Era sexta feira, dia quente de verão, depois de almoço estávamos de férias saímos eu e a Ana minha esposa para bebermos café, somos atléticos eu com 1,82 moreno, ela com1,65 loira tonificada ,Uma mulher aos meus olhos e de todos muito sexy, somos casal de ginásio ambos na casa 50 anos chamo me Fábio , somos muito activos sexualmente, fantasiamos os dois sozinhos em casa, gosto de a ver só em cueca pequena e saltos bem altos que faz com que fique com as coxas bem musculadas , passou a usar este ano uma pulseira de tornozelo que a deixa completamente irresistivel, já fantasiamos muita coisa e ate sexo a três mas com um dildo nunca se falou sequer em experiênciar esta fantasia com outro homem até porque ela é mais recatada e confesso que sou um pouco ciumento embora ja tivesse imaginado a situação várias vezes e confesso que me deixa completamente alterado e com vontade de experiênciar embora falte a coragem ate para o confessar à minha mulher.
A nossa cidade é banhada por um rio muito próximo do mar tornando o em praia de água salgada, existem vários pontos com alguns bares, decidimos então ir beber café e depois aproveitar um pouco do sol na praia e fomos, ela com um calção curto e havaianas, simples mas sempre muito tesuda, fomos então até um bar que tem perto um espaço para meia dúzia de caravanas e relotes que é usado por quem ali quer ficar um ou dois dias, para lá chegarmos de carro passasse uma estrada de terra junto a praia onde há um chuveiro meio escondido para quem sai da água salgada, ao nos aproximarmos reparamos ambos num rapaz na casa dos 28 a 30 anos a tomar um banho no dito chuveiro entre as árvores, era alto talvez 1,90 , moreno, tatuado e musculado, reparamos que estava nu algo não habitual naquele sítio, o seu membro pendurado, olhamos um outro e ficamos meio sem jeito, brinquei e perguntei a Ana se estava a olhar? Ela disse que não tinha tido hipóteses de não olhar pois aquela cena tinha nos aparecido de repente e que o rapaz era realmente vistoso logo não passava despercebido.
Continuamos pela estrada e estacionei, bebemos o nosso café sentados na esplanada, passados uns minutos o tal rapaz passou e para meu espanto cumprimentou nos e entrou para uma das autocaravanas, deixou a porta aberta e passados uns dez minutos sentou se nos degraus da mesma em sunga, de vez enquanto olhava para nós, eu disse a Ana, o jovem parece ter gostado do que viu ,meio na brincadeira, ela sorriu e disse que lá estava eu conversas parvas, decidimos então ir apanhar um sol no areal à frente aí a uns 50 metros da esplanada mas antes fui pagar e ela começou a caminhar quando voltei ela estava parada a conversar com tal rapaz, achei estranho, aproximei me ele sorriu e cumprimentou me de novo, então ele disse que não era dali e que necessitava de saber se havia um supermercado perto para fazer umas compras, a minha mulher já lhe tinha entretanto indicado um ao que eu confirmei ser o mais perto, ele agradeceu e nós fomos apanhar o nosso sol enquanto ele fechava a autocaravana e partiu para fazer as suas compras.
Arranjamos um sítio não muito à vista e deitamos nas toalhas, o sol estava quente, convencia a destapar o peito, ela não queria mas como não havia ali ninguém lá tirou a parte de cima ficando apenas com a parte de baixo que é minúscula deixando só tapado a parte genital, estávamos já há uns trinta minutos ali quando ouvimos uma voz que disse bebam trouxe para vocês, olhamos espantados, a Ana tapou o peito assustada a pressa, era o rapaz com duas sidras de lata geladas, eu olhei para ela e fiz sinal para se deixar estar pois na verdade ele já a tinha visto com o peito descoberto e ela acabou por relaxar e baixar a camisola, aceitamos as sidras agradecendo, ele sorriu e ia embora, olhei para a Ana ela sorriu e eu percebi que podia dizer para ele ficar ali perto de nós a beber a sidra dele, a verdade é que ele tinha sido simpático, chamei o e disse para ele se sentar ao que ele prontamente o fez, na verdade acredito que ele esperava o convite.
Apresentamo nos, ele chamava se Pedro era da zona sul do país , falamos sobre musculação visto ser algo comum aos três, disse nos que no verão gostava de agarrar na sua autocaravana sozinho e passear pelo litoral ficando dois ou três dias em cada sítio, era simpático e educado mas notei que ele de vez em quando perdia se a olhar para o peito e corpo escultural da Ana, reparei também que ela o olhava, estava um pouco vermelha na face sinal que também ela já tinha reparado que o Pedro a estava a admirar embora que subtilmente, ele tentou por duas vezes disfarçar o volume da sua sunga, acho que por esse motivo se levantou despediu se e foi embora.
