Arrombadas pelo meu filho, eu e minha nora grávida

Um conto erótico de Rita Merchior
Categoria: Heterossexual
Contém 1961 palavras
Data: 22/09/2025 08:16:22

No começo, ainda que por acidente, o incesto é apenas um sabor proibido, de um fruto que não se pode provar, sem que dele mais e mais se queira.

E quando você vê, uma vida inteira se passou. O tempo apenas o aguçou em seu doce aroma, mais delicado e apurado em seu paladar. Uma nova geração e ele permanece, ainda vívido, ainda mais intenso.

Naquela noite, em que tudo começou com um pequeno jogo de sedução entre a minha nora e meu filho, e eu me vi no meio de uma perigosa armadilha, da qual não tinha como escapar. A única saída era ir até o fim, e ver no que ia dar. E pelo visto, a noite ainda tinha muito a oferecer.

Depois de me foder de todas as formas, dando à sua mulher um pequeno show que literalmente a deixou molhada. Sentada em sua poltrona de amamentação, ela parecia não acreditar que eu tivesse coragem suficiente de fazer aquilo.

Mas lá estava eu na sua cama, completamente nua e ainda com a porra do seu marido me escorrendo entre as pernas. É claro que não imaginava que as coisas fossem ficar tão quentes, a ponto de deixar a minha nora tão excitada. Se ela queria apenas assistir, o que ela viu foi mais do que o bastante pra lhe tirar o fôlego.

E quando o meu filho insistiu pra que ela se juntasse a nós na cama, ela ainda tentava se recompor.

— Você é tão sexy — ele sussurrava pra ela. — A cada semana você fica maior, mais curvilínea! Não consigo tirar os olhos de você! — ele enfiou a mão na sua camisola e sentiu seus seios enormes. — Seus peitos, sua bunda, sua barriga... eles são tão sexy!

Baixando uma, depois a outra alça da camisola, ele ia vencendo a sua resistência. E quando soltou seu sutiã de maternidade, deixando à mostra os seios enormes, ela já estava meio entregue ao que acontecesse ali.

Ela se esforçava pra se conter, mas, pra alegria do marido, não conseguia. Pra uma mulher que atravessava aquela fase a gravidez, quando se está meio carente, meio descontrolada em sua libido, ao é fácil resistir a uma boa sacanagem. E ela tinha se revelado bem safada, não aquela gravidinha meio tímida.

Talvez eu pudesse fazer algo pra ajudar a fazê-la se soltar. E enquanto acariciava a sua sua barriga enorme, ela aos poucos se deixava levar. Acho que, no meio da noite, não há muitas regras pra se deixar aflorar o tesão. É mais uma questão de pele, de se deixar tocar, acariciar. Mesmo estando na cama com seu marido e sua sogra.

A princípio, sua barriga impedia que me aproximasse de todo, mas o beijo de boca aberta que trocamos não poderia ter sido mais profundo. Os dedos dela estavam ocupados no meio dos meus lábios, e eu fazia o mesmo com ela. E então, lá estava aquela grávida com a libido à flor da pele e o tesão de uma puta.

Era como se fosse uma adolescente sedenta por sexo novamente. E a visão da mãe e da mulher se pegando na sua frente deixou meu filho doido. Ele veio se juntar a nós, ajoelhado na cama e com seu pau duro apontando pra nós. Então, cada uma de um lado, as duas passamos a nos revezar, lambendo e chupando o seu pau.

E, pra minha surpresa, ela tanto se excitava chupando o seu ovo, quanto assistindo meu filho meter metade do seu pau na minha boca, me tirando o fôlego.

Comecei então a acariciar levemente os seus mamilos eretos, deixando ela se divertir e abocanhar o máximo de pau que conseguia manter na boca. Eu mesma não aguentava engolir metade do pau do meu filho, e me admirava como ela continuava mamando, deixando que ele fodesse a sua boca.

Muitos homens não sabem, mas a gravidez pode deixar a buceta de uma mulher incrivelmente lubrificada, como também suas paredes internas bem dilatadas.

