Minha Irmã e Eu Temos Um Relacionamento Às Escondidas

Um conto erótico de jayjay
Categoria: Heterossexual
Contém 4038 palavras
Data: 19/08/2025 22:12:13

Olá, me chamo André, tenho 42 anos. Tenho 1, 91m, tenho um corpo intermediário entre magro e gordo. Não tenho corpo atlético. Inclusive tenho até uma barriga um tantinho saliente. Sou bem peludo. Tenho barba mas não deixo ela espessa, sempre deixo ela curta bem aparada. Sou pardo, cabelos castanho escuro e liso. Olhos castanhos escuro também.

Alice minha irmã, não é muito diferente de mim. Somos bem parecidos fisicamente, mas ela é linda, já eu não sou lá essas coisas.

Ela é baixinha. Tem aproximadamente 1,60 no máximo. Ela e meio magra/meio gorda também. Tem uma barriguinha cheinha muito linda que eu amo muito. Ela também têm pelos pelo corpo como na barriga e nas coxas por costa de problemas hormonais que ela tem. Mas eu amo. Ela é muito linda assim e felizmente ela também gosta dos pelos dela. Atualmente ela tem 33 anos.

Não moramos mais juntos. Ela voltou a morar no interior na nossa antiga casa com as 2 filhas. Sou pai da mais velha, inclusive. Mas isso não vem ao caso agora (risos).

Eu sou casado e tenho 2 filhos também. Moro na cidade com minha esposa desde que casei.

Agora vamos ao caso:

Tudo começou em 2006. Eu lembro pois final de 2005 foi o ano que nossa mãe teve um AVC e ficou morando na cidade com minha tia, a irmã caçula dela. E eu e ela começamos essa brincadeira incestuosa ainda em janeiro de 2006.

Sou 9 anos mais velho que minha irmã. Somos apenas nós dois. Minha mãe não teve outros por conta que nossa família tem uma problemática com infertilidade com as mulheres. Eu acho que com os homens também já que nos meus longos anos de vida sexual ativa tive apenas 3 filhos e por falta de gozada dentro é que não foi. Mas enfim,

Alice nasceu quando mãinha estava na casa dos 40 anos. Eu lembro que foi uma gravidez muito difícil e minha mãe passou por uma pré-eclâmpsia nos primeiros meses e ela passou 2 dias internada. Pra piorar meu pai era um cafajeste e fazia muita raiva pra ela. Nisso, depois que a menina nasceu, 3 meses depois eles se separaram.

Alice cresceu me tento como única presença masculina por perto. Morávamos isolados no interior. E quando eu digo isolados, é ISOLADOS mesmo. Éramos muito apegados. Ela era minha sombra. Onde eu estava, ela estava junto. Fomos crescendo assim, sempre unidos. Eu quem levava e buscava ela todos os dias ao ponto do ônibus escolar. Sempre saíamos às 5h30 da manhã, eu ficava com ela até o ônibus a pegar. E na volta, às 12h eu já estava no ponto do ônibus esperando por ela debaixo da sombra do pequizeiro. E nosso meio de transporte na época era uma bicicleta. Eu levava ela no varão porque nem garupa essa bicicleta tinha.

Eu estudei só até o 1° ano do Ensino Médio pois tive que começar a trabalhar na roça com minha mãe.

Sem enrolação, indo direto à dezembro de 2005, nossa mãe sofreu um AVC e por sorte conseguimos chegar à tempo ao hospital na cidade. Sem condições mais de trabalhar na roça e sem condições de eu ou a Alice cuidar dela, conversei com minha tia e ela concordou em cuidar da nossa mãe. Todo o dinheiro do aposento dela passou para as mãos da minha tia pra sustentar ela lá. Quando a safra era boa e eu conseguia dinheiro suficiente, eu ainda dava uma parcela do dinheiro pra complementar no cuidado dela. E quase toda semana íamos lá visitar nossa velhinha.

Nisso, passamos a viver somente eu e Alice na pequena casa de apenas 2 quartos, 1 sala e uma 1 cozinha. O banheiro era os matos mesmo. Tomávamos banho no lado de fora em uma casinha de palha que eu mesmo fiz e fazia toda vez que já estava desgastada demais.

