Se você leu meus outros contos, sabe como foi complicada a saga da minha esposa na tentativa de engravidar. Quando o espermatozoide de um dos machos que comia ela finalmente a inseminou, achei que teria um pouco de paz. Mas eu estava enganado.
No início da gravidez estávamos indo muito bem. Conforme a barriga crescia, os seios de Mariana acompanhavam esse crescimento. Ela sempre teve seios pequenos, tipo pêra, durinhos e pontudinhos. Eram verdadeiras chupetinhas prontos para serem mamados. E ela amava ser chupada nos seios. Eu sempre tive fetiche em mulher grávida, principalmente quando elas estão com os seios cheios de leite. Imaginei que no auge da gravidez de Mariana, quando ela estivesse com os melões inchados e cheios de leite, eu iria me acabar. Mas infelizmente as coisas não estavam saindo como eu imaginava.
Mariana simplesmente começou a me evitar na cama. Todo aquele fogo que ela tinha, parecia simplesmente ter apagado. Sentamos para conversar, e ela me confessou que por algum motivo, depois que ficou grávida, ela meio que começou a sentir um pouco de repulsa por mim. Conversando com o ginecologista, descobrimos que isso é algo normal de acontecer quando a mulher engravida. Fiquei chateado, mas resolvi respeitar a gravidez e esperar essa fase passar. O problema é que aparentemente essa tal repulsa que ela sentia era só comigo, pois ela continuava num fogo danado com outros.
Já ia esquecendo de comentar um fato importante. Assim que descobrimos a gravidez, nós resolvemos nos mudar pra uma outra casa, que fosse maior e tivesse um quintal pra nossa filha brincar quando estivesse maiorzinha. Era uma casa muito grande, num condomínio de casas num bairro mais afastado. Era um lugar mais tranquilo e sossegado, e o melhor de tudo: ninguém nos conhecia lá. Era quase como se começássemos uma vida nova.
Nossos vizinhos do lado tinham um filho adolescente, por volta dos 18 anos. O nome dele era Guilherme. Moleque bonitão, sheipado, cabelo na régua como diria os mais jovens. Parecia até um ator dessas novelas mirins tipo Malhação. Logo no primeiro dia que mudamos pra lá, noto que ele ficou secando Mariana pela sacada da casa dele. Nessa época, ela ainda quase não tinha barriga, e estava mais bonita do que nunca. Ele a comia com os olhos. E como ela também não é flor que se cheire, ficou provocando o rapaz. Mariana não se veste como uma mulher casada. Na verdade, as roupas dela parecem trajes de puta de rua. Sempre usando blusas decotadas, shorts ou saias curtíssimas, sempre exibindo a popa da bunda. Isso quando ela sai de casa, pois dentro de casa, muitas vezes anda só de calcinha sem sutiã, com as tetinhas durinhas balançando de um lado pro outro. Isso porque onde a gente morava, era o final de uma rua sem saída, e não tinha nenhuma casa próxima com possibilidade de enxergar dentro da nossa casa. Mas ali ela deveria ter uma postura diferente. Deveria... Mas Mariana não é uma pessoa que segue algum padrão moral. Percebendo que a janela do quarto de Guilherme daria de frente pra nosso jardim de fundo, Mariana fazia questão de ir até o jardim apenas de calcinha. Fingia que estava fazendo alguma coisa, tipo estender roupa no varal, etc, só pra se exibir pro rapaz. E toda vez que ela saia, ele esgueirava na janela pra ficar observando. Garanto que ele colocava aquela piroca dele pra fora e começava a se masturbar olhando a vagabunda da minha mulher desfilando sem roupa, aposto!
Essa situação permaneceu assim durante várias semanas. Mariana esperava o rapaz chegar no colégio, pra começar o seu showzinho no jardim. E o punheteiro ficava lá na janela, homenageando minha mulher. Chegou a um ponto dele nem se esconder mais por trás da cortina. Ele ficava com a fuça na janela assim, na cara dura. E Mariana adorava isso. Ela ama se exibir pra um macho.
