Na época do namoro o meu marido era muito ciumento. Nem podia ouvir falar dos meus ex, mesmo que alguns tivessem sido apenas flirts.
Depois de alguns anos de casados, talvez por ter amadurecido, ou pelos contos eróticos e filmes porno que foi vendi, passou a gostar de me exibir e de me perguntar o que eu achava de outros caras.
Lembro-me da primeira vez que notei que ele estava gostando de me exibir. Estávamos na praia e eu deitada na toalha de barriga para baixo, sem a parte de cima do bikini, para ficar com a pele das costas queimada uniformemente e então ele começou a comentar que um grupo de rapazes estava olhando para mim e me perguntou o que eu achava deles. Respondi que tinham boa pinta.
Pouco tempo depois ele estava chamando os garotos para perto de nós e oferecendo cerveja para eles. Obvio que fiquei furiosa. Quando ele falou para mim, que a marquinha do bikini nas costas estava sumindo e que precisava de me virar, tomei coragem e me virei mesmo travando o instinto de tapar os seios com as mãos. Obvio que os garotos ficaram olhando para os meus seios. Eles são tamanho médio, bem arrebitados e com bicos bem salientes, que logo ficaram duros, como reação ao olhar dos garotos.
Nessa noite eu e o meu marido transámos e ele estava mais tarado do que nunca.
Tudo aconteceu no ultimo verão, numa excursão à Foz do Iguaçu, em que conhecemos um quarentão, recém divorciado, que se chamava Vitor.
Ele era um homem negro, alto, com o cabelo grisalho, era educado e tinha um sorriso bonito, mas ainda assim, não era mais bonito do que o meu marido, era diferente, mas bastante atraente. Era daqueles homens que não deixava uma mulher indiferente.
O mini bus foi-nos buscar ao hotel. O meu marido foi o tempo todo conversando com o Vitor. Sempre que o mini bus parava para vermos alguns pontos turísticos eles ficavam conversando e me olhando de longe. Quando eu olhava, eles desviavam o olhar. Durante o passeio o Vitor ficou se oferecendo o tempo todo para nos fotografar, lançando olhares sorrateiros para mim. Isso não passou despercebido ao meu marido que ficou mandando eu me exibir para ele.
Nesse dia ao jantar, nos sentámos os três numa mesa. O Vitor tinha um bom sentido de humor, que logo nos conquistou. Acho que o meu marido bebeu demais, e talvez isso o tivesse empolgado, pois no quarto começou a me beijar e logo começámos a nos despir. Logo mamou a minha perseguida, me deixando toda molhadinha. A excitação dele era mais do que o normal. Quando pensei que ele ia meter em mim, me perguntou, "amor, você se importa do Vitor assistir à nossa transa? deve ser bem gostoso foder com outro assistindo"
Fiquei branca, sem reação, ele tinha ido longe demais. Pensei em xingá-lo, mas depois me acalmei, tentando entender ele. Ele queria me exibir como femea em toda a sua plenitude. Estava confusa, e calada, e ele entendeu isso como aceitação e pegou no interfone e ligou para o quarto do Vitor, que rapidinho estava batendo à porta.
Eu estava pelada, e por instinto me tapei com o lençol. O Vitor se sentou numa poltrona num canto do quarto. Eu estava um pouco constrangida e resisti um pouco a que o meu marido me tirasse o lençol. Depois pensei, que quem estava mal era o meu marido, que estava se comportando como um corno. Se ele queria assim era isso que ia ter e deixei que ele fizesse o que bem entendesse.
Ele se posicionou em cima de mim num papai mamãe e me penetrou numa só estocada. Começou a meter lentamente, enquanto comentava com o Vitor como eu era apertadinha e que ele precisava de ver como eu ficava quando estava para gozar.
O Vitor sentado, ficou se masturbando lentamente, sem desgrudar os olhos de mim. Não pude deixar de notar o falo enorme dele. Que coisa grande! Como podia? Estava completamente duro.
A certa altura, o Vitor exlcamou: "caramba, ela é demais!" Aquilo deixou o meu marido descontrolado, acelerando as estocadas e gozando, me enchendo de porra. Logo na altura que eu estava sentindo o climax a chegar.
Fiquei bem frustrada e reclamei, "que droga, quero mais!". Eu bem sabia que o meu marido não conseguia dar duas seguidas e então falei para o Vitor, "vem Vitor, termina o que o meu marido começou". O cara ficou espantado, olhando para o meu marido, como que pedindo permissão. O meu marido estava surpreso, sem saber o que fazer, e eu com o corpo suado, face vermelha, pernas abertas, xota melada, completamente fora de mim: "Vem logo Vitor! não me quer comer? não me acha gostosa? vai ligar ao corno? vá, vem logo!"