Eu e Alice dormíamos no mesmo quarto e nossa mãe no outro. Mesmo depois dela ter ido morar na cidade, ainda dormíamos os dois no mesmo quarto por puro costume.

Passado um tempo, estávamos num dia comum agindo normal como sempre foi. Eu e ela desfrutando o vento deitados na rede de corda de palha de tucum. Sempre deitávamos juntos. Era desse jeito desde que ela nasceu. Ela deitada comigo em meu peito e eu abraçado nela. Pé esquerdo no chão balançando devagar. Estávamos jogando conversa fora quando ela começou a falar da escola dela. Eu prestava atenção em tudo. Era muito gostoso ouvir sobre o dia dela e as aventuras dela. Ela é uma tagarela até os dias de hoje.

Lembro que uma hora chegou a falar da amiga e tempinho depois ela me falou naturalmente como se fosse algo normal que a amiga dela confidenciou a ela que o pai e os irmãos da mesma, comiam ela. No momento eu fiquei surpreso, mas fiquei calado escutando. Nisso porque na minha adolescência eu já pensei muito nela de forma indevida. Batia punheta pensando nela e até cheirando as calcinhas dela.

Até que ela levanta o rosto e olha pra mim com um sorriso diferente. Tinha um expressão nele que nunca tinha visto ela fazer. Ela estava sorrindo safada. Eu lembro que nesse episódio eu suei frio e mais ainda quando ouvi da boca dela um:

“Eu bem que queria que eu você fosse assim também, sabe? Eu ia poder beijar você e fazer sexo contigo, igual que a Sara faz com os irmãos dela.”

Eu fiquei sem saber o que falar e ela só deitou o rosto de novo em meu peito como se aquilo que ela tinha falado não surtisse impacto nenhum. Só quando meu juízo voltou foi que falei um “Que conversa feia é essa, menina? Tá ficando doida é?”. Eu sabia que eu estava hipócrita nesse momento. Porém, já fazia muito tempo desde que não tinha mais pensado nisso já que depois que atingi a maioridade eu saía com as garotas da nossa região rural e até com raparigas da cidade.

Ela não falou mais e apenas riu. Não falamos mais disso. O assunto morreu na hora. Ela começou a tagarelar de novo sobre outras coisas, mas aí eu já não prestei mais atenção porque a diaba tinha acabado de plantar essa semente do pecado na minha mente. Fiquei pensando inúmeras coisas à respeito disso. Pensei na gente se beijado e fodendo. O suor frio de antes virou foi suor quente. Ora e outra ela chamava minha atenção me perguntando se eu estava ouvindo ela, eu respondia que sim, mas eu não estava ouvindo não. Eu estava muito era pensando em mim socando a rola nela.

Passado isso, a noite caiu. Fiz nosso jantar e depois da janta fomos ver TV. Gostávamos de assistir as novelas infanto-juvenil do sbt naquela época. Não tínhamos sofá. Na verdade éramos bem pobres, tínhamos apenas o básico de móveis. Eu estava sentado na cadeira de balanço de mãinha. Aquelas antigas de ferro e espaguete, sabe? E ela estava deitada na rede que tinha na sala. Em dado momento ela levantou da rede e foi sentar no meu colo. Sentou de costas e deitou as costas em meu peito nu ( em casa não uso camisa). Ela passou meus braços em volta dela e deitou a cabeça em meu ombro

“Quero ficar assim com você, Drézin”

Drézin é meu apelido que ela mesmo colocou desde novinha quando aprendeu a falar. Ela ouvia mãinha me chamar de Andrézin e ela novinha aprendeu a me chamar de Drézin.

Voltando:

E ficamos assim o resto da novela toda. Ficamos assistindo a novela seguinte mas nesse ponto ela levantou a mão dela pra trás alcançando minha barba e ficou passando a mão nela.

