Meu Marido Comeu Outra na Minha Frente (Parte 1)

Um conto erótico de Samira
Categoria: Heterossexual
Contém 2266 palavras
Data: 19/08/2025 15:24:28

Oi, meus leitores!

Como estão?

Me chamo Samira, escrevo aqui no site há alguns anos, mas excluí a minha antiga conta. Quem é meu leitor há muito tempo, me reconhece pelas histórias e pela descrição.

Para quem não me conhece, aqui vai uma breve descrição minha: tenho 25 anos, 1,70m de altura, morena com o biotipo cavalona, pernas grossas, bumbum grande e redondinho e seios fartos. Como sou muito vaidosa, estou sempre com as unhas feitas, cabelos escovados e perfume sensual exalando.

Há dois anos e meio conheci o meu marido, nos apaixonamos imediatamente e decidimos nos casar após a primeira foda (sugiro que leiam meus contos anteriores para conhecerem um pouco mais da nossa história que é repleta de muito amor e putaria).

Lembro-me que quando ainda estávamos com meses de relacionamento tive um sonho muito específico… Sonhei que Alex, meu marido, transava com outra mulher e acordei alucinada de tesão! No sonho ele comia a outra com tanto gosto, tanto desejo… E eu morria de prazer de ver meu macho se satisfazendo assim. Confesso, durante algumas semanas bati várias siriricas lembrando do meu sonho e cheguei a sonhar com isso mais algumas vezes.

Até conversei com Alex sobre minha fantasia, mas ele resistia um pouco. E eu o entendo. Sempre fui muito ciumenta, não fazia nenhum sentido eu estar com fetiche em vê-lo com outra. Mas, quem disse que fetiche tem que fazer sentido né?

Passei a colocar mais pornôs pra gente assistir juntos, pra eu tentar entender qual o tipo de mulher que ele mais gostava, pras minhas fantasias ficarem mais leais à realidade. Para minha surpresa (ou não) ele gostava de mulheres exatamente com o meu biotipo: cavalona. Os vídeos que mais chamavam a sua atenção eram aqueles em que as mulheres tinham a bunda grande e os peitos fartos. Sempre morenas.

Me animei, afinal, era o meu tipo de mulher também (sou bissexual). E, com o tempo, fui decorando o nome das atrizes que ele mais gostava e durante nossas fodas pedia pra Alex me chamar pelos nomes delas.

Com o tempo, Alex foi se rendendo ao meu fetiche! Me chamava por outros nomes durante a foda esponteamente, falava putarias no meu ouvido como “vou gozar antes que a minha esposa chegue e pegue nós dois” e também partia dele a iniciativa de assistir pornô. Apresentei para ele os vídeos de “cuckquean”, e notei que ele gostou muito.

Eu cheguei num ponto que só pensava naquilo 24h. Queria ver Alex comendo outra a qualquer custo! Mas, ao mesmo tempo, eu temia meu próprio ciúmes. E se na hora eu surtasse? E se eu acabasse indo pra cima da menina? Quem me conhece pessoalmente (e de outros contos) sabe que sou surtada. Mas, meu desejo falou mais alto.

Certa sexta-feira tomei um banho quente e relaxante. Era por volta de 19h. Passei um creme pelo corpo que deixa a pele cheirosa e hidratada. Coloquei uma calça de paetê prata com fendas nas laterais e um top do mesmo material que cobriam apenas metade dos meus seios. Fiz uma maquiagem marcante, mas nada too much. Escovei meus cabelos e fiz uns cachos nas pontas com o babyliss. Passei o meu perfume favorito (aqui vai meu segredo: é o Good Girl, da Carolina Herrera), coloquei um salto bem alto e fino e fui ao encontro de Alex na sala.

- Sami… Você está linda! - falou deslumbrado ao me ver e depois olhou confuso em direção ao relógio - Temos algo hoje?

- Não, meu amor… Mas, vou te levar num lugar especial. Vai se arrumar e eu te espero aqui na sala.

Lhe dei um beijo caloroso e sinalizei que iria ficar esperando por ele no sofá. O tempo passou até rápido, Alex sempre foi muito rápido pra tomar banho e se arrumar (a atrasada da relação sou eu hahaha).

Senti o cheiro do seu perfume de longe e abri um sorriso largo quando o vi. Alex, por si só, já é muito bonito. Mas, aquela noite, ele estava mais. Colocou uma calça jeans com o corte reto e lavagem escura, uma camisa branca de linho cujo as mangas iam até o cotovelo e ele a usava entreaberta do peito. No pé, um tênis esporte fino que dava todo um chame para o look. O relógio chamava atenção, mas não tanto quanto seu sorriso angelical e terno. Alex parecia um anjo de barba.

- Tô bonito? - indagou se aproximando e eu respondi lhe dando um beijo molhado e longo enquanto passeava com as mãos pelas suas costas.