Olhei para a Ana estava com um olhar diferente, acho que por vêr que eu me tinha apercebido que a tinha apanhado a olhar para o Pedro, disse lhe que tinha achado o rapaz simpático, aproveitei a situação que vou confessar me deixou excitado e perguntei à Ana se estivesse só e fosse uma mulher sozinha se aquele tipo de homem a excitava? Ela inicialmente disse que era novo demais mas que era muito atraente e que realmente não sabia.
Decidimos então ir embora, ela colocou a parte de cima e quando passávamos em frente à autocaravana do Pedro ele saiu e convidou nos a entrar para beber algo fresco novamente, olhei para ela e depois da minha conversa com ela só pensei que algo poderia acontecer, ela olhou para mim como que aprovasse o convite do rapaz, ao perceber olhei para o Pedro e disse que sim que aceitávamos o convite e entramos a seguir a ele, subimos os dois degraus e entramos naquele espaço que confesso acolhedor.
O Pedro serviu nos desta vez um Martini com gelo e uma casca de limão que tinha comprado quando foi as compras sentou se na sua cama e nós sentamos nos os dois no sofá, a Ana ainda com o seu minusculo bikini ele não conseguia disfarçar o olhar, comia a com os olhos, o volume na sunga era notório, a Ana ora trocava a posição no sofá ora trocava as pernas, vi que estava irriquieta percebi alguma excitação nela e confesso que eu tinha o coração aos saltos pois desde que ele tinha estado conosco na praia que me passaram ideias luxuriantes pela mente apesar de uma mistura de desejo e ciúme, percebi que a fantasia de sexo a três poderia a vir realizar se ali mesmo enquanto o Pedro puxava assuntos aleatórios para quebrar o nosso silêncio, entretanto perguntou nos se podia tirar a blusa ao que eu respondi que sim afinal estava na casa dele, concerteza ele estava a sentir a receptividade da nossa parte, ele levantou se tirou a blusa ficando com o troco musculado a mostra, de pé foi evidente que estava excitadissimo, olhou nos e disse enquanto se sentava que a Ana para idade era uma bela mulher, a Ana olhou me e encostou se a mim como se sentisse necessidade da minha proteção ao ver aquele macho com olhos de predador que a devorava.
Passei a mão pela coxa da Ana e beijei a nos labios respondi que sim que raramente se vê uma mulher da idade dela tão bem fisicamente e bonita como ela, o desejo dele por ela era visivel, ele olhava para nós, ela olhava me no olhos e olhava para Pedro, abri lhe as coxas e comecei a acariciá la na parte interior enquanto começa a soltar leves gemidos, o volume do Pedro já não dava para esconder, o seu membro estava completamente ereto, notava se a cabeça do penis a empurrar o elástico da sunga, ele aproximou se de nós e perguntou se podia? Teve a minha aprovação só com o olhar, Ana gemia baixo enquanto eu a acariciava, ela estava surpresa com tudo aquilo confesso que eu também, algo que desconheciamos ,sentimentos que estavam a surgir estavam a raptarnos a alma,percebemos que a nossa essência o nosso ser seriam diferentes dali para a frente., estávamos a ser postos a prova, conseguiríamos resistir às tentações da carne? Naquele momento duvidei, já não acreditava que depois de nos termos posto a jeito dé sse para recuar.
Tínhamos acabado de entrar em algo completamente surreal, desde que tinhamos saido de casa tudo se foi alinhando, eu sentia um misto de ansiedade misturado com prazer e captei no calor que a Ana emanava os mesmos sentimentos, senti a sua vagina molhada quando a toquei em frente ao Pedro, ele ao aproximar se tocou no cabelo da minha mulher, sim da minha mulher,o que estava a acontecer era real embora parecesse um sonho, a Ana olhou para cima para ele sem me largar a mão que tremia ligeiramente enquanto ele começou a descer mão pelo pescoço dela até ao peito destapando o, Pedro olhou para mim como se esperasse a confirmação para poder continuar, eu abanei ligeiramente a cabeça dando o Ok a tudo que ali vinha.