Esqueci de mencionar que já era 2006. Não interessa esse detalhe, mas eu quero acrescentar. Enfim;

E apenas estava curtindo tudo isso. Não era nada diferente do que ela já fazia antes, o que mudava agora era que agora eu sabia que a danada tinha interesse na minha pessoa e isso estava me deixando em guerra por dentro, e não era guerra de achar tudo isso errado, era guerra de me manter controlado e não partir pra cima. Não vou mentir em dizer que nunca olhei pra ela com outros olhos porque já fiz isso inúmeras vezes. E ela se trocando na frente mesmo depois de já ter entrado na adolescência não ajudava muito não. Já bati muita punheta pensando nela.

Não falei nada o tempo todo. Ela que de vez em quando comentava algo sobre a novela até que ela para as carícias e me solta um “Beija meu pescoço, Drézin”

Eu não pensei em nada, eu fui no automático. Ela pedia eu obedecia. Era assim, sempre foi assim, e AINDA é assim.

Dei o beijinho no pescoço dela. Ela arrepiou toda e isso me ascendeu.

“Fica beijando. Não para não.”

Ela ordenou e eu obedeci como um bom irmão que eu sou. Continuei abraçado nela e deixando os beijinhos ali naquele cangote suado. Ela tinha subido a mão de novo mas agora os dedos dela estava nos meus cabelos e a safada dava uns gemidinhos baixinhos. Apertei a cintura dela e distribuía os beijos até atrás da orelha.

“Assim, neném?”

Eu chamo ela de neném. São poucas as vezes que chamo ela pelo nome.

“ É sim. Não para. Continua.”

Respondi um “Tá bom” e continuei. Isso estava me fazendo reagir do jeito que não era pra agir. Meu pau se animando na cueca e a bunda dela bem em cima dele pressionando não ajudava.

Esse chamego quente estava bom demais. Minha rola durona apertando na cueca. Ela sentia e sabia o que fazer. Ela dava umas reboladas e uns gemidos. Ela tirou minhas mãos de seu entorno e levou as duas até seus peitinhos que nem tamanho tinha. Ela virou o rosto ficando de frente pro meu e eu parei os beijos no cangote dela. Ficamos nos olhando sem falar nada e eu dei o primeiro sorriso que ela retribuiu e falou:

“Me beija na boca”

Eu nem ponderei sobre. Apenas assenti e beijei ela. E ela sabia beijar. Eu jurava que ela não ia saber, mas ela sabia. Um tempo depois questionei ela sobre isso e ela me revelou que brincou de algumas coisas com essa amiguinha dela.

Eu fiquei surpreso e também frustrado com isso. Mas obviamente não falei isso pra ela.

Seguimos o beijo e minhas mãos brincavam em seus peitinhos. Eu já sabia onde iria dar isso tudo. Eu nem me fiz o favor de me controlar pra evitar de isso começar e não ia ser agora que estava excitado que iria conseguir me controlar.

Desci minha mão até o ventre dela por baixo da blusinha e deslizei a mão pra cima tocando seu peitinho diretamente. Tinha subido a blusinha dela de forma que desnudou seu peitoral. Os peitinhos dela sem volume nenhum estavam com os faróis pequenos e marrons bem acesos.

Naquele momento, quem estava sendo assistido éramos nós dois. A TV de tubo quem estava assistindo aquele escândalo despudorado.

Eu tinha aprofundado o beijo. Eu beijava ela com tanta vontade, mas tanta vontade que não consigo expressar pra vocês. Só saibam que meu pau estava no seu auge da rigidez e babando como nunca.

A cadeira de balanço não era lá muito confortável pra isso já que ficava balançando e as molas velhas rangendo incomodava um pouco, então falei:

“Espera neném, bora pro quarto?”

Ela assentiu e fomos para lá.

Nosso quarto não tinha porta convencional. A porta era apenas uma colcha de cama fina pendurada sendo usada como cortina.

Eu a levei em meus braços e entramos. Nosso quarto tinha apenas minha cama de solteiro, a rede dela que estava levantada e nosso guarda-roupa velho com as 4 portas quebradas. A janela era de madeira maciça. Ela era tão velha que uma parte de baixo dela tinha sido comida por cupins e fazia uma frecha que dava pra passar uma colher facinho facinho. Ela estava aberta. Tinha um de nossos gatos deitado nela e assim que ele viu a gente entrando daquele jeito se beijado desesperado ele se assustou e pulou fora. Eu deitei ela na cama e fui por cima. Eu larguei a boca dela beijando cada parte dela que meus lábios tocavam.

