Não vivo no meio de pessoas com relacionamento aberto, mas vez por outra aparece uma oportunidade e as coisas acontecem.
Tenho uma prima na faixa de 45 anos que se casou com um cara uns 20 anos mais velho que ela; os dois já eram divorciados e é uma relação que deu certo. Os dois vivem fazendo reuniões e festas com os amigos, principalmente em um condomínio fechado em que têm uma casa de praia. E foi assim que conheci SANDRA e JONAS, vizinhos de condomínio da minha prima e do marido dela; os dois são amigos de longa data e compraram as casas no mesmo condomínio na mesma época.
Pois bem, houve um feriado numa sexta e minha prima convocou os mais chegados para a casa de praia; mesmo estando noivo fui sozinho, pois minha amada teve de ir para um casamento de uma parente no interior (e eu não suporto a parente que ia casar). Mesmo assim foram três dias maravilhosos na praia, muita festa, comida, bebida (todos colaboraram, apesar de muita coisa ter sidoO clima era praieiro, de gente circulando de roupas de banho, piscina, de praia, enfim, o dia todo você vendo mulheres de biquini é sempre bom. SANDRA e JONAS têm mais de 60 anos. Ele, longe de ser barrigudo e longe de ter abdome definido também, um cara normal, bem apresentado para a idade e gente boa. SANDRA, idem: corpo com as falhas da idade, nada de coroa musa fitness, no entanto tinha um corpo muito bom ainda que longe de ser chamada de gostosa (nem nova deve ter sido), coroa inteira, como se diz. O que mais chamava a atenção era a simpatia e eram os seios, médios e com jeito de bem conservados, duros e sem silicone. Na sexta a farra foi mais contida, até porque no sábado é que seria a “festança” principal, e na hora de dormir eu julgava que iria dormir num colchão na sala, mas a casa estava cheia e foi quando JONAS me diz que eu iria dormir na casa dele. Bom, depois de um dia em que conversei muito com o casal e ficamos “amigos”, agradeci e aceitei o convite.
Era perto das 23h quando SANDRA me pergunta se eu queria já ir dormir, pois ela estava indo se recolher e JONAS era sempre o último a sair. “Se não quiser, venha comigo apenas para eu lhe mostrar as coisas lá em casa”, ela falou. “Não, vou embora também, tô cansado”, respondi. Fui conversando com SANDRA, que tinha me tratado bem o dia inteiro, vindo sempre me perguntar se eu estava querendo algo, se estava tudo bem, numa gentileza que eu atribuí ao fato de eu ser primo da amiga dela – mas algumas vezes era até meio constrangedor, porque ela me olhava diferente e eu, bebendo, confesso que imaginei umas safadezas e até me envergonhava disso logo após pensar que aquela coroa estava dando mole. A casa dela era menor, só tinha dois quartos mas ambos eram suítes e com cama de casal. Ela me mostrou rapidamente a casa e foi tomar banho. Tomei banho, me ajeitei todo e fui para a cozinha beber água e me deitar. “RAMON, na geladeira tem sorvete de fruta, pegue”, SANDRA falou de dentro do seu banheiro ainda.
Botei uma porção para mim e me sentei na cozinha mesmo, para tomar o sorvete. Nisso vem SANDRA me perguntar se eu tinha achado tudo (pote, colher, etc). Obviamente que sim, mas o fato é que ela veio enrolada na toalha, sim, ela veio apenas de toalha falar comigo na cozinha. Quem passasse na rua e olhasse para dentro a viria assim. Claro que tomei um susto e meu olhar de tarado denunciou meus pensamentos.
- Está estranhando a “minha roupa”?, ela disse rindo
- Não, apenas que alguém da rua pode ver
- É mesmo, nem pensei nisso
SANDRA se levanta, ajeita a toalha (abrindo e apertando na minha frente, mas sem eu conseguir ver muita coisa) e vai para o quarto. “Acaba aí e vem me ajudar rapidinho, por favor”, ela falou. Eu tomei o sorvete e disse que estava livre. Ela sai do quarto dela com um tudo grande na mão e vai em direção do meu quarto, dizendo que lá era melhor. Ainda de toalha, apenas com o cabelo todo penteado.
- JONAS não gosta que eu passe hidratante no quarto, porque o cheiro fica no ambiente. Você se importa se eu passar aqui no seu quarto?
- A casa é sua, minha querida, respondi indagando como eu iria ajudá-la
- Ótimo. Você se importa de passar hidratante nas minhas costas?
- Claro que não, respondi atônito com o pedido (porra, eu ia passar hidratante nas costas da esposa do cara, que estava de toalha e se deitando na minha cama?)
- Liga o ar condicionado e fecha a porta, por favor
Aí foi o ápice do negócio. Fazer tudo isso e ainda de porta fechada? Não aguentei e falei:
- SANDRA, me desculpe, mas JONAS não vai gostar se chegar e olhar para essa cena: eu passando creme nas suas costas de porta fechada
- Não tenha medo, meu amor. Ele conhece a esposinha dele e não vai criar caso, pode ficar tranquilo. A não ser que você não queira me ajudar
- Pelo contrário, eu quero
Ela se deita de bruços, solta a toalha de maneira que pude puxá-la e deixar as costas nuas para o hidratante. Meu pau ficou duro na hora. Eu me contive. Sentei ao lado e, nervoso, comecei a passar o creme, de forma bem contida, olhando os seios delas “amassados”.
