FELIPE E JULIANA - OBEDIENCIA (3) - TREINANDO

Da série Juliana e Felipe
Um conto erótico de JULIANA
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2206 palavras
Data: 22/09/2025 21:15:21

- Agora vamos treinar.

Tá... ele quer fazer ginastica agora? Felipe espera que eu comece a fazer abdominais agora? De tudo que ele podia me pedir, isso definitivamente seria a mais estranha...

Ouço uma risada forte, vinda do fundo da alma dele e me viro, para ve-lo dobrado, balançando de tanto rir. Ele me puxa e me dá um beijo leve, divertido, um que mexe em lugares diferentes dentro de mim. Por alguns segundos, enquanto sua língua passeia dentro de mim eu me esqueço de tudo, da minha desobediência, da lembrança da humilhação que acabei de passar, da ansiedade pelo que ainda virá. Tudo que passa pelo meu corpo é um arrepio, rápido e certeiro, que me lembra o porquê eu amo tanto este homem.

Ele consegue me dominar, me humilhar, me amar, me divertir, me castigar, me torturar, me possuir, tudo ao mesmo tempo, enquanto ainda se diverte e me faz ficar leve. Leve após um momento de tanto desespero que cheguei a ficar sem ar.

- Puta, vamos treinar suas posições, colocar sua lista a prova.

- Ahhhhhhhh – digo, percebendo o quão burra eu fui. Claro, Felipe quer treinar as nossas posições sexuais, e não meu core.... a vergonha deixa meu rosto vermelho, e ao mesmo tempo que me desculpo, eu me animo.

Sou boa nas posições, eu realmente me orgulho de ter bolado uma lista, e dado um equivalente numeral a cada uma. Felipe fica tão animado com ela, que já falou desta “ideia inovadora” da sua puta para outros amigos praticantes, e agora vários casais se divertem com organização! Segundos preciosos são poupados, e é tudo responsabilidade minha.

- Você vai se posicionar e segurar a posição até eu falar. Olhos fechados e boca muda. Só ouve e obedece. Entendeu?

Eu aceno positivamente com a cabeça e logo fecho os olhos, aguardando sua primeira ordem.

- 1

Eu me deito, e assumo a posição conhecida como frango assado, coloco minhas pernas bem abertas e para cima com as mãos atrás dos joelhos e me seguro o mais aberta possível para Felipe.

- Boa puta. Boa abertura – sinto orgulho de mim mesma.

De repente sinto suas mãos em minha vagina abrindo ainda mais meus lábios, e colocando alguma coisa que faz pressão em cada lábio exterior. Sinto uma cordinha passar por traz das minhas coxas e ligar um prendedor ao outro. Agora estou extremamente aberta, arreganhada demais.

Felipe se afasta e me relembra de ficar parada, se afasta, eu ouço apenas seus passos saindo da sacada.

Não sei quanto tempo fico lá, o suficiente para começar a ter câimbra nos braços, para que as pernas pesem

Eu costumo ficar bastante assim, mas geralmente o peso dele sempre chega rapidamente e minhas pernas acabam se entrelaçando no seu quadril. Eu nunca fiquei assim, simplesmente esperando ele deste jeito.

A sensação é diferente, eu me sinto aberta e barata. Estou aqui, extremamente exposta, e ele nem está olhando, ele simplesmente saiu e me deixou aqui.

Barulhos diferentes chegam a mim, como se ele estivesse arrastando a cadeira para perto e ele volta a ficar perto. Mesmo calado eu sei que está aqui, pois sua presença chama a minha atenção em qualquer momento.

- Você está linda, com a buceta aberta assim Juju. Tão convidativa, tão linda. Pisca para mim

Eu obedeço e contraio os meus músculos, contraindo e relaxando de modo que minha buceta pisque e convide ele.

- Boa puta. Abre a boca

Quando obedeço, ele coloca o dedão dentro de mim, e eu fico estática, esperando suas ordens.

- Chupa, molha bem. Daí ele vai para dentro de você.

Isso é novo! Bem, seus dedos não, mas seus dedos dos pés são! Eu quero!

Começo a chupar bem, molhar o máximo que eu consigo. Quando ele tira da minha boca, e coloca o pé inteiro na minha buceta, pisando nela, eu sinto a pressão mais deliciosa do mundo, eu sinto suas solas passeando pela minha intimidade.

Felipe recolhe minha umidade e enfia lentamente o dedão na minha entrada. É estranho, é delicioso.

Seu dedo está em mim, grosso, arredondado, fogoso.

A humilhação que eu estava esperando não chega, eu estou 100% estática com felicidade e tesão.

