IMPOTENCIA SEXUAL PT 6 A PRIMEIRA DP

Um conto erótico de GABRIEL SILVA
Categoria: Grupal
Contém 2833 palavras
Data: 22/09/2025 12:08:04
Assuntos: Anal, Grupal, negro, Piscina

Sentindo que as coisas estavam indo longe demais, eu e Vera decidimos tirar o fim de semana pra nós dois, uma tentativa de reacender a relação e recuperar um pouco do controle que parecia estar escorrendo pelos nossos dedos. Alugamos uma casa num clube de campo a meia hora da cidade, um lugar isolado com piscina, jardim e uma vista que prometia paz. Na sexta à noite, jogamos as malas no carro, Vera com um vestido leve que dançava com o vento, o cabelo loiro solto, e eu tentando focar na estrada, mas com a cabeça cheia das imagens dela com Cezar e do meu momento com Suzi. A gente precisava disso – um tempo só nosso, sem ninguém, sem tentações. Pelo menos, era o que eu queria acreditar.

Chegamos na casa já tarde, o céu estrelado refletindo na piscina. Vera abriu uma garrafa de vinho, e sentamos no deque, o ar fresco trazendo um alívio momentâneo. Ela se aninhou no meu peito, os lábios roçando meu pescoço, e por um instante, parecia que éramos só nós dois, como antes de tudo começar. “Amor, a gente tá bem, né?”, perguntei, a voz meio hesitante. Ela sorriu, os olhos castanhos brilhando sob a luz da lua. “Tá, Alex. Mas... tá diferente, não tá?”. O tom dela era suave, mas carregado de algo que eu não conseguia decifrar. Tomamos mais um gole de vinho, e a conversa começou a deslizar pra lugares que eu não esperava.

“Você já pensou no que a gente tá fazendo?”, ela perguntou, girando a taça na mão. “Com o Cezar, a Suzi... no que isso tá virando?”. Engoli em seco, sentindo o calor subir pelo corpo. “Penso nisso o tempo todo, Vera. Não sei se a gente tá no controle ou se tá sendo levado”. Ela riu, um riso baixo, quase provocador. “E se eu te contar que eu gosto disso? Gosto do jeito que o Cezar me come, do pau enorme dele me rasgando, me enchendo de um jeito que...” – ela parou, mordendo o lábio, os olhos fixos nos meus, como se estivesse testando minha reação. Meu coração disparou, o pau endurecendo na hora, mesmo com o ciúme que apertava o peito. “Você gosta mesmo disso?”, perguntei, a voz rouca. Ela assentiu, se aproximando, a mão deslizando pela minha coxa. “Gosto, Alex. Ele me penetra tão fundo, com tanta força, que eu perco o ar. Mas sabe o que me deixa mais louca ainda ? Saber que você tá vendo, que você tá sentindo tesão com isso”.

Eu tava sem palavras, o corpo pegando fogo. Antes que eu pudesse responder, ela continuou: “E você? Me conta, amor. O que rolou com a Suzi?”. Hesitei, mas a verdade saiu, quase sem querer. “Ela me chupou como nunca, Vera. Engoliu meu pau inteiro, com uma fome que... porra, foi diferente de tudo. E... teve o anal. Foi a primeira vez pra mim, e pra ela também. A bunda dela, tão apertada, tão quente, eu nunca senti nada assim”. Vera arregalou os olhos, mas não era ciúme – era tesão. Ela se inclinou, me beijando com força, a língua invadindo minha boca, as mãos puxando minha camiseta. “Você gostou de comer o cu dela, né?”, murmurou contra meus lábios, a voz carregada de malícia. “Quero saber tudo, Alex. Como foi, como ela gemeu? como é comer um cu”.