Puta tesão! Não aguentei aquele macho cheiroso e aquele beijo molhado… Fui descendo com a boca pelo seu pescoço, abri sua camisa, beijei todo o seu peito e sua barriga, quando cheguei na fivela da calça, imediatamente a abri e seu pauzão grosso e veiudo pulou na minha cara.

Olhei para Alex com cara de putinha e comecei a punhetar seu pau com o toque firme, mas devagar, sem tirar os olhos dos seus. Quando senti que ia explodir de tão duro, passei a língua pela cabecinha.

- Amor, assim eu gozo rápido - falou num tom de reclamação, mas eu sabia que ele estava gostando.

Coloquei só a cabecinha dentro da boca e comecei a sugar, com a mão punhetava o que ficou pra fora. Quanto mais eu chupava, mais ofegante Alex ficava e eu adorava aquilo! Eu tava louca de tesão e sentia minha buceta completamente babada. O fio dental que eu estava usando devia estar completamente melado.

Comecei a mamar com mais intensidade e enfiei aquele cacete duro todinho na boca!

- Senta pra mim, putinha, senta - ele pediu já sem aguentar de tesão.

- Sem sentada agora, meu safado, por enquanto quero leitinho na boca só - respondi entre uma engasgada e outra com seu pau.

Alex enrolou as pontas do meu cabelo na sua mão e começou a controlar os movimentos do meu boquete. Me fazia engasgar e babar bastante, nem anunciou que ia gozar e já senti o primeiro jato lá na garganta. Delícia! Eu adorava o gostinho. Adorava engasgar mamando e tomando porra!

Alex caiu extasiado no sofá e eu dei um tempinho pra ele se recuperar enquanto eu retocava a maquiagem e passava mais perfume.

- Vamos, amor - falei indo em direção a porta e esticando a mão para ele me alcançar.

Fui o guiando por um caminho que eu conhecia bem. Ele não fazia ideia de onde estávamos indo e, ao mesmo tempo que eu estava animada, temia sua reação. Alex insistia em perguntar sobre o destino, mas eu desconversava e os distraía falando sobre outros assuntos. Foram uns 40 minutos o percurso.

O caminho era estratégico para estacionarmos na rua de trás e entrarmos pelos fundos, tudo para ele não descobrir do que se tratava e acabar desistindo. A entrada foi liberada por um segurança que já me conhecia há bastante tempo e me cumprimentou muito simpático, o apresentei meu marido e falei que o trouxe para conhecer. O segurança riu e balançou a cabeça, como se não acreditasse naquilo e liberou nossa entrada.

Era uma escadinha escura iluminada por uma lamparina distante. Dava acesso a um corredor pouco mais iluminado e com o som abafado. Olhei para Alex e mesmo com a pouca luz pude ver que ele estava numa mistura de curiosidade e entusiasmo.

Atravessamos o corredor e finalmente chegamos no salão amplo, com música alta, várias meninas e um bar à esquerda. Sim, meus leitores, levei Alex para conhecer um cabaré que eu já havia trabalhado antes de conhecê-lo. Ele me olhou incrédulo, mas com um sorriso no rosto. Olhava tudo em volta muito curioso, parecia uma criança num parque de diversão que não sabe o que faz primeiro.

Enquanto eu observava suas reações, um velho amigo se aproximou de nós: Toni. Era o gerente da boate. Nos cumprimentou com muita alegria e disse ter ficado feliz em me ver depois de tanto tempo, ainda mais casada e feliz.

- Então, trouxe o maridão pra conhecer a casa? - perguntou Toni, visivelmente feliz e animado.

- Trouxe para conhecermos algumas meninas - respondi e dei uma piscadinha para ele que caiu na risada.

- Samira, Samira, você não tem jeito! Tenho uma garota perfeita pra apresentar pra vocês - nos guiou até um sofá acolchoado que ficava em frente ao bar - Esperem aqui e ela já vem!

Decidimos tomar uns drinques e observar o movimento enquanto esperávamos. Lá tinha todo tipo de garota, para todos os gostos… Desde as mais novinhas até as mais coroas, das mais magrinhas até as mais corpudas. Algumas vieram nos cumprimentar e eu notei algo muito legal: elas só cumprimentavam a mim. Falavam com o Alex apenas mediante minha autorização. Mas, nenhuma me chamou tanto a atenção.

Alex tomava seu drink animado e observava tudo. Fazia comentários sobre a casa e avaliava algumas garotas pela simpatia e educação. Quando íamos pegar nosso segundo drink, ela chegou! Pele cor de jambo, devia ter 1,65m de altura, mas ficava mais alta com o salto que usava, corpo violão, bem desenhado e com curvas, cabelo preto num aplique que valorizava sua silhueta, usava um conjunto cheio de brilhos e transparência. Um rosto de menina, mas quando abriu a boca pude notar sua experiência com os clientes pela educação e bom senso.