Pé na buceta?Boa puta. Contraí...... Solta...... Contraí..... Solta

Ele fica falando isso por um tempo, e tudo que consigo pensar é em obedecer a ele. Minha mente fica nula, vazia e o mundo se resume a apertar e soltar o DEDO DO PÉ DE FELIPE QUE ESTÁ DENTRO DA MINHA BUCETA.

Minha umidade escorre de mim, o meu tesão está gigante, meu prazer começa a se construir.

- Eu vou ficar sentado aqui, e você vai continuar neste ritmo. Aperta, conta até 5, solta, conta até 10. Repete.

Eu começo a fazer o que ele mandou, e agora estou mais concentrada. Preciso manter o ritmo, preciso continuar a apertar e soltar na hora certa que ele quer.

Respiro, conto, aperto, conto, solto, respiro, conto, aperto, conto, solto.

Não sei quanto tempo fico assim, só sei que quando ele finalmente tira o dedo e volta com ele na minha boca, eu já estou molinha de tesão. Meus braços nem doem mais, devido ao prazer que estou sentindo. Ao pertencimento que sinto.

- Boa garota. Passa para a 2

Eu solto a perna direita e a abaixo, deixando-a apoiada no chão, enquanto a esquerda é puxada mais para o lado, o máximo que consigo.

A cordinha ligando meus lábios, repuxa, começando a doer. Levemente, um beliscão neném.

Felipe abaixa e sinto sua respiração na minha buceta. Ele está inalando meu cheiro.

Fico constrangida. Faz boas horas que eu não me limpo. Tomei banho as 6.30 da manhã, e não faço ideia de que horas são. Fiz xixi e fui limpa apenas por um paninho.... o cheiro não deve estar dos melhores.

Mas isso parece que não incomoda ele, e ele continua a fugar pertinho de mim.

Ele deve sentir meu desconforto, pois diz:

- Você está suada, mas está cheirosa ainda. Não está o melhor que já esteve, um tantinho azeda.

Pronto, esse é o empurrão que minha neura precisava, eu não estou meu melhor, logo estou FEDIDA. Tudo que consigo pensar agora é isso. Meu tesão foi cortado, meu prazer é inexistente

Estou fedendo, Felipe está sentindo um cheiro ruim vindo de mim, da minha buceta, sou suja, uma porca. Isso precisa parar.

- Quer falar alguma coisa?

- Humhum

- Fala

- Desculpa senhor – digo com a voz entrecortada de vergonha – eu não queria não estar meu melhor para o senhor.

- É realmente eu também não estou gostando não puta. Alguma sugestão? – ele me pergunta com uma voz divertida.

Logicamente Felipe se diverte enquanto eu sofro de vergonha.

- Posso ir me lavar?

- Logicamente que não. Você está treinando vadia, quer moleza? Está tentando me enganar?

- Não senhor, prometo que não. Só queria que o senhor não precisasse sentir este cheiro ruim

- É, esta ficando realmente ruim Ju – ele diz se afastando de mim e fazendo uma cara feia, repuxando o nariz.

NÃOOOO, eu não posso permitir isso, quero ele comigo, quero ele perto de mim, mas ele não pode sentir nada ruim.

- Me limpa?

- O que?

- Passa lencinho, por favor senhor.

- Boa ideia – responde e em seguida eu sinto algo molhado passeando por mim. Ele sabia que eu iria sugerir isso, ele me levou ao ponto de sugerir isso. Mas por quê? O que ele queria?

De repente minha pergunta é respondida, quando sinto minha buceta começar a arder, a coçar. Uma ardência pequena que vai crescendo e crescendo.

- Eu passei lencinho Ju, só que foi um que eu use para limpar a tabua que estava cortando pimenta antes de vir pra cá. Você não se importa né. Você sabe que não merecia um lencinho limpinho hoje. Eu fui muito econômico, e aproveitei os meus insumos

Eu começo a chorar. A ardência não é a pior que já senti, mas é forte. Ela está igual por toda a minha buceta, fazendo com que eu sinta uma necessidade primal de me coçar e me limpar.

As lagrimas começam a cair dos meus olhos, e eu os aperto cada vez mais, evitando falar qualquer coisa. Elas não são tanto de dor, mas da previsão de dor que terei. Já passei por isso outras vezes, e dependendo da pimenta que o FDP cortou, e aplicou em mim, a dor vai chegar a tanto que me dá vontade de arrancar a buceta fora.

- Eu ia chupar, mas não vou mais, eu não gosto de pimenta

Ele se afasta de mim, e ouço ele se sentando, e logo em seguida vídeos em seu celular. Ele está mexendo no Instagram enquanto eu estou aqui ardendo, dolorida, com lagrimas, perna doendo, braço ardendo. Tudo de ruim para mim e tudo de bom para ele.

