Depois de um longo mês sem ter o que me dá tesão, hoje eu fiz pontos. E que pontos... Eu odeio ter que pedir e falar o que gosto, mas quer algo mais perfeito quando o cara chega e parece que lê seus pensamentos?
Numa noite vergonhosa, num lugar sem nome; eu achava que eu era um caso perdido. Ninguém me chamava atenção... Até que ele apareceu. Alto, forte, bigode... Uma demo dos meus sonhos...
Balançou o pau enorme e fui de joelhos. Ele já enfiou tudo até além da minha garganta e se eu me atrevesse a engasgar, era tapa na cara.
Ele pegou meu crânio e começou a socar, minha garganta bem posicionada, só recebia a rola... O pau pulsou e jorrou mijo direto pra dentro.
Nada como ter o crânio massacrado por um macho pauzudo.
Um homem sem escrúpulos que me tratasse como um escravo me deixava louco...
Ele fodia como se eu fosse um brinquedo.
Ele mijou na minha garganta e eu demorei pra perceber. Descia direto.
Depois do mijo, mais skullfuck e eu estava sem forças...
Ele falava coisas que me deixavam mais entregue... Sua porra jorrou dentro de mim e eu sentia cada jato quente e grosso.
Seu pau pulsava como um coração...
Não acabou. Ele ainda me presenteou com mais mijo.
Agradeci e ele disse que eu tinha sorte. Me fez ser ainda mais grato.
Que coisa boa era ser tratado assim por um macho.
Ele brincou com a minha boca e socou a rola mole... Leves batidas em minha cara... Eu tentava demonstrar o quão grato eu estava...
Eu disse para ele me usar o quanto quiser. Me mandou calar a boca. Era difícil deixar ele satisfeito.
Ele gozou fundo de novo. Que leiteiro!
Mano, foi o ápice do prazer.
Não sabia mais o que esperar daquele safado. Ele já havia me colocado em meu lugar.
Eu era tão grato por tudo. Finalmente estava vivendo minha vida.
Me sentia no meu lugar. Só quem se sente assim entende.
A adrenalina da submissão me deixou tranquilo. O gosto de seu esperma salivava minha boca...
Skullfuck: poucos sabem fazer. E menos ainda sabem como lidar.