E com isso em mente, eu queria fazer uma coisa que estava morrendo de vontade, desde que minha nora grávida e eu nos tornamos tão íntimas. Precisava apenas de um pouco do seu óleo de massagem.

Depois de lambuzar a mão, passando com cuidado pelo contorno da sua barriga, eu ia descendo pela sua circunferência, deixando ela bem relaxada. Até que minha mão pousou na entrada da sua buceta, sentindo seus grandes lábios se contraírem apenas no contato com meus dedos.

Detendo-me um pouco mais, eu fui acariciando seu grelo, enquanto ela se contorcia toda. O que eu tinha em mente era tão-somente lhe proporcionar um prazer que uma vez partilhei com uma amiga grávida, e que nunca mais me saiu do pensamento, toda vez que me lembrava do passado.

Aos poucos, meu dedo foi deslizando pela sua fenda, depois mais outro, e depois mais outro. Até que de repente a minha mão inteira estava dentro dela. E quando ela menos esperava, eu estava até o pulso dentro da sua buceta.

Eu sentia o contato com o sexo pulsante dela, envolto em pêlos escuros e que mais e mais parecia se abrir, feito uma flor. E meu filho se admirava como podia minha mão inteira caber lá dentro, enquanto sua mulher parecia querer mais e mais de mim em suas entranhas.

Ela me segurava pelo pulso, como que usando minha mão como um consolo. Acho que, além do prazer que lhe proporcionava, aquilo era como um tipo de massagem, terapêutica e erótica, que talvez servisse pra ajudar na hora do parto. Mas deixou meu filho de pau duro na hora, e ele não resistiu a se juntar, acariciando a mulher e chupando seus seios.

E quando trouxe de volta minha mão, completamente melada com os fluídos que colhi das entranhas da sua mulher, me enchia de tesão lamber os meus dedos e sentir o gosto dela.

Meu filho me olhava admirado enquanto ela segurava o seu pau, como se quisesse agora outra coisa dentro dela. Não sei se aquilo lhe deu ideias de como dar prazer à sua mulher dali em diante.

Às vezes, um homem parece não saber que pode haver tantas outras formas de dar prazer a uma mulher, sem nem mesmo precisar de um pau. Talvez ele precisasse aprender um pouco mais, tão-somente vendo duas mulheres numa cama. E, por falar nisso, acho que ele já estava mais do que ansioso por meter nela.

Ele se posicionou, guiando seu pau entre os seus lábios inchados, com a mulher deitada com a cabeça no meu colo. Ela dobrou os joelhos e abriu bem as pernas. Meu filho então repetiu a performance que teve há pouco comigo e, primeiro começou a pincelar na entrada da sua buceta a cabeça do seu pau, só para provocá-la. Depois, foi metendo e penetrando a mulher, como se quisesse fazer isso há muito tempo.

Adoro olhar nos olhos do meu filho enquanto ele me fode, mas naquela noite, eu estava especialmente excitada com a cena na sua cama: ele de joelhos entre as pernas da mulher, passando um pouco de saliva na cabeça do seu pau.

A visão do meu filho nu e em cima da sua mulher foi incrível de se ver. E enquanto a penetrava, ele estendeu a mão e começou a estimular o seu clitóris. Ao mesmo tempo em que acariciava os seios da minha nora, eu me sentia orgulhosa do amante que meu filho havia se tornado. Imagino se sua mulher descobrisse como ele aprendeu, na prática, com sua mãe, ainda bem cedo.

E enquanto metia na mulher, ele parecia se surpreender como ela continuava a receber mais dele dentro de si. Acho que se metesse um pouco mais ele encontraria seu filho dentro dela.

Ainda assim, ele se mantinha impassivo, penetrando sem dó a sua buceta encharcada, enquanto ela gemia e se contorcia de prazer, deitada entre as minhas pernas. Eu estava apreciando muito tomar parte na intimidade dos dois, enquanto ele continuava beijando e acariciando a sua enorme barriga, seus seios e mamilos.

