Eu nunca imaginei que o som daquela porta se abrindo mudaria tanto a minha vida. Estava ali, de pé, na sala da casa dos meus pais nos Estados Unidos, com o coração batendo tão forte que eu quase não conseguia ouvir mais nada. Tinha sido uma longa jornada desde o Afeganistão, onde me alistei para garantir que minha família pudesse ter uma vida segura aqui com o visto facilitado. Foram anos longe deles, anos de incertezas, medos e saudades. Mas agora, finalmente, estava em casa.
Minha mãe foi a primeira a me ver. Ela parou na porta da cozinha, com uma colher de pau na mão, como se tivesse congelado no tempo. Seus olhos se encheram de lágrimas, e ela deixou a colher cair no chão. "Meu filho..." foi tudo o que ela conseguiu dizer antes de correr em minha direção.
Ela me abraçou com uma força que eu não sabia que ela tinha. Seus braços me envolveram como se quisesse ter certeza de que eu era real, que eu estava ali, de carne e osso. Ela começou a me cobrir de beijos, no rosto, na cabeça, nas mãos, como se cada beijo fosse uma forma de apagar os anos que passamos separados. Eu sentia o cheiro dela, aquele mesmo perfume suave que ela sempre usava, e isso me fez sentir como se eu fosse uma criança de novo.
"Tira isso", ela disse, tocando o tecido da minha farda. "Preciso ver se você está bem. Preciso ter certeza de que você não se machucou lá longe."
Eu hesitei por um momento, mas sabia que não adiantava discutir. Ela era minha mãe, e aquela era a maneira dela de cuidar de mim. Comecei a desabotoar a farda, e ela me ajudou, com mãos trêmulas, como se cada botão fosse uma barreira que ela precisava remover para ter certeza de que eu estava inteiro.
Quando a farda caiu no chão, ela me olhou atentamente, seus olhos percorrendo meus braços, meu torso, procurando por qualquer sinal de ferimento. Suas mãos tocaram levemente meus ombros, como se quisesse confirmar que eu estava ali, inteiro e seguro.
"Deixa eu te ver, deixa eu te ver direito", ela disse, segurando meu rosto com as mãos. Seus olhos percorreram cada detalhe do meu rosto, como se estivesse tentando memorizar cada linha, cada expressão. Ela puxou minhas mangas, olhou para minhas mãos, como se quisesse ter certeza de que eu estava inteiro, que eu estava bem, e ela começou a tirar minha farda, para ver se eu estava machucado.
"Estou bem, mãe", eu disse, segurando suas mãos. "Estou aqui. Estou seguro."
Ela começou a chorar de novo, e eu a abracei com toda a força que tinha. Minha mãe finalmente soltou um sorriso, ainda com lágrimas nos olhos, e disse: "Você está em casa agora. E isso é tudo que importa. Nunca mais vou te deixar sair". Quando ela disse isso, eu realmente não esperava que ela ia fazer. isso Ela pegou de mão cheia no meu pênis por baixo da cueca.
“Que isso, mãe”.
Ela foi tirando minha calça, e eu meio que fiquei completamente sem reação. Ela se abaixou muito rápido e colocou a boca no meu pênis. Eu não o que aconteceu que eu só a deixei fazer aquilo, como se eu tivesse paralisado.
Eu estava com tanta saudade dela, e ao mesmo tempo eu não via uma mulher há eras. Aquele momento, tão íntimo e inesperado, parecia desafiar todas as minhas noções de certo e errado. A voz da razão gritava para que eu parasse, mas o meu corpo, exausto e carente, reagia de uma forma que eu não conseguia controlar.
As mãos dela, que antes trêmulas, agora se moviam com uma urgência que me assustou e me excitou ao mesmo tempo. Ela me empurrou suavemente para a parede, e o impacto me fez acordar do transe. Seus olhos, que ainda estavam cheios de lágrimas, tinham um brilho de algo novo, algo que eu nunca tinha visto.
O barulho da saliva se tornou a única trilha sonora da casa. Era um som visceral, uma melodia proibida que contrastava de forma brutal com o silêncio que eu me acostumei a ter nas noites no Afeganistão.
