Ainda não alcançamos um final para esta situação, mas demos um passo importante nesse fim de semana. Eu e meu marido entendemos que não temos muito o que fazer, exceto que tudo pode piorar se nos mantermos de fora da relação entre os dois.
Conversamos muito sobre isso. Foi estranho pensar nessa possibilidade... meu filho me tomando como mulher. Com meu marido foi diferente, ele e minha filha são muito próximos. Ele aceitou com mais facilidade. No fundo, acho que ele na verdade está fervendo de ciúmes do filho.
Conversamos com os dois novamente. Primeiro explicamos a eles a importância de que essa relação jamais fosse comunicada a ninguém, absolutamente ninguém. Eles concordaram e acharam que isso era incluso algo óbvio. Depois dissemos que eles podiam continuar e poderiam fazer quando quisessem, incluso quando eu e meu marido estivéssemos em casa, que não precisaria mais ser escondido e que estava tudo bem, desde que continuassem a usar preservativos.
Senti um alívio enorme depois que dissemos isso, pois acho que havia uma enorme pressão, tanto sobre nós como sobre eles. Minha filha disse que isso é maravilhoso, porque “sentiam culpa” por não ter o nosso consentimento. Então disse que tinha uma última coisa, e eles voltaram a se sentar no sofá onde estavam.
Então disse que, caso eles quisessem, que eles podiam ter comigo e com o pai deles a mesma liberdade. Eles não entenderam bem, na hora, e tive que limpar a garganta pra ser mais clara. Disse que nós gostaríamos, se isso fosse o desejo deles, de ser incluídos no seu relacionamento.
Pude perceber pela reação que eles jamais esperavam isso de nós. Ficaram nos olhando em silêncio por uns segundos e finalmente minha filha disse “Tá bom”. Se percebia uma empolgação contida, não sei. Continuaram sentados nos olhando como se esperassem algo, ou como se não tivessem acreditado de fato que nós falávamos sério.
A estratégia que eu e meu marido combinamos era de que a iniciativa deveria ser deles. Eles começaram entre os dois, agora se queriam que participássemos seria eles que deveriam tomar a iniciativa. Somente demos um sinal verde, agora tínhamos que esperar para saber o que os dois fariam com isso.
No sábado o dia foi normal. Acordei cedo, como sempre. Fui para a cozinha preparar o café da manhã. Estava colocando a água no filtro do café quando senti alguém entrar de mansinho na cozinha. Me virei e era o meu filho.
— Bom dia! Caiu da cama hoje?
Ele nunca acorda tão cedo no sábado. Percebi que ele me olhava diferente.
— Está tudo bem?
Percebi que ele queria algo, mas não sabia como pedir. Achei graça, dava pra imaginar o que era.
— Pode falar, filho.
Dei as costas pra ele, me virando pra colocar mais água no filtro do café, ao mesmo tempo que simulava certa indiferença.
— É sério que você e o papai... tudo o que vocês disseram ontem à noite?
— Sim, é sério! E isso vale pra sua irmã e pra você também.
— É que eu... Tava pensando se você... quero dizer...
Eu ri do jeito atrapalhado dele, mas ao mesmo tempo senti um frio na barriga. Me virei novamente de frente pra ele e me senti excitada, não sei ao certo por quê. Ficamos em silêncio por um instante. “A iniciativa deveria ser dele”, eu repetia na minha cabeça. Mas no meu caso, dependendo do que ele dissesse, acho que estava pronta a fazer ali mesmo, o que quer que fosse.
Ainda que tivesse dado sinal verde, eu esperava que ele tomasse a iniciativa. Afinal, um homem deve saber como tratar uma mulher. E nem podia acreditar que estava naquele momento vendo meu filho como um homem, e não mais como um garoto. Então ele me pediu com voz rouca e insegura:
— Você deixa eu ver seus seios?
Não pude evitar e soltei um rizinho da simplicidade do seu pedido. Tanta volta pra algo tão simples!
— Claro, filho!
Respondi satisfeita. Eu estava com um pijama de flanela. E por um instante ainda tive aquele receio, como algo do que me restava de sua mãe, mas tinha dado a palavra de que faríamos daquele jeito. Então, abri os botões da camisa e afastei a lateral, deixando meus seios expostos pro meu filho.