Contei cada detalhe – a maneira como Suzi se preparou com o lubrificante, como gemia enquanto eu entrava, como rebolava no chuveiro. A cada palavra, Vera ficava mais excitada, a mão agora dentro da minha calça, apertando meu pau duro. “Porra, Alex, isso é tão quente que agora tu falando assim deu até vontade de dar”, ela sussurrou, subindo no meu colo, o vestido subindo pelas coxas. “Mas sabe o que eu não paro de imaginar? Nós quatro juntos, aqui, agora. Você, eu, Cezar, Suzi... sem limites”. O vinho, o calor, as confissões – tudo explodiu. Eu a puxei contra mim, arrancando o vestido, os seios dela livres, os mamilos duros roçando no meu peito. “Você quer isso mesmo?”, perguntei, já sabendo a resposta. Ela pegou o celular, os olhos brilhando, e disse: “Quero. E você também quer”. Antes que eu pudesse protestar, ela mandou uma mensagem no grupo do WhatsApp com Cezar e Suzi: “Tô com o Alex no clube de campo. Venham. Agora” ela manda junto com a localização.

Enquanto esperávamos, a gente não conseguiu se segurar. No quarto da casa, com portas de vidro dando pra piscina, joguei Vera na cama, arrancando a calcinha dela. Chupei a buceta dela com uma fome que parecia nova, a língua explorando cada dobra, os gemidos dela ecoando no silêncio da noite. Ela puxou meu cabelo, as pernas tremendo, e disse: “Quero que você me coma pensando neles, Alex”. Meti nela com força, imaginando Cezar e Suzi ali, o pau dele rasgando ela, a boca de Suzi no meu. Gozei rápido, o orgasmo me atravessando como um raio, e Vera gozou junto, cravando as unhas nas minhas costas, gritando meu nome.

Cezar e Suzi chegaram menos de uma hora depois, o carro deles estacionando com pressa. Suzi entrou primeiro, de short jeans e cropped, o cabelo cacheado solto, o sorriso malicioso. “Vocês não perdem tempo, né?”, brincou, vendo a gente ainda ofegante, meio despidos. Cezar veio atrás, a regata marcando o peito forte, o olhar de quem já sabia o que vinha pela frente. Vera se levantou, ainda nua, e foi até Suzi, beijando-a sem cerimônia, as mãos dela subindo pelo corpo da outra. “Quero vocês dois aqui com a gente”, disse Vera, olhando pra mim e pra Cezar. “Mas hoje, eu comando”. Ela empurrou Suzi pra cama, tirando o short dela com uma facilidade que mostrava intimidade. Cezar se aproximou de mim, rindo baixo. “Tua mulher é doida, Alex”. Tirei a roupa, o pau duro de novo, e me juntei a eles.

Vera mandou Cezar deitar, montou nele, o pau enorme dele deslizando pra dentro da buceta dela com facilidade, os gemidos dela altos, quase selvagens, ecoando pelo quarto. Suzi, ainda sendo chupada por Vera, me puxou pra perto, a boca quente dela envolvendo meu pau, chupando com aquela voracidade que eu já conhecia, enquanto eu observava Vera ser fodida por Cezar, o corpo dela se movendo em sincronia com ele. “Você gosta de ver, né?”, Suzi murmurou, entre uma chupada e outra, os olhos brilhando de malícia, e eu só consegui assentir, o tesão me consumindo. Vera, percebendo meu olhar, saiu de cima de Cezar, o corpo suado brilhando sob a luz fraca do abajur, e disse, com a voz rouca: “Alex, vem. Quero você no meu cu, enquanto ele me come”. Meu coração quase parou. Era a primeira vez que ela sugeria isso, e a ideia de compartilhar ela assim, com dois paus, me deixou dividido entre o desejo e a preocupação.

Peguei o lubrificante, guiado por Suzi, que parecia orquestrar tudo com um sorriso travesso, como se soubesse o quanto isso nos levaria ao limite. Passei o gel com cuidado no ânus dela, sentindo o corpo de Vera tremer sob meus dedos. “Vai devagar, amor”, ela sussurrou, a voz carregada de nervosismo, mas também de determinação. Ajoelhei atrás dela, enquanto Cezar se posicionava na frente, o pau dele já de volta à buceta dela, entrando com facilidade. Meu pau, duro como pedra, roçou a entrada do cu dela, e empurrei devagar, sentindo uma resistência que parecia impossível de superar. Vera gemeu alto, um misto de dor e prazer, as mãos cravadas nos ombros de Cezar, o corpo tenso. “Porra, Alex, é apertado demais”, ela disse, ofegante, os olhos semicerrados, enquanto eu forçava um pouco mais, a cabeça do meu pau finalmente entrando, o calor e a pressão me fazendo gemer.