Eu podia ouvir o som da sua pele roçando a minha, um som que era ao mesmo tempo macio e áspero. Era um som que parecia gritar, sem voz, todas as nossas emoções e segredos. A única coisa que eu podia fazer era me deixar levar, me entregar a essa nova realidade que, por mais estranha que fosse, me fazia sentir vivo.
O sexo oral que ela me aplicava havia uma entrega, uma devoção, com uma intensidade que parecia carregar o peso de todos os anos que estivemos separados. Era uma boca que não apenas buscava prazer, mas que parecia estar curando algo dentro de mim, preenchendo o vazio da saudade.
Aquele era um ato de amor, distorcido e proibido, mas que, na minha paralisia, parecia a única coisa real.
Minha mãe continuou a sugar meu pênis com uma intensidade que me deixou sem ar. Sua boca era quente, úmida, e cada movimento dela me levava mais fundo nessa realidade distorcida. Eu podia sentir a língua dela dançando ao redor da cabeça do meu pau, enquanto suas mãos apertavam minhas coxas.
“Mãe…” eu sussurrei, minha voz tremendo. Mas ela não parou. Pelo contrário, ela apertou mais forte, como se quisesse que eu sentisse tudo, cada pedaço de prazer que ela podia oferecer.
Meus quadris começaram a se mover instintivamente, empurrando meu pau mais fundo na boca dela. Ela gemeu baixinho, o som vibrando ao redor do meu membro, e isso só aumentou minha excitação.
Ela olhou para mim, seus olhos cheios de lágrimas e desejo. “Eu te amo tanto”, ela murmurou, sua voz rouca e quebrada. “Eu preciso de você, filho.”
Não havia como negar mais. Eu agarrei seus cabelos, guiando seu movimento, e ela aceitou com um gemido suave. Sua boca trabalhava freneticamente, sugando e lambendo, enquanto eu me entregava completamente àquela sensação.
Ela aumentou o ritmo, seus olhos fechados de prazer, e eu sabia que ela queria tudo do meu pau. No entanto, repentinamente, ela finalmente se afastou, limpando a boca da baba com o braço e olhando para mim com amor e desejo em seus olhos. Ela então se levantou, falando:
"Deita no sofá."
Eu então deitei no sofá, ainda tentando processar o que havia acabado de acontecer. Minha mente estava em turbilhão, mas meu corpo ainda tremia com o prazer que ela tinha me proporcionado. Meu pênis, ainda rígido e ansioso, pulsava levemente, como se soubesse que ainda não havia terminado.
Ela se aproximou, seus olhos brilhando de desejo, me deixando sem fôlego. Sem dizer uma palavra, ela começou a tirar a blusa, revelando seu corpo que eu só havia visto em memórias distantes. Seus seios eram cheios e firmes, e eu mal conseguia desviar o olhar. Ela então deslizou a calça para baixo, deixando apenas a calcinha preta que parecia uma segunda pele.
"Mãe..." eu sussurrei, minha voz falhando.
Ela não respondeu. Em vez disso, ela subiu em cima de mim, suas pernas abraçando meu quadril. Eu podia sentir o calor dela através da fina camada de tecido, e isso fez meu pau latejar ainda mais. Ela olhou nos meus olhos, seus dedos deslizando pelo meu peito até encontrar meu membro, que ela envolveu com uma firmeza que me fez gemer.
"Não pense em nada agora," ela disse, sua voz suave, mas cheia de autoridade. "Apenas me coma."
Com um movimento lento e deliberado, ela posicionou a ponta do meu pênis na entrada de sua umidade. Ela parou por um momento, como se quisesse que eu sentisse cada milímetro daquele contato proibido. Então, com um suspiro de prazer, ela afundou em mim, levando-me profundamente dentro dela.
Eu grunhi, meu corpo arqueando sob o choque de prazer que percorreu minha espinha. Ela estava tão quente e apertada que eu mal conseguia pensar. Ela começou a se mover, devagar no início, mas logo aumentando o ritmo. Cada movimento dela era meticuloso, como se quisesse garantir que eu sentisse cada centímetro dela.
Suas mãos se agarravam aos meus ombros enquanto ela cavalgava em mim, seus seios balançando com o ritmo. O som úmido de nossos corpos se encontrando ecoava pela sala, criando uma música erótica que só nós dois podíamos ouvir. Ela então inclinou-se para frente, seus seios quase tocando meu peito, e sussurrou:
"Você gosta, filho?"