Meus seios são médios, redondinhos, com bicos grandes, rosados e meio apontando pra fora. Meu marido adora eles. Mas não sabia qual seria a reação do meu filho. E me admirava estar ansiosa pela sua avaliação, e saber o que ele achava.
Ele olhou fixamente pra eles e fez uma cara de bobo que não pude evitar de achar uma certa graça. E ao mesmo tempo me senti insegura.
— O que foi? Não gostou?
— Não, são lindos, mãe! É que... — ele de novo se atrapalhava com as palavras. — Posso tocar?
E antes que ele tivesse um troço, eu mesma peguei na sua mão e coloquei sobre o meu seio esquerdo. Claro que eu não esperava mais que aquela sua reação meio sem jeito, de um garoto que via pela primeira vez os seios de uma mulher. Mas quando ele estendeu a outra mão e envolveu meu seio direito, algo de repente acendeu em mim.
Podia sentir meus mamilos ficarem eriçados e se pronunciarem por entre seus dedos. E a cada vez que ele os tocava, era como se uma descarga de eletricidade percorresse o meu corpo inteiro. Acho que só agora, diante dele, eu percebia como meu filho tinha crescido no último ano.
Ele estava um pouco mais alto que eu, e em sua respiração ofegante, eu podia sentir no seu hálito quente o aroma de pasta de dente. Não conseguia se quer adimti-lo pra mim mesma, mas estava morrendo de vontade de beijar meu filho, ali na cozinha, a poucos centímetros da sua boca entreaberta.
E enquanto ele me tocava, eu só conseguia suspirar, notando pelo volume do seu shorts que ele tinha o pau duro, só de desfrutar daquela nossa intimidade. Acho que o que ele me pedisse naquele momento, eu faria com prazer, inclusive o impensado: ficar de joelhos no chão da cozinha e chupar o seu pau. Na verdade, isso não me saía da cabeça desde o instante em que notei sua ereção.
Ele estava com a boca aberta, como que hipnotizado pelo que via. Era como se ele estivesse diante de algo inacreditável, de outro mundo. Até que de repente ouvimos uma porta do corredor se fechar, e passos vindo na direção da cozinha. Acho que meu marido tinha se levantado. Na mesma hora, meu filho se virou para trás e se afastou de mim.
— Tá tudo bem, filho?
Ele parecia assustado com a experiência.
— Tá! — ele respondeu meio sem fôlego.
— Tá bom, posso abotoar meu pijama?
— Pode, mãe!
E ele saiu da cozinha como quem se esconde de alguma coisa.
Sei que foi algo simples, mas pra mim foi tão intenso, que me sentia molhada. Minhas pernas estavam moles, e tive que me apoiar na pia. Logo em seguida aparece meu marido na cozinha. Visivelmente ele percebeu que eu estava meio alterada. Expliquei a ele o que tinha acontecido. E, pela sua expressão, acho que ele não esperava que acontecesse tão cedo.
À noite, como sempre fazemos, pedimos pizzas e depois fomos para a sala assistir um filme. Esse sempre foi o nosso programa de sábado em família. Mas, pra ser sincera, não sabia mais que tipo de família nós éramos. Acho que tudo podia acontecer.
E não podia estar mais certa.
Sempre nos sentamos da mesma forma: eu fico sentada no sofá de dois lugares, meu filho do lado, meu marido sentado no sofá maior, com minha filha deitada com a cabeça no colo dele ou apoiada no seu peito.
Pensei que nada aconteceria, que ainda estavam inseguros e que seria um processo lento, que demoraria talvez semanas para algo acontecer. Mesmo assim meu radar estava bem alerta, a cada movimento que qualquer um dos dois fizesse. Foi então que percebi que minha filha sentou-se recostada no pai. Por um instante desviou o olhar da TV e olhava de forma curiosa no meio das pernas do pai. De repente, apesar do som da TV, consegui ouvir ela dizendo pra ele:
— Pai, é sério aquilo que você e a mamãe disseram, de vocês quererem participar com a gente?
— Sim, é sério sim, filha.
Ele respondeu, olhando pra ela e acariciando seus cabelos.