A Ana olhava para mim como se esperasse o mesmo Ok , larguei lhe a mão devagar e entreguei a, era minha mas não naquele momento , seria de outro só para que o prazer carnal , nem sequer pus a hipótese de participar apenas queria que ela disfrutasse daquele outro macho embora mesmo sentindo aquele ciúme e ansiedade eu queria porque sabia que ela também o queria, eu iria ficar naquele sofá, iria vê la a ter o prazer que estou habituado a dar lhe mas de longe sem saber na verdade se aguentaria ser apenas espectador da peça onde a minha fêmea seria atriz principal a usar e a ser usada por outro homem.
Pedro levanta a e afasta se ligeiramente do sofá, encostasse a Ana e beija a com um tesão visivel , ela deixou se dominar agarrada às costas dele ,Pedro leva as suas enormes mãos as nádegas rijas dela e baixasse tirando lhe a parte de baixo do bikini, a minha mulher estava completamente nua nas mãos daquele outro macho, senti um impulso de parar aquela cena mas o tesão era enorme e o dela era visível enquanto ele lhe beijava o peito ela levantava um dos joelhos para se tentar encaixar no quadril dele enquanto soltava gemidos diferentes dos que eu estava habituado, estava descontrolada de tesão tal como eu.
Ele virou a e começou a beijar lhe a nuca descendo para as costas definidas, ela olhava para os meus olhos com os seus meio mortiços, uma das mãos enormes acariciavam na no peito , apertava lhe os mamilos enquanto a outra tocava a pequena vagina da Ana que se contorcia e se abria ,aquela fêmea estava completamente rendida ao momento e preparada para ser possuída enquanto cruzava os olhos com os meus como uma fera que foi apanhada numa armadilha, sorriu e voltou a concentrar se naquele enredo.
Foi virada novamente e beijada , Pedro colocou a de joelhos enquanto se manteve de pé, Ana ficou com aquele volume em frente à face, não se fez rogada e tirou lhe a sunga de uma vez saltando como uma mola aquele pénis grande e grosso que bateu lhe na cara, ela agarrou o prontamente e começou a acariciá lo , a sua mão não conseguia fechar se naquele membro ,começou num vai vem sábio e olhou para mim com uma cara marota , fiquei sem terra debaixo dos pés, senti que tinha perdido completamente o controlo da situação,ela meteu se de lado para mim enquanto me olhava e abocanhou aquela enorme cabeçorra vermelha escura , ela forçava a entrada entre os seus lábios aos poucos , Pedro ajudou a empurrando lhe a cabeça contra a sua vara, rapidamente Ana mamava com gosto engolindo metade dele babando se ,os seus olhos lacrimejavam por acolher na garganta aquele membro grande e grosso , gemia enquanto Pedro zurrava baixo como um animal no cio, ambos escorriam de suor, eu queria fugir e leva la mas sentia me preso ao sofá.
Eu era apenas um mero espectador sem qualquer hipotese já de fazer parte daquele acto, o coração batia me no peito fortemente , eu tremia , tinha o meu pau a querer rasgar me os calções, a cena era prazerosa demais , eu não sabendo se o que sentia era bom, passou me pela cabeça como será o depois com a Ana mas rapidamente voltei a observá los, Pedro levantou a e deitou a na cama abriu lhe as tonificadas coxas e mergulhou de boca na vagina que escorria de prazer , ele deliciava se naquele gosto que tão bem conheço , ele perdeu se a lambe la até se cansar, ela gemia até que se veio enquanto se contorcia agarrada aos cabelos do Pedro, ele ajeita se e na posição de missionário apontou a sua vara que pulsava e encostou a cabeçorra inchada a pingar na pequena entrada dela que abriu ainda mais a pernas instintivamente ao sentir aquele macho a forçar devagar a sua delicada entrada, ela queria sentir se preenchida e eu queria ver o prazer dela , eu estava a sentir prazer através da Ana, era inexplicável, ultrapassava qualquer sentimento ou qualquer fantasia que tínhamos tido na cama.