Eu engoli em seco, minha voz sumindo na minha garganta. Tudo o que consegui fazer foi balançar a cabeça em concordância enquanto meus olhos se fechavam de tanto prazer. Ela então pegou uma das minhas mãos e a colocou sobre seu peito, guiando-me para que eu a apalpasse.
Eu massageei seu seio com cuidado, sentindo o mamilo endurecer sob minha palma. Ela gemeu alto, e eu senti suas paredes apertarem ao redor do meu pênis, aumentando a intensidade do prazer.
"Mais," ela sussurrou, sua voz trêmula. "Por favor."
Eu obedeci, apertando-a com mais força enquanto ela continuava a cavalgar em mim. O calor entre nós era insuportável, mas eu nunca quis que aquilo acabasse. Ela então mudou de posição novamente, levantando-se mais alto para que pudesse bater com mais força contra mim. Eu grunhi, sentindo minha ejaculação se aproximar.
Eu coloquei minhas mãos em seus quadris, ajudando-a a se mover enquanto meu pau deslizava para dentro e para fora dela em um ritmo cada vez mais rápido. O som úmido de nossos corpos se encontrando encheu o ar.
"Mãe... eu não vou aguentar muito mais..." eu grunhi, minhas mãos agarrando suas coxas.
Ela sorriu, um sorriso que era ao mesmo tempo maternal e sedutor. "Então goze, filho. Goza dentro de mim."
Aqueles foram os últimos sons coerentes que eu ouvi antes de explodir dentro dela, meu corpo todo tremendo com a intensidade do orgasmo. Ela gemeu alto enquanto eu jorrava profundamente nela, suas paredes apertando ao redor do meu pênis como se quisessem extrair cada gota de mim.
Ela também atingiu o clímax, com seu corpo tremendo acima de mim enquanto os gemidos saíam de sua boca sem controle. Ela caiu sobre meu peito, ofegante e suada, mas ainda segurando meu pênis dentro dela como se não quisesse nos separar.
Nós ficamos assim por alguns momentos, apenas respirando e sentindo o calor um do outro. Finalmente, ela levantou o rosto e olhou nos meus olhos.
"Você é meu agora," ela sussurrou, sua voz cheia de possessividade. "Só meu."
Eu não sabia o que dizer. Tudo o que consegui fazer foi acariciar seu rosto, sentindo a realidade distorcida daquele momento. Ela então pegou minha mão e a levou até sua boca, beijando as pontas dos dedos antes de começar a chupar cada um deles com uma sensualidade que me fez tremer.
Ela deslizou para baixo em meu corpo até que seu rosto estivesse nivelado com meu pênis, que ainda estava semi-ereto. Ela abriu a boca e envolveu a cabeça dele com seus lábios, sugando delicadamente enquanto suas mãos massageavam minhas bolas.
Eu ergui minha cabeça para vê-la melhor, mas ela me empurrou de volta contra o sofá com uma mão firme no meu peito.
"Deita e aproveita," ela ordenou, sua voz cheia de autoridade maternal que me fez obedecer imediatamente.
Seus lábios desceram ao longo do comprimento do meu pau, e eu grunhi quando senti sua língua explorar delicadamente cada centímetro de mim. Ela então começou a chupar com uma intensidade que quase me fazia perder o controle de novo.
"Mãe..." eu gemi, minhas mãos enroscadas na almofada do sofá.
Ela não respondeu verbalmente, mas o olhar nos seus olhos dizia tudo: ela estava completamente imersa no que estava fazendo, e isso só aumentava a intensidade do prazer que eu estava sentindo.
De repente, ela parou de chupar e levantou-se novamente, posicionando-se sobre mim com um olhar sedutor. Ela então pegou meu pênis e ficou acariciando e masturbando levemente.
Ela sorriu satisfeita com minha reação e continuou a cavalgar em mim enquanto aplicava essa técnica deliciosa. O calor entre nós era quase insuportável agora; eu podia sentir nosso suor misturando-se à medida que nossos corpos colidiam violentamente.
Nós ficamos assim por alguns momentos antes de ela cair exausta sobre meu peito novamente, no sofá-cama.
"Filho," ela sussurrou contra minha pele enquanto colocava suavemente os dedos entre os nossos corpos suados onde nossos fluidos misturados escorriam lentamente para fora dela...