Um belo dia, eu chego em casa, e Mariana vem pra cima de mim toda sorridente. Já sabia que viria merda por aí. Ela diz “Amor, acho que fiz uma besteira!”. Eu pergunto: “Meu Deus, mulher! O que você aprontou dessa vez?”. Ela vai me puxando pelo braço até o computador no quarto. Nesse novo passatempo dela de se filmar dando pra outros machos, eu resolvi comprar um computador com uma webcam. Fica mais fácil pra filmar, e eu poderia até vê-la ao vivo se quisesse. Eu me sento à frente do computador e ela dá play num vídeo lá. Pra minha surpresa, quem aparece no vídeo? Guilherme, o vizinho ao lado. Antes mesmo de começar alguma coisa de fato no vídeo, eu já me desespero e digo: “Caralho, mulher! Cê tá de sacanagem? Esse garoto é uma criança!” Mariana responde: “Que mané criança, ele tem 18 já. E olha o tamanho dessa rola!”. Na hora que volto a olhar pro computador, quase caio pra trás. O moleque é magro, mas tem uma baita rola. A rola do moleque era mais grossa do que o próprio braço, sério mesmo. É incrível como Mariana tem faro pra homem de rola grande. Acho que a menor piroca que ela sentou na vida foi a minha. De resto, ela só pega pau de cavalo. Ela ajoelhou na frente do rapaz e começou a mamar ele. Meio inexperiente ainda, ele puxava ela pelos cabelos meio sem jeito, e ela aos poucos ia orientando ele. Ela mamava engolindo o pau até o talo. É um talento que Mariana tem. Não importa o tamanho da rola, ela engole como se fosse nada! Às vezes tirava o pau da boca e batia no próprio rosto com ele. Dava pra ver que o moleque estava meio nervoso, pois o pau ainda estava meio mole, borrachudo. Não estava totalmente duro. Acho que é por isso que ele não gozou rápido como a maioria dos caras da idade dele fazem. Eu nessa idade, se pegasse uma mulher gostosa igual Mariana, não durava mais que 30 segundos. Mas o moleque estava lá, já tinha passado de 5 minutos e ele permanecia lá, sendo sugado pela maior boqueteira da cidade. Mas não se pode elogiar muito. Foi só ela pedir pra ele deitar, e sentar em cima dele que a pistola disparou. Acho que ela não deve ter dado umas 6 sentadas, e o moleque ejaculou. E o pior, dentro dela. Odeio quando outros caras gozam dentro da minha mulher. A não ser quando Mariana estava tentando ficar prenha, eu sempre peço pra ela mandar os caras jogar o mingau em outro lugar. Pode ser até na boca, mas na buceta eu não gosto. Percebendo a besteira que fez, ela sai de cima da rola dele, se senta ao seu lado, e começa a chupar seu pau. Engraçado como tudo funciona melhor quando se é novo, inclusive o pau. Em momento nenhum, o pau dele perdeu ereção depois de gozar. Pelo contrário, acho que depois disso ele deve ter relaxado, aí a boquinha da minha mulher fez a sua mágica. Depois de mais uns minutos de chupada, o pau do Guilherme voltou mais duro do que antes. A juventude é uma benção mesmo. Mariana voltou a sentar, dessa vez pra valer. Deve ser muito bom ter piroca grande, na moral. A mulher pode sentar com toda a pressão do mundo, que mesmo assim não escapa nem uma vez de dentro da buceta. Ela levava os quadris lá no alto e descia parecendo aquele brinquedo Kabum do parque do Beto Carreiro. Chegava a estalar quando a bunda dela batia no corpo dele. Eu ficava incrédulo como uma buceta tão apertada conseguia engolir paus tão grandes e grossos. Depois de uns minutos sentando forte, acho que ela cansou e pediu pra mudar de posição. Se posicionou de 4, ficando de frente pra webcam do computador. O garoto estava se divertindo com aquilo tudo, dava pra ver na cara dele. Todo suado, fazendo mó cara de quem estava se segurando pra não gozar rápido de novo. Ele segurava forte nos quadris dela e socava até o talo. A cabeçorra da rola dele devia estar batendo bem no colo do útero dela, pois a cada estocada, ela fazia uma cara como um misto de dor e prazer. E gemia alto a vagabunda. Sem se importar com os vizinhos, ela gritava e pedia mais. Os vizinhos sabiam que eu trabalhava durante o dia, então ao ouvir minha mulher fudendo aos berros àquela hora, ia deixar claro que tinha outro cara macetando minha mulher. E o pior é se descobrissem que o tal cara era o filho deles. Mas Mariana não estava nem aí. A essa altura, o pirralho já estava pegando ela de ladinho. Sempre quis meter nesse posição, mas nunca consegui. Me falta pau pra isso. Já ele tem de sobra. Ele vai metendo por trás dela assim de ladinho, enquanto ela rebola no pau dela. Enquanto isso, ela vai orientando ele. Manda ele colocar uma das mãos na buceta dela pra massagear o clitóris, enquanto a outra vai nos seios. O moleque estava indo bem. Também, com uma professora dessas. Percebendo que ele estava demorando a gozar, ela tira o pau dele de dentro, se senta na cama e começa a mamar até fazê-lo gozar de novo. Assisti a esse vídeo todo de pau duro. Adorei ver aquele moleque aproveitando minha mulher. Só que dessa vez, eu não poderia descarregar meu tesão nela. Ela ainda estava nessa de querer distância de mim. Respeitei a posição dela. O que me restou foi assistir a ela tomando banho enquanto tocava uma punheta. Fiquei em pé no box, chamando na mão, enquanto ela lavava aquela buceta toda cheia de gala do garotão que morava ao lado. Depois disso, ela continuou dando pra ele por meses, mas sem filmar sem nada. Depois disso, o rapaz terminou o colégio e foi pra uma dessas escolas militares de ensino superior, só não lembro qual. E assim que Mariana teve nossa filha, as coisas voltaram ao normal e ela voltou a ter relações comigo.