Era insano – Vera gritava, o corpo tremendo com a dificuldade de aguentar dois paus ao mesmo tempo, eu no cu dela, Cezar na buceta, os movimentos desajeitados no começo, tentando encontrar um ritmo. “Calma, amor, relaxa um pouco”, eu sussurrei, parando por um momento, deixando ela se acostumar, enquanto Suzi, ao lado, se masturbava, os olhos fixos na gente, a respiração pesada. Vera respirou fundo, o corpo começando a relaxar, e começou a rebolar de leve, ditando o ritmo, os gemidos dela ficando mais altos, mais selvagens. “Isso, me come, os dois”, ela mandou, a voz rouca, e Cezar acelerou, o pau dele entrando fundo na buceta dela, enquanto eu empurrava com cuidado, sentindo o cu dela se abrir aos poucos, ainda apertado, mas cedendo ao prazer. O ritmo dos três virou uma dança caótica, os corpos se chocando, o som dos gemidos e da pele batendo enchendo o quarto. Vera gritava, aguentando com dificuldade, mas com uma entrega que mostrava o quanto ela queria aquilo, o quanto ela se jogava no desejo.

Quando gozamos, foi como uma explosão – eu no cu dela, Cezar na buceta, os corpos colapsando em um amontoado suado e ofegante. Vera caiu entre nós, o rosto vermelho, o cabelo grudado na testa, rindo baixo entre suspiros. “Caralho, isso foi... demais”, ela murmurou, ainda tremendo, o corpo marcado pela intensidade do que acabávamos de fazer. Suzi, rindo, se inclinou pra beijá-la, e disse: “Você é foda, Vera aguentou 2”. O ar tava pesado, o cheiro de sexo impregnado no quarto, os corações batendo tão alto que parecia que o mundo todo podia ouvir.

Mal tínhamos nos recuperado da explosão de prazer no quarto, os corpos ainda suados, o ar carregado com o cheiro de sexo, quando Suzi, com aquele brilho travesso nos olhos, se levantou da cama e anunciou: “Tô com calor. Bora pra piscina?”. Não havia como resistir à energia dela. Vera riu, ainda ofegante, e concordou, enquanto Cezar dava um tapa no meu ombro, como se dissesse que a noite ainda não tinha acabado. Pegamos as toalhas, e seguimos Suzi até a piscina , a luz da lua refletindo na água, o silêncio da noite quebrado apenas pelos nossos passos e risadas abafadas.

Suzi mergulhou primeiro, o corpo negro brilhando ao cortar a água, e nós a seguimos. O choque da água fresca contra a pele quente era quase tão intenso quanto o que tínhamos acabado de viver. Cezar emergiu, sacudindo o cabelo, e, com um tom meio sério, meio provocador, fez uma confissão que parou o ar: “Sabe, eu sempre quis fazer anal. Nunca rolou com a Suzi, por causa do tamanho segundo ela, né?”. Ele riu, mas havia uma ponta de desejo cru na voz. Suzi, nadando até a borda, retrucou com uma gargalhada: “Impossível, amor! Comigo não dá, não com essa tora neh quem sabe um dia”. Vera, sentada na cadeira da piscina, os cabelos loiros molhados grudados nos ombros, olhou pra mim com um sorriso malicioso e disse: “Eu fiz a primeira vez agora há pouco com o Alex. Mas... acho que posso tentar com você, Cezar”. Meu coração disparou – era Vera, minha Vera, se jogando de cabeça nesse jogo que não tinha mais regras.

Suzi, sempre prática, pegou o frasco de lubrificante e entregou a Vera. Antes de qualquer coisa Suzi se aproximou de Cezar, ajoelhando na borda da piscina, e começou a chupar o pau dele com uma habilidade que me fez lembrar exatamente onde ela tinha feito comigo – a mesma voracidade que usou comigo no chuveiro. Ela lambia a cabeça, descia até a base, engolindo o máximo que conseguia, o que não era pouco, considerando o tamanho do colosso negro e veiudo do Cezar. Depois, ela pegou o lubrificante e espalhou no pau dele, as mãos deslizando com dificuldade pra abraçar a grossura, mesmo sendo maiores que as de Vera. O brilho do lubrificante misturado com a água da piscina fazia o pau dele parecer ainda mais imponente. Suzi então se aproximou de Vera, que já estava de quatro, apoiada na cadeira, a bunda empinada, o cu ainda sensível do que tínhamos feito minutos antes. Suzi passou lubrificante no ânus dela, enfiando um dedo devagar, espalhando com cuidado, enquanto Vera gemia baixo, os olhos semicerrados, se entregando à sensação.