Ela abriu as pernas me fazendo ficar entre elas e as fechou comigo no meio. Comecei a sarrar meu pau durão na bucetinha dela coberta pelo shortinho escolar de educação física que ela gostava de usar.

“Você vai fazer sexo comigo né?”

Ela falava baixinho, dando gemidos totalmente entregue de tesão.

“ Vou sim. Você quer né?”

Falei pra ela e desci meu rosto até seu peito. Tinha levantado de novo a blusinha dela e comecei a mamar aqueles peitinhos pequenos de mamilos pequenos e marrom escuro tão lindo. Eu ainda friccionava minha rola no colinho dela e ela gemia gostoso. Deixei os peitos dela e comecei a tirar suas roupas. Ela sorriu satisfeita me vendo puxar o shortinho dela junto com a calcinha.

Ela estava meio peludinha. Aquele tanto comum de pelos pubianos que uma adolescente tem. Eram curtinhos e só tinha mais na região das beirinhas. Não deveria de fazer muito tempo que ela teria se depilado. Era lindo e o que mais me pegou ainda fazendo meu pau latejar forte, era aquele grelo. Exatamente do jeito que eu gostava. Um grelo tão farto que nem dava pra esconder naquela racha peludinha. O clitóris dela estava duro deixando se mostrar a cabecinha rosa esbranquiçado dele.

Aquela delicia de buceta não era rosada, era da cor normal de pessoas pardas. Meio escurinha mas não tanto exceto pelos grandes lábios que era mais escuro em suas bordas dando aquela apresentação belíssima naquela buceta gostosa. Minha boca salivava e não perdi tempo. Fazia tempo que não caia de boca numa buceta e fui faminto como leão abocanhando sua caça. Chupei aquele grelo delicioso. Chupei com tanto gosto que fiz ela tremer e gozar na minha boca em poucos minutos Ela puxando meu cabelo e gemendo como uma putinha inexperiente.

Apesar de ela não ter deixado eu ser o primeiro a beijar, eu felizmente ia romper aquele hímen intacto. E eu estava tentado a fazer isso logo.

Fiquei de joelho na cama e desci minha bermuda junto com a cueca. Meu pau saltou pra fora duro como nunca antes. As veias pulsando de tanto tesão e minha cabecinha rosada molhada e pingando.

Eu sou bem grande em altura, mas infelizmente não compensou no tamanho do meu pau. É triste mas só tenho 19cm de rola. Mas pelo menos é grossa. Tenho um amigo que bate altura do meu ombro e tem uma chibata de 22cm.

É aquele ditado né, se tem muito numa coisa, tem menos em outra. Mas, CONTINUANDO:

Terminei de tirar minhas peças de roupa e ainda de joelhos segurei meu pau e fiquei tocando uma punheta olhando pra ela sorrindo com aquela carinha de safada que eu recém tinha descoberto. Desci da cama ainda esfolando meu pau numa punheta delicinha que ela não tirava os olhos encantada com meu pau duro pra ela.

“ Neném, você vai me chupa agora”

Falei dando um sorriso malicioso e pra minha surpresa ela se levantou animada e sedenta ficando de pé na cama e caindo de joelhos se inclinando com o rosto na altura do meu pau.

“ Eu quero chupar você a tempos, drézin. Só não tava sabendo como chegar em ti. "

“Safada. Você não era assim Alice. Escondeu isso muito bem”

Fiquei rente a cama com as canelas encostadas na madeira. Levei minha mão esquerda até a nuca dela e puxei rumo a meu colo. Puxei de uma vez sem considerar que havia chances de ela cair. Mas felizmente ela era ligeira e se firmou nas minhas coxas. Ela se ajeitou de quatro sobre a cama sustentando o peso dela na mão esquerda sobre o colchão.

Ela segurou meu pau e mandou pra dentro da boquinha quente dela. Primeiro foi a glande, chupando ela igual pirulito. Meu corpo deu uma trincada de espasmo de prazer fazendo eu gemer de tão gostoso que aquilo estava.