- Oi, me chamo Àgata! Toni pediu para vir me apresentar à vocês.

A cumprimentamos um beijo no rosto e eu e Alex nos entreolhamos. Discretamente ele fez um sinal positivo com a cabeça e eu a convidei para sentar conosco. Perguntei sua idade (26), se estava ocupada aquela noite e o que gostava de beber. Àgata era muito simpática e educada, não era atoa que Toni a escolheu para nos apresentar.

Entreguei minha comanda a ela e a convidei para tomar um drink conosco. Ela prontamente aceitou. E aqui vai uma dica de quem já trabalhou em boate: se você se afeiçoa com a garota, se ela é educada com você e você planeja ter a sua companhia, pague um drink. As moças recebem comissão por drink e isso ajuda a deixá-las mais à vontade também.

Papo vai, papo vem, ficávamos cada vez mais encantados com Àgata. Mas, ela, com muito bom senso, buscava se aproximar mais de mim do que de Alex. Parecia que já tinha experiência para lidar com casais. No terceiro drink resolvemos jogar uma sinuca, eu e Àgata contra Alex.

Não somos muito de beber (curtimos mais um baseadinho), mas aquele dia nos permitimos extravasar para ficarmos à vontade e a deixamos à vontade também para pedir quantas bebidas quisesse.

No auge da embriaguez resolvemos apostar peças de roupa. A cada partida perdida, o perdedor tiraria uma peça. Não é surpresa nenhuma que Alex se esforçou muito para ganhar a primeira partida e conseguiu!

- Àgata, sua linda, se eu tirar a roupa aqui o Alex surta de ciúmes… Acho que sobrou pra você pagar a aposta por nós duas - falei já meio alterada pela bebida e ela riu alto, mais alterada ainda!

Sem pudor algum, tirou a parte de cima do seu conjunto, revelando um par de peitos durinhos que apontavam pra cima. Todo o salão parou para olhar a ousadia daquela putinha. Alex ficou hipnotizado e eu cheia de tesão. Minha fantasia estava começando a se realizar!

Segunda partida. Alex estava determinado a ganhar mais uma vez. E confesso que eu também estava torcendo para a vitória dele. Acho que Àgata também (ou ela só jogava muito mal mesmo).

- Poxa, Samira, perdemos de novo - ela lamentou falsamente, mas, aquele sorriso cretino em seu rosto não negava sua vontade de se exibir.

- É, gatinha, vai ter que tirar a parte de baixo agora… - a incentivei.

Sem muita cerimônia, Àgata tirou a sua saia, revelando um bumbum grande e empinado, que engolia um fio dental branco de rendinha que contrastava com sua pele.

Aquele monumento de mulher estava só de salto e calcinha na nossa frente. Ela parou o salão. Não tinha um olhar que não parasse para admirar Àgata.

- E aí, vai ter uma terceira partida? - ela perguntou animada.

- E se a gente fosse para um lugar mais reservado? - sugeri e ela sorriu.

- Podemos pegar um quarto aqui! É só avisar o Toni e…

Me aproximei de Àgata e a puxei pela cintura. Seu perfume doce exalava sensualidade e fogo. Nossos rostos estavam a poucos cm de distância e falei com a voz suave:

- Àgata, querida… Você é especial demais para ficarmos num quarto de cabaré. Faço questão que a gente vá pra um lugar à sua altura.

Ela me deu um sorriso sincero, me olhando nos olhos e retribuiu meu abraço. Olhei para o lado a Alex nos fitava com desejo no olhar, ele era puro desejo, pura luxúria.

Me aproximei dele e pedi de forma gentil:

- Meu amor, você pode, por favor, negociar com o Toni a saída da Àgata?

Aqui vai mais uma curiosidade para quem nunca frequentou boate. Quando o cliente quer ir com a garota para outro lugar, ele deve pagar a saída dela para casa, ou seja, um valor que seja razoavelmente parecido com o que a garota lucraria se ficasse o resto da noite na casa. Sem pestanejar, Alex foi conversar com o Toni e eu fui ajudar Àgata a colocar uma roupa de civil e arrumar suas coisas.

Meus queridos leitores, peço perdão desde já por encerrar esse conto a essa altura. Mas, peço que me entendam… Está muito longo e pode acabar ficando um pouco desinteressante se eu prolongar mais! Prometo que volto logo contando a parte 2. Votem e comentem bastante pra eu saber se vocês estão gostando!

Até loguinho <3

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Comentários

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"(...)um pouco desinteressante(...)"? Impossível! Consigo imaginar n situações para o desfecho desse conto. E o mais impressionante é que, em todos eles, o Alex parece estar no paraíso!!!

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Conto excelente...vamos aguardar os desdobramentos!

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Sensacional!!!!! Muito excitante, como todos os outros textos seus… bjs e leia os meus tb

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