Minha mente voltou ao dia em que minha irmã mais velha,ANA ,que vivia desde os 17 anos,viajando pelo Brasil e que agora tinha 29 anos. Decidirá voltar para casa. Essas viagens eram a trabalho. Vez por outra ANA visitava nossa MÃE. Mas ANA era de temperamento difícil. Magra,de 1,68,branca,cabelos lisos e rosto estreito. Seios pequenos,pernas bonitas e bumbum pequeno. Era a preferida de nossa MÃE. Gostava de namorar homens bem mais jovens,com idade para serem seus sobrinhos
Era muito impulsiva,por vezes irresponsável. A família dizia que ela desde novinha era muito danada. Que nós lugares por onde trabalhou,sempre se metia em encrenca por conta de seu apetite sexual, Fora do comum.
Um dia,nossa MÃE, precisou sair e iria se demorar a voltar,deixou ANA,me fazendo companhia. Eu tinha acabado de completar dezoito anos. ANA sabia que eu nunca havia transado antes. E vivia dizendo que não deixaria que EU,me tornasse gay. Mesmo que tivesse que dar pra mim. Nunca levei a sério suas piadinhas ou indiretas. Até que nesse dia,ficamos a sós em casa. ANA já havia planejado tudo. Estava disposta a tirar meu cabaço.
MAMÃE, saiu bem cedo de casa,para resolver coisas na cidade vizinha,que ficava a poucos quilômetros de casa. EU,ainda estava deitado,quando de repente ANA,entra totalmente nua. Tomei um susto. Minha IRMÃ, não era uma mulher feia,pelo contrário, mas eu nunca a tinha visto nua. ANA,sem nenhum pudor,pmdesfilava em frente a minha cama.
Seu corpo magro,de seios pequenos e firmes,sua cintura e quadris combinando,bumbum magro e pequeno,seu sorriso fácil e cativante,a tornavam uma mulher atraente.
Foi criada,praticamente dentro da igreja adventista,mas vez por outra desviava,era então que aprontava das suas. Essa era um deles.
Andou pelo quarto,depois de dar umas três voltas,como que querendo que EU,tivesse plena visão de todo seu corpo,parou e veio até a cabeceira de minha cama. Seu rosto a centímetros do meu . Seus peitinhos de biquinhos salientes,quase tocando meu peito. Falou : - Hoje é o grande dia,vou te dar o maior presente que você já recebeu até hoje!
Nesse momento,meu cacete já estava duro feito pedra,parecendo um taco de beisebol. A proximidade do corpo nu de minha irmã, mexerá com meus desejos. Era minha irmã, eu sempre a vira como tal.Mas o instinto falava mais alto.
- O que temos aqui! Falou olhando para meu cacete duro,que apontava para o teto. Lembrei que devido ao sono,dormirá logo depois do banho,enrolado em uma toalha. ANA,admirada do tamanho e grossura,segurou meu cacete ,tirando-o de debaixo da toalha. Meu cacete pulsava em sua mão.
- Hoje vou tirar sua virgindade. Vou deixar você me comer!!!
Arregalou os olhos,pois acreditava estar sonhando. Ou era um pesadelo? Acordar um dia e ter sua irmã mais velha nua ,em cima de você, dizendo que você ia comê-la?
ANA,vendo meu embaraço, começou a lamber meu cacete,dando beijinhos na cabeça da minha rola.
Eu,ainda não sabia como reagir a aquela situação.
Estava excitado,queria muito ter feito sexo antes,tive oportunidades mas não tive coragem. Era certo o que estávamos prestes a fazer?
Eu havia lido muitas estórias sobre INCESTO,ficava excitado com a narrativa, Mas minha consciência sossegada quando pensava que eram só estórias de ficção.
O que perderia se entrasse no jogo da minha irmã, além da virgindade? Uma vaga no céu?
Todos esses pensamentos aconteceram num atimo de segundos.
Dei ei meus hormônios falarem por mim.
ANA,percebendo que EU,havia relaxado e começava a gemer,parou,sorriu com ar de vadia e me deu um longo beijo de língua. Foi estranho a princípio,mas gostoso. ANA, sugava minha língua com voracidade,como se há muito tempo,quisesse aquilo.
Explorou cada canto da minha boca.sem parar de me beijar,montou em mim. Senti a cabeça da minha rola,na entrada de seu priquito. Ana,cuspiu na mão, passou na cabeça da rola e sentou. Minha pica entrou até a metade. ANA travou os dentes,com uma das mãos, brincou com seu clitóris, tentando lubrificar ao máximo. Ela estava lubrificada,excitada. Porém meu cacete era acima da média com seus 21 cm e bastante grosso.
- Que mão de pilão temos aqui,vai dar trabalho,mais vai entrar gostoso. ensaiou subir e descer e sentou de uma vez. Soltou um berro. A rola entrou todinha.
- Porra irmão, isso é Um verdadeiro estupro,tô sentindo bater no meu útero. Preencheu minha vagina toda!!! Falou aos berros.
Parou um pouco,acostumando com a rola dentro dela e me beijou de novo.
- Poucas mulheres toparao foder contigo,mas as que toparem,ficarão muito satisfeitas! Disse ao meu ouvido.
Começou a subir e descer devagar. Subia todo o corpo e descia lento. Dava para eu ver os lábios da sua buceta depilada se esticando para dar passagem a meu cacete.Agarrei minha irmã é a beijei de volta,agora estávamos num ritmo rápido,tomados pelo desejo.
ANA ,subia e descia com força agora. Xingava horrores.