“Isso neném, desse jeitinho. Mama ele assim, vai”

Falei movendo meu colo pra frente e pra trás fodendo a boquinha dela só com minha glande inchada de tesão que ela sugava igual uma bezerrinha.

Ela cansou de enfrentar uma posição ruim e se ajeitou se sentando na cama. Apoiou as duas palmas nas minhas coxas. Voltou a sugar meu pau olhando pra mim.

“Mama essa rola, vai. É todinha sua”

Juntei seus cabelos ondulados meio curtos na altura do ombro e forcei a cabeça dela contra meu pau fazendo ele entrar até onde ela aguentou e se engasgou logo depois. Repeti isso mais umas vezes até ela mesmo tomar de conta. Ela não era boa, mas eu relevei por ser a primeira vez dela sugando um cacete, duro e grosso.

Foi lindo ver ela engasgar e chorar enquanto se forçava engolir meu pau. Deixei ela sofrendo por mais tempo e puxei o cabelo dela pra trás fazendo a cabeça vir junto e fazendo meu pau sair da boca dela. Tanto meu pau quanto a boca dela estavam ensopados de saliva. Me deu uma vontade de estapear a carinha daquela putinha incestuosa mas me contive por medo de assustar ela. Mandei ela deitar e abrir as pernas. Ela fez mas não do jeito que eu queria. Passei me punhos por baixo da dobra dos joelhos dela, levantando as pernas dela e a arreganhado mostrando aquela buceta babada e piscando implorando por rola. Implorando pelo cacete grosso do irmão dela.

Isso me deixava num ápice de tesão inimaginável. Ela ofegava ainda e me olhava com carinha de puta penosa pedindo rola. Peguei meu pau e levei até aquela buceta greluda e fiquei pincelando na sua entradinha e subindo pra esfregar minha glande no grelo duro dela.

“Vai doer um pouco, mas vai ser bom depois. Não fica com medo tá? "

Eu disse mas recebi um sorriso dela falando que já sabia. Disse que a Sara já tinha falado como era.

Não falei nada. Estava mais interessado em socar meu pau ali e assim eu fiz. Empurrei meu pau naquela buceta apertada, molhada e gostosa. Empurrava devagar até que senti o hímen se rompendo. Ela dava os gemidos de dor se aguentando e se contorcendo. Ouvia ela dizer que estava ardendo mas ignorei e só continuei a meter devagar até o talo. A buceta dela latejando, ainda hoje lembro aquela sensação gostosa. Ela toda arreganhada de pernas pro alto eu segurando elas e meu pau inteiro estocado e parado dentro daquele bucetão gostoso e apertado. Passei a mover de vagar até ela acostumar. Meu pau latejava feito louco. Nunca tinha sentindo essa sensação.

Com um tempo passei a meter com mais liberdade. Ela já estava meladinha de novo e bem lisinha. Meu pau um tanto sujo com o melzinho dela junto ao pouquinho de sangue também. Era gostoso demais de se assistir.

Ela gemia mais de prazer que de dor agora. E finalmente chegou o momento que ela pedia mais e foi aí que dei meu melhor. Fiquei de quadril cansado de estocar fundo naquela buceta gulosa. O corpo dela ia e vinha. Ela não tinha peitos suficiente que desse pra balançar mas tinha uma barrinha linda e peluda que balançava. Ela agora gemia gostoso e alto. Não tinha importância de ela gritar pedindo a rola do irmão dela. Ninguém iria nos ouvir mesmo.

Nesse momento eu judiei daquela buceta recém fodida e aberta tirando e metendo minha pica inteira de dentro dela. Vendo aquela buceta aberta e alargada com meu pau era uma tentação. Fiz isso algumas vezes fazendo ela chorar de prazer.

“ Isso minha neném. Tá gostoso, né? Tá gostando da rola do seu irmãozinho, não tá, safada?”

Provoquei ela e a fazia gemer mais e mais. Nisso ela levou os dedos pra siriricar aquele grelo duro. Assisti com louvor aquela cena deliciosa. Quando parei de ficar metendo na buceta dela tasquei um tapa naquele grelo sensível que fez ela reclamar gemendo de dor e prazer.

