aulas".

Seria essa a última aula particular do professor Arthur e de sua aluna Luna, ou o teorema da tentação ainda guardava outras equações a serem resolvidas?

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