A minha buceta arde, pega fogo e começa a voltar a só arder. Logo a sensação diminuiu, e eu percebo que ele estava simplesmente me torturando. Eu já tive pimenta malagueta, biquinho, de cheiro e tantas outras na buceta antes e sei que o ardor é pior, e muito mais longo. Ele passou algum tipo de óleo em mim e quis que eu sofresse com a ideia da pimenta.

F I L H O D A P U T A

Fico lá, mais alguns minutos depois que a ardência passou. Só respirando para manter a posição quieta, sem cavar mais nenhuma punição. O odiando silenciosamente.

- Boa, parabéns! Você ficou bonitinha na posição 2! Vamos pular para a 4, e depois voltamos para a 3, tudo bem por você? Aí você descansa um pouquinho – pergunta debochada. Claro que eu não tenho a menor escolha aqui.

- Claro senhor, você é muito considerativo. – digo com os dentes travados de raiva

Felipe sai e retorna com uma almofada gigante em formato humano. Eu olho aquilo e caio na risada.

- Divertido? – fala com risos na voz

- Muito Senhor, você arruma cada coisa.

- Bem, este eu tive que mandar costurar. O que foi bem estranho, acho que vou comprar uma máquina e aprender o básico, assim fico mais livre para criar.

Eu olho para ver seus sentimentos e parece que Felipe está falando a verdade, a ideia de costurar é algo que o anima.

- Podemos fazer aula de corte e costura juntos, se o senhor quiser.

Ele me olhou com estrelinhas no olhar e me deu um beijo apaixonado.

- Eu te amo, obrigada por sempre me apoiar – diz, e na hora que eu vou responder ele me corta – agora para de me enrolar e vamos para a 4.

Eu olho para ele, pensando como diabos iria conseguir fazer isso com um travesseiro gigante, e me surpreendo quando vejo que o negócio é articulado. Eu consigo colocar ele de joelhos e abaixado, e me posiciono como o ordenado. De ladinho, apoiando a cabeça na mão, com uma perna passando entre as “pernas” do boneco e a outra fechando a “tesoura” em seu quadril.

Esta é uma das posições favoritas de Felipe, ele fala que fico mais apertadinha ainda.

A força que faço no abdome para me manter na posição é meio incomoda, mas nada muito diferente das minhas aulas de Yoga.

- Isso mesmo, boa puta, linda.

- Obrigada senhor – digo com um sorriso de orelha a orelha. A raiva de minutos atras já passou. Adoro ser elogiada por ele!

- Agora você vai apertar estas pernas, e garantir que nosso amigo sinta o máximo de prazer. Aperta até ouvir o apito.

Isso me deixa curiosa, e quando eu aperto as pernas, ouço um apito leve, como se tivesse um boneco de cachorro dentro do manequim. Olho para ele meio desconfiada, e ele me confirma, dizendo que tem uma galinha que gasna dentro dele.

Ah agora não tem como, eu começo a rir, eu chego a cair no chão de tanta rizada. Felipe colocou uma galinha amarela boqueteira dentro do boneco sexual?? Não tenho dúvidas o porquê ele quer aprender a costurar. Imagina ele entrando em uma costureira de bairro, para pedir um boneco sexual articulado, recheado com uma GALINHA?

Eu não consigo me controlar, rio tanto que chego a urinar um pouco, e isso me faz rir ainda mais.

Enquanto tudo isso, Felipe só me observa, com um olhar divertido e atrevido.

Quando me acalmo, ele passa a mão pelo meu rosto, limpando as lagrimas que caíram e me acalma.

- Fico feliz que te divirto esposa. Que você acha tão hilario eu me dispor a perder o meu tempo para o nosso prazer.

Droga!

- Não, não é isso, Felipe eu juro – PÀ! Tapa na cara, forte o suficiente para virar meu rosto, e fazer com que as lagrimas de felicidade passem

- Felipe? Felipe, Juliana?

Na hora percebo a cagada que eu fiz! Estou mostrando a minha obediência a ele, e não só ri dele, mas saí da minha posição, e ainda o chamei pelo nome....

- Perdão senhor – digo, voltando a minha posição.

- Aperta até sentir o apito. Seriam apenas algumas, mas agora você mereceu um aumento, não é?

- Sim senhor – digo baixinho

- 50 Juliana, sem intervalos. Vou estar na sala vendo televisão, quando você terminar, mantenha a posição e me espere voltar. Não quero ouvir absolutamente nada saindo da sua boca Juliana. Esta foi o segundo e terceiro erro. E foram graves. – Dizendo isso ele simplesmente se vira e sai.

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