O incidente no carro deixou claro para Arthur que ele precisava de um plano, um lugar onde a tentação pudesse ser totalmente explorada sem o risco de interrupções. A única solução era um motel. Ele fez a reserva com um pseudônimo, sentindo uma adrenalina nova, a mistura de transgressão e desejo.
Quando a porta do quarto se fechou, o mundo exterior desapareceu. Luna, com um sorriso de expectativa, se jogou na cama, mas Arthur a deteve. "Hoje, quem dita as regras sou eu", ele murmurou, uma faísca de domínio nos olhos que surpreendeu a aluna. Ele a deitou com cuidado e se posicionou entre suas pernas. A fome de semanas se traduziu em um beijo úmido e demorado em sua intimidade. Ele a beijou com muita sede, a língua explorando cada canto, cada dobra, cada centímetro daquele paraíso. A cada lambida, Luna arqueava as costas, as mãos se agarrando aos lençóis, os gemidos se intensificando. Ele a provocou, a torturou com prazer, até que ela se contorceu e gozou, um grito suave e contido escapando de seus lábios.
Satisfeita, Luna o puxou para cima. "Minha vez de explorar", ela sussurrou. Com a mesma voracidade, ela o deitou na cama e começou a traçar um caminho de beijos e lambidas por seu corpo, do pescoço até os pés. Ela não deixou um único centímetro intocado, deslizando a língua pelo seu peito, pelo abdômen, e enfim, pelo seu membro dotado. Com uma tensão que os fazia tremer, ela se dedicou a ele. Luna fez a borboleta paraguaia, a língua tocando a ponta, depois a base, repetindo o movimento até que Arthur estivesse à beira do colapso. Ela o explorou com a língua, com as mãos, com a boca, até ele estar completamente mole, exaurido, e implorando para que ela tomasse seu corpo.
No auge do desejo. Luna, sem hesitar, deitou-se de costas, os joelhos dobrados e abertos, as pernas apoiadas nos ombros dele. A vista de sua buceta totalmente exposta o enlouqueceu. Ele se posicionou, e com uma estocada poderosa e precisa, entrou nela até o fundo. Luna gritou, um misto de surpresa e prazer, e o corpo dela se contraiu ao redor dele, absorvendo a totalidade do seu membro. Ele se moveu em um ritmo furioso e desesperado, a cada movimento sentindo a união profunda e intensa. O som da pele batendo e dos gemidos ofegantes ecoava pelo quarto, até que ele gozou mais uma vez, um orgasmo que parecia sacudir seu corpo inteiro.
Exaustos, mas ainda com o desejo à flor da pele, os dois seguiram para o banheiro. A banheira encheu-se de água quente e espuma, criando um cenário de puro relaxamento. E foi lá que eles se reencontraram, em uma posição que parecia um déjà-vu de sua primeira noite. Ela se apoiou de quatro na banheira, a água massageando suas pernas, enquanto ele se posicionava por trás. A entrada foi familiar, o encaixe perfeito, relembrando a primeira vez que ela experimentou a magnitude do professor dentro de sua bucetinha.
O prazer daquele momento era intenso, mas algo na mente de Arthur o impulsionou a querer mais. "Luna, eu quero algo mais", ele sussurrou em seu ouvido. "Eu nunca fiz anal..."
Luna se contraiu, e a tensão voltou. "Eu tenho medo, professor", ela confessou, a voz trêmula.
Ele a acalmou, beijando suas costas e garantindo que iria devagar e carinhoso. O toque de suas mãos e a sinceridade em sua voz convenceram Luna a confiar nele. Com delicadeza, ele começou a deslizar a ponta do membro por sua entrada traseira. O início foi lento, doloroso para ela, mas ele parou, beijando suas costas, e murmurando palavras de carinho. Quando ela se acostumou, permitiu que ele avançasse. Lentamente, ele penetrou um, dois, dez centímetros. A dor se transformou em uma nova sensação, uma tensão prazerosa. Ela relaxou o corpo e o convidou com um gemido para continuar. Arthur o fez, inserindo o membro quase até a metade, enquanto Luna se agarrava ao corpo dele, agora com o rosto relaxado, entregue a mais uma nova experiência. O Teorema da Tentação se expandia a cada momento.
O que será que o professor Arthur e sua aluna Luna vão descobrir a seguir, com o mundo do anal agora explorado e o desejo deles sem limites?