Eu e Suzi entramos na piscina, a água batendo na cintura, assistindo enquanto Cezar se posicionava atrás de Vera. Ele ajeitou a cabeça do pau na entrada do cu dela, empurrando só a metade da cabeça, e Vera gemeu alto, o som ecoando na noite. Mesmo depois de mim, parecia que o cu dela ainda era virgem diante do tamanho dele. Ele forçou mais um pouco, e quando a cabeça entrou, Vera gritou, um misto de dor medo “Espera, devagar!”. Cezar, com um autocontrole que eu não esperava, obedeceu, deixando ela se acostumar. Vera, ofegante, colocou a mão na virilha dele, guiando o movimento, um vai e vem lento, com só a cabeça dentro. Eu via o êxtase no rosto do Cezar, os olhos brilhando, os músculos tensos, como se ele estivesse a um fio de perder o controle. Vera, de olhos fechados, mordia o lábio, aguentando aquela cabeça que parecia uma laranja dentro do cu dela, o corpo tremendo a cada movimento.

Suzi, ao meu lado na piscina, notou meu pau duro e começou a me masturbar, a mão firme deslizando sob a água, os olhos fixos na cena. “Tá gostando, né, Alex?”, sussurrou, com um sorriso provocador. Vera, sentindo a dor aumentar, pediu: “Para, Cezar, bota mais lubrificante”. Ele, com uma urgência quase desesperada, pegou o frasco e espremeu, despejando quase metade dentro do cu dela, o líquido escorrendo pelas coxas dela. A sobra ele espalhou no pau, voltando a posicionar a cabeça, que entrou com mais facilidade. Dessa vez, ele enfiou dois dedos junto com a cabeça, esticando ainda mais, e Vera gritou, beliscando a barriga dele pra controlá-lo. “Calma, porra!”, disse, meio rindo, meio gemendo. Cezar manteve a quantidade dentro, mas não parou o vai e vem, o ritmo lento, mas firme, os olhos vidrados de tesão.

Suzi saiu da piscina, a água escorrendo pelo corpo, e disse: “Vou ajudar a Vera”. Pegou minha mão e me puxou pra fora, me guiando até a cadeira. Ela se aproximou de Vera, pegou a mão dela e colocou na buceta dela, começando a masturbá-la enquanto Cezar continuava metendo no cu. Eu fiquei ao lado, o pau tinindo de duro, assistindo aquela tora entrar no cu da minha esposa, o lubrificante brilhando, o corpo dela se contorcendo de prazer e dor. Suzi, não satisfeita, pegou o tubo de lubrificante, passou um pouco no próprio cu e no meu pau, e então se posicionou de frente pra Vera, pegando as mãos dela e beijando-a, as duas meio de quatro, meio em pé, apoiadas uma na outra. Entendi o recado. Fui atrás de Suzi, ajeitei meu pau na entrada do cu dela e meti devagar, sentindo o aperto quente me envolver. Ela gemeu contra a boca de Vera, o beijo delas ficando mais intenso enquanto Cezar metia cada vez mais fundo no cu de Vera.

Cezar começou a perder o controle, as estocadas ficando mais fortes, Vera gemendo alto, o corpo tremendo. Suzi, agora mais em pé, levantou Vera, que ainda recebia as investidas de Cezar, e começou a dedilhar a buceta dela, os dedos rápidos, molhados. Eu, dentro do cu de Suzi, me aproximei mais, metendo com força, e comecei a dedilhar a buceta de suzi, sentindo o calor úmido na palma da mão enquanto comia o cu dela. Cezar anunciou, com a voz rouca: “Tô gozando nao aguento mais!”, e eu, levado pelo calor do momento, senti o orgasmo chegar. Gozei forte no cu de Suzi, meu pau inteiro dentro dela, enquanto Cezar gritava alto, forçando mais fundo, metade do pau dele agora no cu de Vera, que, de olhos fechados, tentava aguentar, gemendo alto, as unhas cravadas em Suzi.