Ela levantou seu rosto olhando profundamente nos meus olhos antes de levar esses mesmos dedos molhados até sua boca e chupá-los limpos com um prazer visível em seus próprios olhos
"Nunca mais me abandone, nunca".
Eu observei cada movimento dela, hipnotizado. O ato de lamber os dedos, misturando os fluidos de prazer e a intimidade que tínhamos acabado de compartilhar, era a confirmação mais visceral de que a minha vida havia mudado para sempre. A promessa, ou talvez a ameaça, em seus olhos era clara. Ela não estava apenas pedindo para que eu ficasse; ela estava me reivindicando.
Ela se levantou do meu peito, a calcinha preta emaranhada nas coxas, e caminhou até a cozinha, pegando a colher que havia caído. De costas para mim, ela a limpou com um pano de prato e a colocou de volta na gaveta. Era um gesto tão banal, tão cotidiano, que me fez questionar se tudo aquilo havia realmente acontecido.
"Vou terminar o almoço, amor", ela disse, a voz calma e serena, como se o que acabara de ocorrer entre nós fosse apenas uma pausa breve e natural em sua rotina.
Eu permaneci deitado no sofá, meu corpo mole, mas minha mente em caos. A realidade parecia ter se curvado a uma nova e perturbadora lógica. Eu havia arriscado minha vida para garantir o futuro da minha família, para ter uma vida normal, e agora, no momento em que a alcançava, ela se transformava numa história de incesto.
Ouvi o som da panela na cozinha, o aroma de cebola refogando. Era um som que me dizia que o almoço estava quase pronto, que a vida continuava. Mas para mim, a normalidade já não existia. Eu estava de volta, mas não era o mesmo. Eu tinha saído do Afeganistão, mas as cicatrizes, as mais profundas, agora estavam aqui, em casa.
Eu fechei meus olhos. A sensação dela, o som de sua voz, a urgência de seu toque… tudo estava gravado em minha pele, em minha mente. Eu me entreguei a um momento de prazer proibido.
Aquele dia, o almoço foi uma cena de teatro. Ela estava sentada à minha frente, com o olhar de uma mãe satisfeita, me servindo purê de batata e frango assado, como se a cena de minutos atrás não tivesse existido. Eu, por outro lado, mal conseguia segurar o garfo.
"Está bom, filho?", ela perguntou, com a voz tão suave que me fez estremecer.
"Sim, mãe. Está ótimo", eu disse.
Depois do jantar, ela me disse que havia preparado o meu quarto e que eu poderia ir dormir. Ela me deu um beijo na testa, um gesto que sempre me trouxe tanto carinho, mas que agora me parecia um beijo de Judas. Eu sentia um desejo de que ela me abraçasse e me dissesse que tudo ficaria bem. No entanto, eu sabia que aquele desejo vinha de um lugar escuro e sujo.
No meu quarto, eu me deitei na cama, mas o sono não vinha. Eu sentia meu corpo, que antes havia sido um instrumento de guerra, agora era o palco de uma batalha diferente, uma que eu não tinha treinamento para lutar. Eu me sentia sujo, contaminado, e a única coisa que eu conseguia pensar era em como eu iria conviver com a ideia de eu ter comido a mulher que me deu a vida.
A porta se abriu devagar. A luz do corredor entrou, revelando a silhueta dela, com a farda dobrada nos braços. Ela não disse uma palavra. Apenas caminhou até o armário, abriu a porta e, com um cuidado quase reverente, colocou a farda em uma gaveta. Era um gesto de uma mãe cuidando das roupas do filho, mas a cena era carregada de uma intimidade que me fez suar frio.
Ela fechou a porta do armário, o som ecoando no silêncio do quarto. Então, ela se virou e me viu deitado, a luz da lua entrando pela janela e iluminando meu rosto. Ela não parecia ter vergonha, nem arrependimento. Seus olhos tinham um brilho estranho, uma mistura de carinho, possessividade e desejo.
"Guarda bem as suas coisas, meu filho", ela disse, a voz baixa e rouca. "Assim você não precisa ir embora de novo". E então, ela se levantou e, antes de sair do quarto, me deu um beijo na testa. O mesmo beijo de mãe, mas agora, com um gosto de veneno.