— Então... você deixa eu ver? Só queria saber como é!
Meu marido respirou fundo e buscou meu olhar, um tanto hesitante. Do outro lado da sala, no sofá, movi minha cabeça sinalizando pra ele e dando meu consentimento.
— Tá bom... pode ver!
Conheço meu marido, ele disfarçava seu nervosismo, enquanto a filha se excitava, sentada ao seu lado. Então, ela mesma meteu sua mão por sobre o elástico da calça do pijama dele, em busca do objeto do seu desejo. Meu marido disse alguma coisa que não entendi e minha filha olhou pra ele com um sorriso, dizendo que “sim”.
Logo em seguida ela puxou o elástico para baixo, livrando o membro do meu marido, que estava completamente duro. Ela o tocava com tanta delicadeza, como se uma coisa que lhe enchia os olhos. Enquanto segurava pela base, ela o masturbava, como se já tivesse feito aquilo antes, talvez de tanto fantasiar.
Não sei pra qual dos dois aquilo era mais doloroso, se pro meu marido ou pra mim. Mas, como dissemos, cabia a eles o primeiro passo nesse novo mundo que começávamos a conhecer. E tenho que adimitir que, diferente do irmão, minha filha foi direto ao que queria.
Então, depois de uma ligeira troca de olhares com o pai, sem qualquer formalidade, ela se curvou e fez o que eu imaginava que ela estava morrendo de vontade de fazer. Primeiro, estendendo a língua pela cabeça em forma de cogumelo, ela mais parecia uma criança provando um doce novo.
Então, passando a ponta da língua nos lábios, como que pra guardar o sabor, ela levantou os olhos e sorriu pro pai. Em seguida, se inclinou sobre o colo dele, fazendo o pau duro do meu marido deslizar entre seus lábios, e começou a chupá-lo.
Foi estranho, achei que sentiria ciúme, mas não foi assim. Meu marido fechou os olhos, soltou um suspiro e jogou a cabeça para trás, deixando-se levar pela iniciativa da filha.
Uns minutos depois meu marido ergueu a cabeça e me olhou diretamente. Então o vi contrair seus lábios abafando um gemido. Minha filha fez um movimento brusco, se acomodando melhor no sofá sem tirar aquilo da boca.
E quando ele suspirou mais profundamente, segurando ela pelo cabelo, em sua respiração ofegante, eu sabia que ele estava gozando... e na boca da nossa filha, que parecia se esforçar pra engolir toda a quantidade de porra que ele continuava a ejacular.
Meu filho continuava olhando, um tanto admirado da cena do outro lado da sala. E finalmente, quando minha filha ergueu a cabeça e se jogou no colo do pai, abraçando ele como se fosse uma menininha de 7 anos, pela primeira vez eu senti ciúmes dos dois.
Com a mão no seu rosto, ela o puxou pra si e lhe deu um ligeiro selinho. Em seguida, olhando fixamente pra ele, seus lábios se abriram e ela o beijou, mantendo seu rosto apoiado numa das mãos. Podia ver a sua língua na boca do pai, como se quisesse ver a sua reação.
Ela tinha o rosto inclinado pro lado, como ensinam as cenas de novela. E sua boca continuava a se mover contra a boca do pai, num tipo de jogo de sedução meio infantil. Depois, ela se ajeitou melhor no seu colo, abraçando o pai e esfregando nele os peitinhos.
Meu marido acariciava suas costas, levantando ligeiramente seu babydoll e revelando sua calcinha. Ele tentava se controlar, e imagino que aquilo foi tão repentino que ainda tentava se acostumar à ideia de que podia mesmo fazer aquilo... e bem na minha frente!
— Você gostou? — ela buscava os seus olhos.
— Claro que sim, filha!
— Gostou mesmo?
— Gostei muito...
Nesse momento ninguém mais assistia ao filme. A TV continuava ligada, nem me lembro qual era o filme. Só conseguia olhar pra minha filha no colo do pai. Confesso que estava morrendo de ciúmes, e resolvi pagar na mesma moeda.
Perto de mim, meu filho observava o que os dois faziam de forma discreta, alternando seu olhar entre a TV e o sofá onde os dois estavam.