Larguei as pernas dela que caíram moles e sem força e a ajeite deitando ela de lado e me deitei de lado também por trás dela. Levantei a perna direita dela e levei meu pau até aquela buceta novamente que ela mesmo segurou e enfiou pra dentro. E foi naquela posição que terminei de arrebentar aquela bucetinha. Ela tanto gemia de prazer quando de dor. Eu metia mesmo sem piedade. Ela dizia que estava doendo mas quando eu ameaçava de parar ela gritava pra eu continuar fodendo ela. Ela estava se saindo uma putinha deliciosa. Mas fiz o que ela implorava. Empurrei rola até eu e ela suar. Ela tinha se virado deixando o rosto e o busto dela pra cima. O rostinho dela estava tão suado e vermelho. Os cabelos da franja grudados na testa e as gotas de suor escorrendo de lado nas bochechas. Me forcei me inclinar alcançando o mamilo dela e comecei a chupar ele. Ela agarrou de novo meu cabelo puxando ele a cada espasmo de prazer que meu pau dava socando ela fundo. Soltei o peitinho dela.

“Goza pro teu irmãozinho, neném. Goza pra mim vai"

Acabou que ela não aguentou muito tempo e gozou. Meu cabelo sofreu sendo puxando com força enquanto aquele corpinho tremia com o orgasmo. Levei minha boca até a dela que ainda ofegava e gemia após eu ainda continuar violando aquela buceta que apertava meu pau querendo expulsar ele. Não demorei muito e também gozei. Gozei dentro e não foi pouco. Era jato atrás de jato enchendo aquela bucetinha. Soltei seus lábios e sorri. Soltei sua perna também e levei minha mão até o rosto dela. Meu pau ainda dentro dela pulsando depois de dar a melhor gozada da minha vida.

“Tá tudo bem?”

Falei acariciando o rostinho dela e ela me retribuiu o sorriso. Cansada apenas assentiu que sim e deitou a testa dela na minha e fechou os olhos. Ficamos daquele jeito um tempinho até ambos estarem recuperados. Saí de dentro dela e ela se sentou rápido com as pernas abertas vendo meu gozo escorrer de dentro dela e espalhar na colcha.

“ Isso é gostoso”

Ela falou e sorriu levando o dedo dela até lá e tocando o liquido esbranquiçado e espesso. Enfiou o dedo dentro da buceta e tirou ele saindo babado de gozo e resquício de sangue.

“O quê? O gozo?”- Falei olhando pra ela.

“ Não. A foda.”- Ela falou e riu. -“Eu gostei. Quero mais.”

Ela continuou e eu me ajeitei subindo mais na cama e ficando meio deitado meio sentado.

“Agora?”

Perguntei e nesse momento ela alcançou meu pau já mole e caído pro lado na minha perna.

“É. Eu quero de novo”

Ela começou a mexer nele esfolando o courinho expondo minha glande pra fora de novo. Apenas cocei minha barriga a assistindo brincar com meu pau cansado. Me deu vontade de rir, mas de mim por estar tão cansado pra um segundo round seguido. Levei minha mão até as costas nua e lisa dela. Acariciando suave com a ponta dos dedos.

“Agora não dá. Tem que esperar mais uns 5 ou 10 minutos”

Ela se jogou pra trás de deitando em meu braço e abraçou meu pescoço. Me deu um beijinho e sorriu satisfeita.

“Tá bom.”

Depois disso, demorou só o tanto de eu repor as energias e fodemos mais. Paramos eram quase meia noite e só porque ela tinha que dormir pra ir pra escola de manhã cedo. Antes ainda saímos pra fora tomar banho e chupei ela até ela gozar na minha boca de novo. Quando fomos dormir, fomos direto pro quarto de mãinha. Lá a cama é de casal e desde esse dia passamos a dormir juntos lá.

E isso aconteceu inúmeras vezes. Mesmo depois de eu casar e ela também. Tivemos uma filha linda e esperta. Inteligente que só e sem nenhum defeito genético. Ela sabe que sou o pai dela.

Bem, é isso. Espero que tenham gostado.

Tenho muitas lembranças de vários momentos que passamos. Caso tenham gostado dessa memória, poderei está relatando mais algumas.

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