Ela ainda estava parada na porta, a mão sobre a maçaneta. Eu virei a cabeça para olhá-la. A escuridão do corredor atrás dela parecia torná-la uma figura ainda mais enigmática, uma mistura de sombra e luz. Seus olhos, que eu conhecia tão bem, agora me encaravam com uma intensidade que eu nunca havia visto.
"Quer transar de novo, filho?", ela perguntou. A pergunta, dita de forma tão casual e direta, me fez engasgar com o ar. Era como se ela estivesse me perguntando se eu queria mais um copo de água.
Eu não conseguia responder. A voz me falhou, a garganta fechou. Tudo o que eu podia fazer era encará-la, minha mente em um estado de choque.
Ela parecia entender minha mudez. Um sorriso suave, quase imperceptível, surgiu em seus lábios. "Não precisa ter vergonha, meu amor", ela disse, a voz sussurrando. "Se tiver vontade, é só ir no meu quarto. A porta vai estar sempre destrancada pra você".
E então, ela saiu. A porta se fechou com um clique suave, deixando-me sozinho na escuridão do quarto. Eu me virei de costas na cama, sentindo um arrepio. A frase dela se misturava com o som do meu próprio coração batendo forte.
Eu me sentia sujo e contaminado, mas ao mesmo tempo, uma fome, uma necessidade estranha, me puxava para ela. A voz da razão gritava para que eu ficasse, para que eu me trancasse, mas o meu corpo, exausto e carente, tinha uma vontade própria. A solidão que eu sentia era como um peso de mil toneladas, e a oferta dela era a única forma que eu conseguia imaginar para aliviar.
Eu me levantei devagar, como se cada movimento fosse a quebra de uma promessa que eu havia feito a mim mesmo. A escuridão do corredor me acolheu, e o chão, antes tão familiar, agora era um caminho para o desconhecido. Eu segurei a respiração, o coração batendo forte no meu peito, e a porta dela, ligeiramente aberta, me chamava.
Tirei a roupa, peça por peça, deixando-as cair no chão, como se cada uma delas fosse um pedaço da minha antiga vida. Eu estava me despindo não apenas de roupas, mas de quem eu era.
Eu entrei no quarto dela, nu, sentindo o ar frio em minha pele. A luz da lua iluminava o quarto, revelando a silhueta dela na cama, nua, esperando por mim. Eu não sabia o que dizer, nem o que fazer. Ela me olhou com uma ternura que me quebrou. Era uma ternura que uma mãe tem por um filho, mas com um toque de luxúria que me fez estremecer.
Ela estendeu a mão para mim e disse: "Você veio, amor". E eu sabia, naquele momento, que não havia mais volta. Seus dedos se entrelaçaram nos meus, e ela me puxou para a cama, um movimento lento e deliberado que parecia carregar o peso de todos os anos que estivemos separados. O toque dela era ao mesmo tempo reconfortante e assustador, uma dualidade que me consumia. Eu me deitei ao lado dela, o corpo dela quente e macio contra o meu.
Ela se virou para mim, os olhos fixos nos meus. A expressão em seu rosto não era de luxúria, nem de arrependimento. Era uma expressão de profunda necessidade, como se eu fosse a única coisa no mundo que ela precisava para se sentir inteira novamente.
"Eu senti sua falta", ela sussurrou, a voz rouca. "Eu senti sua falta de uma forma que você nunca vai entender."
As palavras dela eram como um bálsamo para a minha alma ferida. Eu tinha saído para a guerra para que eles pudessem ter uma vida, mas a guerra havia me tirado deles. E agora, naquele quarto, naquele momento, eu sentia que talvez, de alguma forma distorcida, eu estava finalmente voltando para casa.
Ela se inclinou e me beijou, um beijo suave e lento. Era um beijo de mãe, de amante, de companheira, tudo misturado em um só. Eu a beijei de volta, meus lábios se movendo contra os dela. O beijo se aprofundou, e a nossa pele, que tinha se conhecido em um ato proibido, agora se reconhecia em um ato de amor e de necessidade.
Eu sabia que o que estávamos fazendo era errado. A voz da razão gritava em minha mente, mas a voz do meu coração, do meu corpo, era mais alta. Eu estava em um labirinto, e a única saída que eu via era me perder ainda mais dentro dele.