- Tá nervoso, RAMON?
- Digamos que estou meio... meio encabulado
- Nunca passou hidratante numa mulher ou estou tão velha que você está com medo de machucar?, falou rindo e com um tom de sacanagem
- Pelo contrário, uma visão muito bonita que estou tendo
- Ai, obrigada. Vou lhe ajudar. Ela diz isso e puxa a toalha de vez, mostrando o corpo nu
- SANDRA!
- Passe no corpo todo, se quiser
- Se JONAS aparecer aí, vai ter problema
- Querido, ele sabe e autorizou, entendeu?
Levei um segundo para entender e não perdi mais tempo. Tirei a camisa e parti para espalhar hidratante nas costas, pernas e bunda. SANDRA gemia. Com a mão melada de creme, esfreguei o rego da bunda dela, abri a bunda e vi um cu que se mostrava bem visitado. Ela se virou e partimos para um beijo, enquanto eu me livrava do calção e da cueca. Os seios dela eram lindos demais. Fiquei um bom tempo neles. A xoxota toda raspada já estava encharcada. Chupei muito. E então meti rola e gozamos juntos. Foi a gente gozar e ouvir JONAS chegar, sem nada falar. Ouvimos o chuveiro, algum barulho na cozinha, ele fechar as portas e janelas e ir dormir.
Nem liguei mais. Eu e SANDRA tomamos um banho rápido, ficamos conversando e partimos para o segundo round. Demos um tempinho apenas namorando e parti logo para comer o rabo de SANDRA, que adorava dar a bunda em pé e encostada em um móvel ou na pia do banheiro. O barulho de eu metendo no rabo dela era alto, repercutia na casa durante tarde da noite. SANDRA dormiu na minha cama e trepamos mais uma vez pela manhã. Ela botou um vestido tipo camisão e foi fazer o café da manhã. Foi constrangedor no início para mim.
JONAS chega, dando bom dia, beijando a mulher e perguntando “como os pombinhos tinham passado a noite”. Assim mesmo. “Gozei horrores, amor”, disse ela em voz baixa para o marido. “E você, RAMON, o que achou?”, ele me pergunta. “Melhor e mais gostosa impossível. Você é um homem de sorte. E nesta noite eu também fui”, respondi olhando com tesão para SANDRA, que ria orgulhosa. O constrangimento tinha acabado.
Tomamos café conversando sobre o casal, que ele tinha tesão em saber que outro homem tinha tesão na mulher dele, que era tão corno que não ia tocar nela no feriadão somente porque eu estava de “posse” dela, não queria estragar a alegria e o prazer da esposa. JONAS falava isso com tesão, os olhos brilhando. “E ele comeu minha bundinha com força, meu amor”, disse SANDRA para um JONAS que abriu o sorriso de satisfação.
SANDRA foi minha mulher no feriadão. Depois do café, eu e ela fomos descansar no nosso quarto. JONAS ficou vendo TV. Trepamos mais uma vez antes de irmos para a festa. Durante o café da manhã ou à noite, SANDRA ficava comigo, me beijando, a gente trocando carinho, ela falando da minha rola para JONAS, como ela estava gozando gostoso, um negócio impressionante. Trepamos muito nesse feriadão, tanto que no começo da noite, eu e ela demos um perdido e fomos dar uma rapidinha e voltamos para a festa. Ela só ia no quarto dela buscar roupa.
Ficamos num relacionamento durante um bom período depois desse feriadão. Às vezes eu ia almoçar durante a semana na casa deles só para dar uma trepada. JONAS não participava, nem queria assistir. A tesão dele era escutar os comentários da esposa sobre a trepada. A coisa cresceu e nossas trepadas ficaram bem frequentes, o que estava atrapalhando meu noivado, porque eu trepava demais com SANDRA. Não sei o que aconteceria com meu relacionamento, se eu e SANDRA (e JONAS) não tivéssemos parado de trepar.
Sim, SANDRA foi ficando meio fria, inventando desculpas e fomos parando de transar. Eu, ela e JONAS somos amigos, ainda vou para a casa de praia tanto deles quanto da minha prima, porém só muito esporadicamente damos nossas gostosas trepadas.
O motivo? SANDRA me disse que gostava de renovar os relacionamentos, ou seja, ela estava querendo outro cara. Ela não me falou de forma direta isso, mas não deixou dúvidas sobre essa questão. Respeitei e entendi, eu talvez até estivesse me excedendo nos sentimentos com ela.
Detalhe final: SANDRA disse que, contudo, não iria me jogar na vala sozinho, não iria me chutar como se eu fosse nada, pois ela me adorava. Disse que estava convencendo uma amiga dela desse meio a me conhecer e que essa amiga estava quase tomando coragem de aceitar o convite.
- Ô, SANDRA, minha deusa, minha tesão, eu sei do nosso respeito mútuo, porém esse negócio de apresentar uma amiga nunca dá muito certo
- Eu não vou apresentar uma amiga, eu estou tentando convencê-la a ficar com você, ela está meio receosa
- Receosa? O que é que fiz?
- Não fez nada, só me fez gozar muito
- Sim, e por que ela está receosa comigo? Até para me conhecer?
- Essa minha amiga está receosa porque vocês já se conhecem?
- A gente se conhece?
- Jura manter o segredo?
- Claro que sim, você me conhece
- É a sua prima...
- A minha prima é desse babado?
- Cala a boca, RAMON, ah ah ah