Ana arqueava as costas e da sua boca saiam gemidos tremidos de tanta excitação, ele foi entrando devagar ate enfiar metade do seu membro só parando por a Ana lhe ter fincado as unhas no peito tatuado por estar a sentir os seus lábios de baixo a serem esticados, o macho como que contrariado foi forçando e alargando com aquele enorme pau a rachinha na minha mulher ate ao saco cheio que a fez gemer alto , a partir dali foi uma vai vem desenfreado , o sexo era animal, o som da pélvis dele contra a vagina da Ana era ensurdecedor , gemidos dela urros dele, foram longos minutos de sexo bruto ate ela se vir mais uma vez , ela afastou se e colocou se de lado deitada ofegante, aquele touro possante levanta a pela barriga e põe a de quatro antes que a Ana conseguisse recuperar , percebi que ele a ia foder como um cão fode uma cadela no cio, Ana ajeitou se abrindo os joelhos virada para mim , ele colocou se atrás dela e apontou lhe novamente a cabeçorra e começou a roçar o membro duro fazendo a gemer, Ana levantou a cabeca e fez questão de me olhar , estava com o olhar possuida ,o seu olhar diziame , era o que querias agora vê e de repente Pedro sabendo que já tinha antes moldado aquela coninha de uma só estocada enfia se todo dentro da minha mulher e começou a fazer se bater na suas perfeitas nádegas , aquele som deixou me louco ,a cadência era ritmada e só com uma finalidade , atingir o auge do prazer humano ,ela continuava a olhar me enquanto soltava curtos gemidos ,o seu coprp balançava violentamente Para frente e para trás, ele fodia a rápido e com força agarrado ora as suas nádegas ora a sua cintura puxando a contra ele , a pequena fêmea estava a ser usada para belo prazer de um desconhecido, vi que a Ana se vinha outra vez deixou cair o peito na cama enquanto continuava de rabo empinado e a ser usada até que o macho provisório deu sinais que estava a terminar começando a bombear mais rápido enquanto zurrava por trás daquela fêmea quase inerte , Pedro desmonta a e pôe a de joelhos e começa num vai vem com a mão a bater na direção da boca de Ana que ao se aperceber do que ai vinha abriu a sua boca e colocou a sua pequena língua de fora à espera do néctar daquele macho até que aconteceu um jorrar de leite grosso que saío disparado em múltiplas contrações inundando a língua a face dela escorrendo depois para o peito, caiu cada um para seu lado.
Ele passou a mão pelo cabelo dela e saiu com uma toalha dizendo que ia tomar o duche onde o vimos a primeira vez entre as árvores dizendo que a Ana podia tomar um banho no duche da autocaravana, ela levantou se , olhamo nos meio sem jeito , ela tomou um rapido duche , esperei ela vestiu se e disse me para ir mos, sai mos na direção do nosso carro Pedro vinha já de regresso parou e disse que tinha adorado nos conhecer e que mesmo naquele dia iria seguir viagem, sorriu e disse até um dia.
Nós seguimos e entramos no carro, iniciei a curta viagem até a casa sem falarmos , ouvia se somente a música do rádio , olhava mos um para o outro , para quebrar o gelo decidi dar a ideia de irmos a casa tomar um duche , vestirmo nos e irmos jantar, ela sorriu e disse que sim, disse me ja em casa que sentia talvez um arrependimento ou sentimento de culpa e que nao tinha percebido o escalar de acontecimentos que nos levaram aquela tarde louca , eu fiz questão de lhe dizer para não se sentir mal porque na verdade havendo culpas seria de ambos e que o arrependimento era inútil, fomos como sempre cúmplices , a cumplicidade sempre foi a nossa maior mais valia na relação de 15 anos, aconteceu naturalmente, foi bom para ambos embora estranho, a descoberta de algo que mexeu com os nossos sentidos , se voltará a acontecer? Não sabemos.
Já despachados saímos de casa, Ana ia linda com o seu vestido curto e saltos altos , a sua pulseira no pé , agora sim já tinha um significado real aquela anklet , Ana naquela tarde tinha passado a ser uma Hotwife mas só nós dois o sabíamos.
Entramos para jantar num restaurante novo que tinha aberto, como sempre Ana foi olháda por homens e mulheres, não passou despercebida, gosto de sentir que tenho uma mulher desejável ,dá- me tesão e depois daquela tarde mais tesão sentia.
Pedimos o jantar e fomos servidos, acabamos por falar do que sentimos aquela tarde e o que estávamos a sentir naquele momento, estavamos os dois em uníssono com muita vontade de estarmos juntos, saimos dali e fomos para casa e mesmo na sala aconteceu, fizemos sexo desenfreado e prazeiroso , soube a um sexo diferente , melhor.
Será normal ?
Nunca mais vimos ou soubemos do Pedro, acho que tanto ele como nós quisemos ficar sem o contato uns dos outros, no anonimato apenas aconteceu e cada um foi à sua vida guardando apenas na memória uma aventura inesquecível, talvez fosse melhor assim.
descobri que há varias formas de se ter prazer desde que num casal haja cumplicidade e respeito, tudo é possível entre duas pessoas desde que não se ultrapasse o limite do outro.