Podia notar o volume do seu shorts, mostrando toda a sua excitação. Quem sabe ele estivesse frustrado, por não ter tido o mesmo êxito pela manhã, na cozinha. E acho que talvez eu pudesse compensá-lo por isso.
— Se quiser, podemos tentar o mesmo... — e lhe sorri.
— Sério? — ele me olhava incrédulo.
— Só se você quiser.
— Tá bem... — ele se ajeitou no sofá.
Já que meu marido estava tendo seu momento com a nossa filha do outro lado, acho que eu podia ter o meu com o nosso filho, já que pela manhã fomos interrompidos.
Não sei se ele me ouviu, mas nem eu mesma podia acreditar nas minhas palavras. Mas, pelo jeito como me olhava, ele estava mais do que excitado, em antecipação. E não só ele, como meu filho. Isso eu pude constatar ao puxar o seu shorts, fazendo seu pau duro saltar pra fora na mesma hora.
Sentado de lado no sofá, com as duas pernas à minha volta, eu me admirava do tamanho do seu pau — maior do que eu pensei. Parecia magnífico, totalmente ereto e apontando pra mim.
Eu deslizei o seu shorts na altura dos joelhos, e estava com a boca salivando. Era uma visão de sonho aquela, e depois de masturbá-lo um pouco, não perdi tempo e abri bem a boca, engolindo de uma só vez. Acho que fui com tanta vontade que pude senti-lo no fundo da garganta, quase engasgando.
Depois, me detive com a língua em volta da sua cabeça, fazendo meu filho gemer. Então, voltando a chupá-lo, dessa vez ainda com mais excitação, eu me surpreendi com meu filho fazendo movimentos de penetração.
Por um instante, deixei que ele brincasse daquele jeito, fodendo a minha boca. Nossa, e como ele gostava daquilo! Ele me segurava pelo cabelo, me fazendo descer até a base do seu pau, e de repente eu peguei o seu ritmo, correspondendo aos seus movimentos num delicioso vai e vem.
A cada estocada que ele dava, metendo tudo na minha boca e me tirando o fôlego, eu mais me excitava, sentindo seus pentelhos no meu rosto. E fico só imaginando a cara do meu marido diante da cena.
Não sei quanto tempo durou aquilo, mas eu estava nas nuvens, sendo fodida daquele jeito. Até que ele soltou um forte gemido, ainda me segurando pelos cabelos. No instante seguinte, eu senti a minha boca ser invadida pelo seu gozo.
O primeiro jato de porra me desceu direto pela garganta, quase me fazendo engasgar. Mas continuei chupando, e ele continuou gozando, me enchendo a boca de porra, por mais que eu continuasse a beber. Nossa, não sabia que um garoto podia gozar tanto!
Assim que ele terminou, quando não havia mais nada pra eu beber, ainda meio ofegante eu limpei os lábios e lhe sorri, acariciando seu rosto. Do outro lado da sala, meu marido e minha filha continuavam a nos olhar. Não sei qual a minha nota, mas eu tinha adorado provar pela primeira vez da porra do meu filho, ainda sentindo na boca aquele gosto.
Depois, me levantei e disse que já era hora de todos irem pra cama dormir. Acho que a noite foi mais do que podíamos esperar. Minha filha se despediu do pai, primeiro com um abraço e novamente com um ligeiro selinho. Depois veio me abraçar, dizendo que sou a melhor mãe do mundo e que me amava muito.
Ela nunca me disse algo assim antes, nem tinha sido tão carinhosa comigo. Meu filho também se despediu sem tanta emoção. Ele parecia ter vontade de fazer o mesmo que a irmã. Me olhou nos olhos, e pensei que ia me dar um beijo de boa noite. Mas no instante seguinte eu senti a sua boca colada na minha, do jeito que ele tava morrendo de vontade de fazer. Depois foi pro seu quarto radiante.
Assim que os dois se foram, deixando eu e meu marido na sala, sentia minhas pernas moles. Meu marido nem se mexeu. Me sentei ao lado dele e comentei que tinha sido bem rápido. De fato, comigo ele não goza assim.