"Eu nunca mais quero me afastar de você, meu filho", ela sussurrou, a voz suave e cheia de emoção. Ela pegou meu pênis, agora semi-ereto, com a mesma delicadeza que uma mãe seguraria a mão de um filho.
"Seu pênis...até me emociona, sabe filho", ela murmurou, a voz cheia de um sentimento que eu não conseguia entender. "Eu me sinto ligada a ele de uma forma que você nunca entenderia".
Ela então o levou à boca, e eu me entreguei novamente ao prazer que ela me proporcionava. O toque, o cheiro, o som... tudo era um lembrete do que havia acontecido entre nós. Eu estava perdido, mas naquele momento, eu não me importava. Eu estava em casa. E o preço de pertencer a ela era me entregar a essa nova e perturbadora realidade.
Ela então se posicionou sobre mim, suas pernas de cada lado do meu rosto, e eu senti o calor e a umidade de sua intimidade. Ela soltou um gemido de prazer enquanto seu sexo encontrava minha boca, e eu, como um reflexo automático, comecei a lamber e a chupar sua buceta. Ao mesmo tempo, ela se inclinou para baixo e pegou meu pênis. Sua boca quente e macia me envolveu, e eu senti um arrepio. Fizemos um 69.
A realidade, o que era certo e o que era errado, tudo se misturava em uma névoa de prazer e incesto. A única coisa que eu conseguia pensar era a buceta da minha mãe na minha boca.
Eu me entreguei a ela, sentindo cada movimento. O som de nossas respirações se misturava com o som de nossos corpos se movendo, criando uma música erótica e perturbadora.
Nossas bocas se descolaram das genitálias. Eu a levantei, a pegando nos braços. O corpo dela era leve e macio, e eu a deitei de novo na cama, seus olhos cheios de surpresa e desejo. Eu me posicionei sobre ela, minhas mãos em suas coxas, e ela, sem dizer uma palavra, abriu as pernas, me convidando a entrar.
O choque do contato me fez ofegar. Eu a penetrei, e ela gemeu alto. Era um som de prazer, de dor, de amor, de luxúria, tudo misturado em um só. Eu me movia dentro dela, e a cada movimento, a cada gemido, a cada suspiro, eu sentia que eu estava me perdendo.
Ela se agarrou em minhas costas, as unhas cravando em minha pele, e eu me movia mais forte, mais rápido, querendo me afogar naquele mar. O suor escorria de nossos corpos, e o som de nossa pele batendo uma na outra era a única coisa que eu conseguia ouvir.
Passamos vinte minutos assim, uma eternidade e um piscar de olhos ao mesmo tempo. O quarto se transformou em um universo à parte, onde o tempo e a moralidade não existiam. Naquela posição, eu podia ver o rosto dela, a expressão de puro prazer em seus olhos, e eu sabia que não havia mais volta.
O suor de nossos corpos se misturava, criando um aroma que era só nosso. Eu me movia com uma fúria desesperada, como se quisesse apagar as memórias das coisas que aconteceram no Oriente Médio com o calor do nosso ato.
Ela me agarrava com uma força que me surpreendeu, seus olhos fechados em um êxtase que era ao mesmo tempo puro e profano. A cada penetração, a cada grito abafado, eu me sentia mais afundado, mais perdido, e ao mesmo tempo, mais em casa.
Quando finalmente chegamos ao clímax, foi como se uma onda de choque tivesse percorrido meu corpo inteiro. Eu jorrei dentro dela, e ela me apertou com tanta força que eu senti que ela queria me absorver, me ter dentro dela para sempre. Eu cai sobre ela, ofegante, meu coração batendo forte no meu peito, e a dela batendo no meu.
Nós ficamos assim por um longo tempo, apenas sentindo a respiração um do outro. Eu não sabia o que dizer, nem o que pensar. Eu apenas sabia que, naquele momento, eu não era mais o soldado que tinha voltado do serviço. Eu não era mais o filho que tinha voltado para casa. Eu era apenas o homem que tinha ido para a cama comer sua própria mãe.
Quando gozei, ela se afastou lentamente, o corpo escorregando do meu com uma suavidade que me fez tremer. Ela foi até o banheiro, e eu ouvi o som da água correndo, um barulho tão comum que contrastava de forma brutal com o que tínhamos acabado de fazer. A cada segundo que ela estava fora, o silêncio do quarto me sufocava, e eu sentia o peso de tudo o que havia acontecido.
