Me chamo Dani. Eu era virgem, cabaço mesmo, de beijo e tudo mais, até que... Vou contar!
Minha irmã Paty estava casada há uns dois anos com Claudio, o meu cunhado um gato. Eu babava quando o via só de sunguinha no clube que frequentávamos. Babava e sonhava. Um cunhado de se perder a cabeça e o cabaço. Foi isso que acabou acontecendo.
Certo dia, começo da tarde de um sábado, cheguei na casa da minha irmã e fui entrando pela porta dos fundos. Me aproximava da sala e ouvi minha irmã gemendo. Parei na porta e fiquei espiando e escutando a foda dos dois. Paty de quatro no sofá, bundão para cima, tomando vara do meu cunhadinho. Meu corpo incendiou, corri para o banheiro e toquei uma siririca e gozei muito!
Depois daquele dia, vendo-o meter, fiquei com mais tesão de meter com o cunhadinho. Volta e meia eu melava a buceta pensando em dar para ele. Eu sonhava com aquela pica dentro de mim. Perder o cabaço com ele era minha prioridade!
Meses depois fomos acampar num parque bem próximo a minha cidade. Um paraíso. Para me bronzear, coloquei o bikini e me deitei na grama para tomar um solzinho. Em alguns momentos percebia o olhar malicioso do cunhadinho me comendo com os olhos. Á tardinha o lugar foi ficando deserto só com as pessoas que estavam acampando.
- Vamos nos dividir e nos acomodar, disse meu pai.
Minha mãe e minha irmã escolheram ficar na barraca mais espaçosa. Meu pai, muito calorento, resolveu se acomodar na van. Esqueceram de nós. Nem fiz questão de chamar a atenção.
Ficamos bebendo e conversando e em determinado momento deu vontade de fazer xixi.
- Dani, tem que ser no mato!
Demonstrei medo e pedi para meu cunhado “vigiar”. Entrei na mata protegida em parte pela escuridão e o olhar indiscreto do cunhadão. Estava sem calcinha, levantei o vestido, agachei e desequilibrei. Ele brincando perguntou se queria ajuda. Prontamente respondi que sim. Ele se abaixou na minha frente e me segurou. Levantei mais o meu vestido deixando à mostra a minha buceta.
- Pode mijar, disse ele.
Relaxei e derramei o xixi perto do pé dele.
- Posso te enxugar?
- Claro!
Ele veio com a mão espalmada e passou pela minha bucetinha.
- Está molhadinha precisa secar.
Claudio tirou a camiseta e enxugou minha bucetinha. Arrepiei mais do que já estava, xoxota bem meladinha
-Vou aproveitar e vou mijar também!
Cunhado abaixou a sunga e colocou a pica para fora.
- Agora é sua vez d e enxugar.
Me agachei e meti a rola do cunhado na boca! Senti a cabeçorra da vara tocando minha garganta.
Ele tirou da minha boca e pincelou a rola na minha buceta. Desde o botãozinho até o umbigo. Eu delirava e tremia. Depois calou a minha boca num beijo, forçou a vara. Entrou uns três centímetros deixando o meu cabaço intacto. Soltei um gemido de dorzinha e prazer. Era bom demais. Num tranco empurrou a metade do pau na minha fendinha. A bucetinha queimava em fogo. Era o cabaço rompendo, estava sendo penetrada pela primeira vez, verdadeiramente fodida.
Cunhado não parou aí, deu mais umas dez estocadas fortes me beijou longamente na boca, senti a rola foi inteira lá para dentro. Que delícia. Em segundos senti o jato de porra quente me invadindo. Assim que terminei me agarrou de novo e levei mais cinco minutos de vara. Gozou, de novo aquele jato quente. Foi bom demais. Ficamos assim juntos, de vara enfiada até o saco, uns minutos, suspirando e admirando a lua prateada. Voltamos e fomos dormir.
Na madrugada avançada, senti as mãos dele me procurando. Foi me ajeitando, colocando me na posição de foda sem saber se eu queria ou não. Queria. O desejo foi aflorando e eu, meladinha, fui ficando pronta para outra. Levei ferro na madrugada, calada para não acordar ninguém.
Agora, fodida lentamente, no calor do tesão. Fui me embalando em desejos até alcançar o clímax.
Aprendi o que era gozar. Ai que vontade de gritar. Mas haveria tempo para isso. E houve tantos. Agora mesmo, estou indo para casa dele. Ser feliz de fato e de direito.
Que delícia de cunhado, ainda bem que será outra foda maravilhosa!