É claro que ele goza na minha boca, e gostamos disso, mas depois dele ter me deixado toda aberta pra ele. Ele se sentiu meio encabulado e disse que não soube o que aconteceu, simplesmente não conseguiu se controlar. Depois fomos pro quarto.
Na cama, enquanto me preparava pra me deitar, ainda podia sentir minha buceta molhada. E acho que não conseguiria dormir aquela noite. Precisava descarregar todo aquele tesão.
— Ainda tô com o gosto da porra do seu filho na boca, e acho que ainda tem saliva da sua filha no seu pau — eu puxava o seu pijama, fazendo seu pau saltar pra fora. — Será que sobrou um pouco pra mim?
Eu e meu marido somos muito ativos e nos damos muito bem na cama, mas desde que descobrimos a relação entre nossos filhos não fizemos sexo. Isso pelo menos até aquela noite. Parecia que alguma coisa tinha sido despertada entre nós, um fogo, uma chama, que agora me tirava o sono.
Segurando seu pau pela base, eu podia ver a cabeça ainda brilhar com a saliva da nossa filha. E como eu quis dar uma lição naquela putinha, vendo ela chupar o pai. Devia chamá-la pra mostrar como uma mulher chupa o pau de um homem.
E quando já estava devidamente lubrificado, eu tirei o resto do pijama e comecei a cavalgá-lo, dando uma surra de buceta no meu marido e mostrando como uma mulher de verdade faz.
Até que ele começou a me foder pra valer, com seu pau me chegando no útero. E quando ele soltou aquele último gemido, eu senti a sua porra me invadir. Ele então se levantou e veio me beijar, ainda todo dentro de mim, com sua respiração aos poucos voltando ao normal.
— E então, ainda quer chupar o seu filho? — ele acariciava os meus seios.
— Muito! E você? Ainda quer meter na sua filha?
— A noite toda, se ela aparecesse aqui agora! — ele rebatia, só de provocação.
Aquela noite, quando fomos dormir, depois de saciado o desejo, parecia que o nosso casamento tinha voltado aos eixos. Acho que nada como um pouco de incesto pra apimentar a relação. Mas foi só pegarmos no sono e aquela silhueta entrou no nosso quarto e subiu na nossa cama.
Era a nossa filha. Em seu babydoll de dormir, ela se aninhava nos braços do pai, feito um bichinho carente.
— Que foi, filha? Não consegue dormir? — ele acariciava o seu cabelo.
— Você disse que se desse vontade... — e, pelo visto, ela tava morrendo de vontade!
Ela não conseguia terminar, mas estava claro que, depois de tudo o que houve aquela noite, não éramos só nós que não conseguimos dormir. E agora não tinha como convencê-la do contrário. Acho que aquele era o primeiro teste do nosso acordo. E se passássemos daquela noite, ele talvez funcionasse.
Eu olhava sem acreditar que estávamos mesmo fazendo aquilo. Nossa primeira noite com um deles na nossa cama. Quando percebeu que estávamos os dois completamente nus sob o lençol, aquilo foi tudo o que ela precisava saber.
Sentada ao lado do pai, ela baixou a alça do babydoll, revelando os dois peitinhos durinhos e pouco desenvolvidos. Em seguida, puxou seu shortinho, trazendo junto a calcinha de renda. Imagino que ela usava justo aquela de propósito, pra deixar o pai maluquinho.
E acho que deu certo, porque ele não tirava os olhos dos peitinhos dela. A safadinha então não perdeu tempo e subiu em cima dele, montando sobre o seu pau, de pernas abertas.
— Não estão esquecendo nada? — eu me virei pra mesinha, pegando na gaveta uma camisinha.
Tudo o que não precisávamos era a nossa filha grávida na primeira noite com seu pai. E tão logo ela colocou nele, me surpreendia como ela já foi guiando na entrada da sua bucetinha e já queria cavalgá-lo. Mas foi só a cama recomeçar o seu rangido pra porta se abrir novamente.
Claro, não podia ser outro a não ser o nosso filho, que também veio se juntar a nós na nossa cama. Acho que aquela seria mesmo uma longa noite. E se passássemos no teste, acho que ainda havia esperança pro nosso casamento... e pra nossa família.
Mas isso eu conto na próxima.