Meio sem jeito, o cara com as calças arriadas, de forma exageradamente respeitosa, se meteu entre as minhas coxas, e encostou a ponta do cacete na minha xana.
Com a minha libido no máximo, eu nem me importei se ia ser comida por outro, com ou sem camisinha, o que eu queria mesmo era ser penetrada por um cacete duro, e bem grosso como o dele.
Apesar de grande e grosso, o cacete dele entrou fácil, pois eu estava muito molhada. Ele respeitosamente foi metendo só metade do cacete e devagar, bem devagar, e eu desesperada por senti-lo todo dentro de mim, pedi para ele meter tudo e me comer a sério, como um macho de verdade, para ele mostrar ao meu marido como se fode uma mulher.
Aí ele sentindo o orgulho de macho ferido, meteu tudo até ao talo e me começou a comer numa velocidade inusitada, quase parecendo um esturpo. Só se ouvia os sacos dele batendo em mim, o colchão a ranger, e eu como uma maníaca, pedia para ele não parar e não tardou que me senti a chegar às nuvens, louca de tesão, a minha respiração a acelerar, o meu corpo a tremer e então o meu orgasmo chegou, intenso arrebatador, gemi e acho que até gritei. Nunca tinha sentido nada igual.
O cheiro do meu suor com o gozo do meu negão é inebriante. Nessa altura, ele ficou parado a olhar para mim. Depois voltou a meter, e então olhei para o meu marido, que assistia impassível outro metendo em mim, como se não acreditasse ver outro cara metendo na sua esposinha.
Resolvi fazer a posição que mais gostava e então empurrei o Vitor e me coloquei de quatro. Ele pensou que eu estava oferecendo a parte de trás e colocou a cabeça do pau no meu buraquinho. Rapidamente direcionei para a boceta. Enquanto ele estava metendo, olhei para o meu marido, que estava novamente de pau duro. Resolvi ousar e chamei o meu marido para se deitar de costas na cama, subi em cima, fazendo o pau dele entrar na minha bocetinha, e me inclinei para a frente, expondo a minha bunda farta ao olhar tarado do meu novo amante.
Se o Vitor me queria enrabar, então eu ia deixar, o que nunca tinha permitido ao meu marido. Com as mãos abri as nádegas, expondo o orificio. Nem precisei mandar, o Vitor todo tarado veio logo colocar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, começando a forçar, tentando a sodomização.A cara do meu marido estava incrédula, ele não sabia que eu já tinha feito anal antes, com alguns dos meus ex.
O Vitor não estava conseguindo e eu com a mão direcionei o pau dele para o ponto certo. Ele empurrou forte e então doeu muito, e eu soltei um AI! bem sonoro. Sem lubrificação, parecia que ele me ia rasgar toda. Ele foi mantendo a pressão, metendo devagar e eu acalmando, relaxando, e os músculos do meu cuzinho dilatando e a dor passando. Quando comecei a mexer o quadril, eles sentiram isso como a senha, e os dois começaram a meter, cada um no seu lado. Os três fomos transando, e foi ficando uma delicia, e eu como qualquer mulher faria, gemi, e o meu marido soltando palavrões e o Vitor dizendo que eu era gostosa, enquanto puxava pelo meu cabelo levantando a minha cabeça, para olhar para a minha expressão de dor e prazer. O meu marido enchia as mãos nos meus seios os apertando. Eu levava no cu de outro e a minha xota pingava de tesão.
Eu já não precisava de mostrar que era uma esposa recatada e podia soltar a puta que existia em mim. Abaixei o corpo para beijar lascivamente e agradecida o meu marido, enquanto o Vitor socava no meu cu com uma força inusitada, dando tapas nas minhas nádegas. O meu marido gozou primeiro, senti isso quando ele parou de meter. Depois, finalmente o Vitor gozou soltando jatos tão fortes que os pude sentir nas minhas entranhas.
Naquele momento em que relaxamos e a mente começa a raciocinar, ficou chato. Eu ensanduichada entre dois homens, cheia de semen do meu esposo e de outro homem, depois de fazer anal com outro, coisa que o meu marido nem imaginava que a sua esposa recatada seria capaz de ousar.
Daqui para a frente não sei como vai ser. O meu marido não voltou a falar do que se passou. Mais tarde ou mais cedo vamos ter de falar. Mas, o que é verdade é que fui muito bem fodida.