As duas desabaram no chão, exaustas, sentadas na borda da piscina. Suzi, com um sorriso, olhou pro próprio cu rindo, que tava meio aberto pelo meu pau, mas quando vi o de Vera, meu coração parou: era um arrombo, um buraco dilatado de onde escorria uma quantidade absurda de porra, pingando no chão. Ela olhou pra Cezar, rindo, o rosto vermelho: “Caralho, você me arrombou toda mesmo!”. Ele riu, ainda ofegante, o pau pingando lubrificante e porra. Suzi virou pra mim, pegou meu pau, ainda meia-bomba, e deu um tapa leve na própria cara com ele, rindo. “Você tem o melhor pau pra anal que existe, Alex. Grande, mas na medida”. Os quatro rimos, o clima leve, como se o que tínhamos feito fosse a coisa mais natural do mundo.

Depois, pulamos na piscina pra nos limpar, a água fresca levando embora o suor e o peso do momento. Conversamos um pouco, rindo, enquanto a lua brilhava alta. Cezar olhou pro celular e disse: “Porra, temos que ir. O Matheus vai chegar da faculdade agora à noite”. Eles se secaram, se vestiram rápido, e se despediram com abraços e promessas de “até a próxima”. Eu e Vera ficamos na casa, sozinhos de novo, mas o silêncio agora era diferente – cheio de tudo que tínhamos vivido, e da certeza de que não tinha mais volta.

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Comentários

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Pois é, devo concordar com os comentários a baixo, aí meu cer a loira é uma vadia manipuladora, ela já estava envolvida com o casal antes mesmo de fazerem o acordo, nesse capítulo ficou claro q a esposa só deu o cu pro marido pra se preparar pra dar pro amante, a intenção dela sempre foi agradar seu novo comedor, e por saber da amiga q o marido é um bom comedor de cu resolveu se preparar com ele pra depois dar pro amante, na minha visão o único q está realmente sendo levado por todos é o marido corno, e não tenho dúvida nenhuma q a esposa esteja dando muito pro amante negão, com a ajuda e participação da esposa dele

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Concordo com os comentários da R@faela e do Petrúcio.

Queria adicionar também que o filho do Cezar vai ser outro que vai triturar o cuzinho da Vera. Ela vai ficar louca pelo novinho. Tudo caminha para isso. Se duvidar, Vera troca o Alex pelo novinho e passa a viver um relacionamento liberal com eles.

té que a forma que tão seduzindo o Alex tem sido convincente, mas já dava para ele começar a perceber a merda que isso vai dar. Há mais e mais indicios de que ele está perdendo a mulher. É um beta muito triste.

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Mais uma vez a mulher manipulou o marido fingiu que queria dar o cu pra ele só pra poder dar pro amante que era o verdadeiro intuito dela a intimidade dela com a esposa do amante só mostra que elas já são íntimas a muito tempo provavelmente o casal já tinha relação com a esposa dele bem antes do combinado ou estão se encontrando as escondidas

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Verdade! Tenho quase certeza que ela já deu o cu pro Cezar antes com a ajuda da Suzi. Ela não quer dar o cu pro Cezar, então escolheu Vera para isso, que aceitou de bom grado.

Até mesmo a Suzi dar o cu pro Alex é uma forma de deixá-lo manso e seduzido, achando que não está saindo perdendo.

Porém, a verdade é que ele está perdendo a mulher, se já não perdeu.

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A sensação que fiquei, é de que a loira, está manobrando o marido e apenas resolveu dar o cu para o marido, porque estava desejando dar o cu pro Negão a tal da Vera está manobrando a pena todas as todas situação desde o início.

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Tive a mesma sensação a esposa já nem pergunta nada ao esposo ela já demonstrou que não está nem ai para os sentimentos do esposo

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Também percebi isso. E os três estão mancomunados para que Cezar devore Vera.

Esse conto parece um pouco mais convincente que os demais do gênero, mas o final todos nós sabemos qual vai ser, o que é uma pena.

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