Ele então começou a acelerar o ritmo, grunhindo e suspirando sobre ela. E aquilo durou mais alguns minutos, quando ouvi seus ruídos reveladores, que me indicavam que estava perto do orgasmo. De fato, ele gozou e vi a mulher que estava recebendo a sua porra com os olhos fechados, com a boca entreaberta.

Ele gemia e suspirava ofegante enquanto gozava na mulher, cuja buceta pulsava em volta do seu pau. Ela suspirava ofegante, esfregando seus mamilos completamente eretos, ao mesmo tempo em que gemia, meio soluçando. Então desabamos, deitados na cama, nós três suados e sem fôlego.

Exaustos também, mas agora tão culpados quanto cúmplices de uma coisa tão impensável, que, apesar de algum sentimento de culpa escondido, me enchia de um tesão incrível.

Não sei se algum dia teria coragem de contar a ela sobre seu marido e eu, mas estava adorando aquele nosso momento a três. Talvez estivesse deixando as coisas saírem do controle e precisasse me conter um pouco, ou logo estaria dizendo coisas impensáveis, no auge do orgasmo.

Bem, aquela noite acho que passei um pouco dos limites — eu realmente perdi o controle —, o impensável tinha acontecido! Eu simplesmente não conseguia acreditar que tinha insistido em voz alta pro meu filho me foder; pra ele gozar dentro de mim.

Ele estava todo dentro de mim, bem fundo, e eu empurrava meus quadris para cima enquanto ele ejaculava seu esperma direto no meu colo do útero. E o meu orgasmo vinha em ondas que começavam na minha buceta em convulsão e se espalhava por todo o meu corpo.

— Isso, filho, mete tudo! Mostra pra sua mulher como você fode uma velha safada!

Era uma delícia sentir o seu pau na minha buceta extremamente sensível. Ele ainda estava todo dentro de mim, e aquilo ainda produzia pequenos espasmos, que eu correspondia apertando e contraindo minha buceta em volta do seu pau.

Só sei que cheguei num ponto de excitação, que me vi com as pernas em volta dele, agarrada ao seu corpo sobre o meu. Até que ele gemeu forte e começou a gozar dentro de mim. Mesmo assim, ele não parava de me foder, me penetrando com força.

Com a sua boca a centímetros da minha, eu só conseguia suspirar ofegante, meio sem fôlego. Mas estavaa adorando receber cada gota do seu esperma enquanto ele se esvaziava completamente em mim. Até que no final, desabou meio exausto, me beijando e acariciando os meus seios.

— Acho que seu marido tava querendo engravidar mais uma essa noite! — eu sorria pra minha nora.

Confesso que me senti um pouco envergonhada por ter gostado tanto e dito algumas das coisas que disse ao meu filho, e na frente da sua mulher. Mas, quando veio me beijar, ela se surpreendia, com aquela cara de safada, querendo me foder com o dedo enquanto sua língua buscava a minha. Pelo visto ainda havia muita libido nela pra nos manter acordadas a noite toda.

Ao longo daquela noite, meu filho ainda me fodeu de novo, depois de se recobrar. E com ainda mais paixão que da primeira, ele voltou e meter na mulher, fazendo ela gemer enquanto a penetrava, dessa vez por trás. E não satisfeita, ela ainda queria uma dupla penetração, sentada no pau do meu filho, todo dentro do seu cu, enquanto eu metia o consolo na sua buceta por cima.

Ao final, dormimos os dois agarrados nela, um pela frente e outro por trás, numa estranha combinação de incesto e luxúria. Ainda bem que meu netinho dormiu profundamente aquela noite. Seria difícil explicar a ele aquela confusão na cama dos pais, com nós três completamente nus sob o lençol. *Confira também o capítulo especial do meu livro “Histórias de Mãe” https://files.fm/u/wjyvq8gsqm

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Foto de perfil de Rita MerchiorRita MerchiorContos: 32Seguidores: 84Seguindo: 10Mensagem Mãe solteira

Comentários

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Pra ter tesão com o marido que a despreza, precisa ter a mãe dele na cama, porque sem a mãe o cara não consegue ter mais tesão pela esposa... degradante situação dessa esposa, ser o resto da própria sogra que curte humilha-la.

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