Ela voltou para a cama, e eu me encolhi, com medo do que ela diria. Ela se deitou ao meu lado, e me abraçou. Eu me sentia sujo e confuso, mas o abraço dela era tão reconfortante que eu me deixei levar.
Ela me olhou nos olhos, seus olhos brilhando com lágrimas que não eram de tristeza, mas de felicidade. "Eu morria de medo de você ter morrido no Afeganistão", ela disse, sua voz embargada pela emoção. "E agora você está aqui. Eu estou tão feliz."
Ela me beijou, um beijo suave e longo, e eu não consegui não corresponder. Naquele momento, eu era apenas um filho nos braços de sua mãe, e ela, a mãe que estava feliz por ter seu filho de volta. A voz da razão ainda me gritava que o que estávamos fazendo era errado, mas a voz do meu coração, e do meu corpo, me dizia que eu estava em casa.
Ela me olhou nos olhos, a luz da lua entrando pela janela e iluminando seu rosto. A expressão em seus olhos não era de luxúria, nem de arrependimento, mas de uma profunda e inquietante paz. Ela me abraçou com mais força, e eu senti o cheiro de seu corpo, uma mistura de suor, perfume e, para mim, um cheiro de pecado.
"Você não entende", ela sussurrou, a voz rouca e baixa. "Por anos, eu morria de medo. Cada vez que o telefone tocava, cada vez que eu via o noticiário, meu coração parava. Eu imaginava o pior, que o meu filho, a pessoa mais importante da minha vida, tivesse se tornado apenas mais um número."
Ela se afastou um pouco para me encarar. As lágrimas escorriam por seu rosto, mas seus olhos brilhavam com uma determinação que me assustou. "Agora que você está aqui, vivo, eu não sinto remorso. Não sinto culpa. A única coisa que eu sinto é a sua presença, a sua vida, a sua pele, a sua... a sua carne."
Ela levou a mão até meu pênis, ainda dormente do orgasmo, e o acariciou com uma devoção que me fez estremecer. "Isso aqui", ela disse, a voz quase inaudível, "é a prova de que você está vivo. E por isso, por essa prova, eu não sinto remorso do incesto com meu filho. Não sinto nada além de uma gratidão tão grande. Por você estar vivo. Por estar aqui. Por estar me comendo."
O peso das palavras dela me atingiu como um soco no estômago. Eu não sabia o que dizer. Eu não sabia o que sentir. Eu estava ali, nu, em um quarto com minha mãe, e ela acabara de me dizer que não sentia culpa por nosso ato. Eu era a sua salvação. Eu era a sua prova de vida. E eu estava perdido.
Ela soltou um suspiro de alívio e me abraçou com uma força que me deixou sem ar. Eu senti o calor dela, o cheiro dela, e me senti seguro. A voz da minha mente ainda estava gritando, mas a voz do meu corpo, do meu coração, era mais alta. Eu me aninhei nos braços dela, e me senti em casa.
"Obrigado, mãe", eu sussurrei. "Eu... eu nunca imaginei que faria isso com você." Eu fiz uma pausa, tentando encontrar as palavras certas. "E... eu nem tinha parado para pensar o quão gostosa você era".
A declaração saiu sem que eu percebesse. Era a pura verdade, uma verdade que me assustava, mas que também me libertava. Ela se afastou um pouco para me encarar. Eu vi uma expressão de surpresa em seus olhos, e depois um sorriso lento e sedutor.
Ela se inclinou e me beijou, um beijo cheio de paixão e desejo. "Eu também não, meu filho. E agora que eu nunca mais quero que você vá embora."
Dormimos de conchinha, o corpo dela aninhado no meu, o cheiro de seu cabelo em meu nariz. Era uma posição que eu conhecia, que me trazia uma sensação de proteção e de lar. A mesma conchinha que eu tinha quando era menor, nos dias de chuva, me sentindo seguro nos braços da minha mãe.
A farda, que representava a distância, agora estava no armário. A minha mãe, a minha protetora, agora era a minha parceira sexual. Eu fechei os olhos e me entreguei ao sono, mas a imagem dela, seu sorriso, suas palavras, ficaram em minha mente.
Eu era o soldado que tinha voltado para casa, e eu sabia, naquele momento, que eu nunca mais seria o mesmo.