- Irmão o cacete,é um baita de um cavalo,isso sim,tô com minha buceta em carne viva!!! Falava e soltava gritinhos e gemidos.
ANA ,me cavalgou por longos minutos,para depois parar e deitar-se ao meu lado.
- Venha,deite-se por cima de mim,vamos ver o que consegue fazer,er!!! ANA,estava com uma fisionomia de vagabunda.
Fiz o que ela pediu e soquei o mais forte e fundo que podia. Eu tirava todo e soava tudo de uma vez. Fazia um barulho esquisito esse movimento.
Trepamos por mais uns 15 minutos. Eu socava em seu tabaco ao mesmo tempo em que contemplava seu rosto de olhos fechados e boca aberta,como que se estivesse querendo conter um gemido.
Gozei fartamente. Soltando inúmeros jatos de esperma dentro de minha irmã, que tinha no rosto um sorriso de satisfação. Como se tivesse cumprido com o dever . Ela me observava calada. Fique ali em cima dela,agora curioso em observar meu cacete ainda dentro dela. Sua vacina rosada,os lábios de sua buceta pequenos e grandes,estavam inchados e minha gala,escorria,grossa e branca pelos vãos deixados pelo amolecimento do meu pau.
- Gostou irmãozinho, de foder sua irmã mais velha? Perguntou sem pestanejar.
- Gostei,podemos fazer de novo? Perguntei,já sentindo meu cacete começando a ficar duro de novo.
ANA ,soltou uma gargalhada. Desvencilhou-se de mim e afastou-se rumo ao banheiro,dizendo : - Já dei seu presente,agora vou me lavar,você arregaçou comigo!!! O esperma escorria por suas pernas,melado o caminho por onde ia.
Aquela visão de minha irmã nua,cambaleando, fedida e derramando esperma,me encheu de tesao de novo.
Fui atrás de minha irmã, mas deixei passar alguns minutos,parado a porta do banheiro. Para dar te.po de que ela se levasse. Quando ouvi o barulho do chuveiro cessar,entrei no banheiro e abraçando minha irmã com força, a coloquei de costas contra a parede do banheiro.dizendo. : - Você se divertiu comigo,agora minha vez de me divertir com você!!
ANA era uma apreciadora do sexo. Corriam diversas histórias sobre seu apetite sexual incontrolável. Havia uma que falava que ANA,havia transado com três irmãos ao mesmo tempo.
Naquele instante eu acreditava serem reais tais estórias. ANA fingiu não querer,mas pude perceber um sorriso de canto de boca nela. Era o que precisava. Afastei suas pernas e ANA empinou o bumbum. Aquela atitude mudou o que eu pretendia fazer. Com uma mão, expus seu cuzinho. Cuspi na cabeça da minha rola e pus na entrada estreitinha de seu rabinho.
- Garoto iniciante,vai lá no meu guarda roupas,na última gaveta e pegue o tubo branco com azul,que está lá! Falou em tom sério.
Disparei rumo ao quarto de minha irmã. Voltei correndo,trazendo na mão esquerda o tal tubo.
Ela mesma passou na minha rola e em seu cuzinho.
Postou-se de costas empinou a bunda.
- Vai devagar que essa rola é muito grossa e grande!!!
Respondi que tudo bem. Fui colocando devagar,acredito que ANA,já tinha dado o rabo outras vezes,mas assim que a cabeça entrou,ela gemeu,soltou um gritinho de dor e perguntou se não podíamos deixar para depois. Não respondi,continuei metendo devagar. O cu de ANA ,era apertado. Mesmo fartamente lubrificado,senti dificuldades em meter até o fim. Meu tesao só aumentava. Eu vendo aquele branquinho se alargar para dar passagem a minha tora,era deliciosamente excitante.
Finalmente, consegui meter tudo. Ana estava aflita,com aquela rola atolada no cu.
Iniciei o vai e vem. Devagar. ANA gemia ,mas agora parecia gostar. Meti mais rápido e mais forte. Ana agora gemia e falava palavras que eu não conseguia entender.
Me entusiasmei com aquilo e socava cada vez mais forte. Ela tinha inventado tudo aquilo,agora que se foda,aguente. Metia forte,com tudo,puxava até quase sair e socava de uma vez. ANA pedia para parar,que eu a estava arrombando. Não liguei e continuei até gozar de novo. Para minha surpresa,ainda havia muito esperma e assim que terminei de gozar. Ana afastou-se o suficiente para meu cacete escorregar para fora. Ouvi e vi algo parecido com um pedaço de besta,lambuzado de esperma e sangue,cair de seu rabo. Olhei meu cacete e também estava melado daquilo. ANA, havia cágado no meu pau. Ocheiro forte de fezes,invadiu o ambiente. Senti vontade de vomitar e corri para o banheiro para lavar meu cacete. Depois disso ANA,passou dias sem falar comigo. Quando voltou a falar comigo,me disse que eu ainda não sabia comer um cu. Que se eu prometera fã,er apenas o que ela dissesse,ela me mostraria como foder um cu e deixar a mulher satisfeita. Pois tinha passado dias com o cu inchado e dolorido. Até mancava um pouco.
Prometi que faria apenas o que ela mandasse.
Ela cumpriu com o prometido. Toda vez que nossa MÃE, saia,transavamos. Ela me chupava,me ensinou a chupa-la até ela gozar. Deixava eu gozar em sua boca e engolia todo meu esperma. Ensinou-me diversas posições e no final fechava as lições me deixando foder seu cu.
- você deixou meu cu e minha buceta afolozados,alargou os dois,agora tô literalmente fudida. Falava e caia na gargalhada. Minha irmã, minha mentora,era uma pervertida.
