"Ménage à trois" com os meus sobrinhos

Um conto erótico de Madura safada
Categoria: Heterossexual
Contém 1719 palavras
Data: 23/09/2025 18:45:10

Tenho uma irmã mais velha que eu, que, ainda jovem, foi viver para um país na América do Norte. Tem 2 filhos gémeos nascidos lá: O Tom, de quem sou madrinha, e o Mike. Temos 19 anos de diferença e tenho uma experiência muito excitante que vivi com eles quando eu tinha 42 anos e eles 23.

Quando eles concluíram os respetivos cursos na faculdade, ofereci uma viagem de cruzeiro ao Tom e comprei passagens para uma viagem de 6 dias e 7 noites no Mediterrâneo para 3 pessoas: para mim, para o meu sobrinho e afilhado e para o meu marido. Quando informei o meu marido, ele respondeu que já tinha reuniões muito importantes agendadas na firma dele na semana da viagem. Como já tinha pago as 3 passagens, para não ir sozinha com o Tom e para não perder parte do dinheiro que já tinha pago, pois só me devolveriam uma parte do que já tinha pago, convidei o irmão gémeo do Tom, o Mike.

No 3º dia da viagem haveria um jantar com baile de gala. Os homens deveriam ir vestidos de fato e gravata ou laço e as senhoras de vestido requintado. Levei um vestido preto comprido, com um decote generoso, deixando bem visível o rego das minhas mamas, com duas rachas laterais, mostrando descaradamente ambas as minhas pernas bronzeadas e torneadas quase até às virilhas; por dentro só levei a minha inseparável cuequinha de fio dental preta e umas meias altas tipo rede e nos pés levei uns sapatos de saltos altos, que me davam um ar muito elegante.

Eu estava de arrasar e quando ia a caminho do salão de festas, andando como se estivesse numa passerelle, rebolando o meu traseiro, diverti-me imenso quando os homens paravam só para me verem passar. Gargalhei quando um espanhol sorvia um pouco da sua bebida e, quando me viu, engasgou-se e esguichou líquido por todo o lado; ficou corado de vergonha e retirou-se de imediato.

Voltei a rir-me à gargalhada quando cheguei junto dos meus sobrinhos e vi as reações de ambos: Tom olhou-me com aquele seu olhar de matador, que parecia dizer “quero comer-te toda”; Mike ficou muito sério a olhar-me, de boca aberta e queixo caído. Dei uma sonora gargalhada, que atraiu as atenções de várias pessoas, coloquei-me entre ambos, empurrei o queixo do Mike com um dedo fechando-lhe a boca e dei-lhe um beijo ao de leve nos lábios; ao mesmo tempo, senti a mão de Tom acariciando o meu rabo, virei-me e dei-lhe também um beijo ao de leve nos lábios. Enfiei cada um dos meus braços nos braços de cada um deles e encaminhámo-nos para o salão de festas. Eu estava radiante e sentia-me a rainha da festa, bonita e muito sexy, acompanhada por dois lindos e atraentes e jovens. Duvido que pensassem que éramos tia e sobrinhos.

O jantar decorreu lindamente. Ficámos numa grande mesa redonda, eu fiquei entre os meus sobrinhos, com Tom à minha esquerda e Mike à minha direita. Ambos falam um português quase perfeito, só com um ligeiro sotaque americanizado. Mike é um jovem muito divertido, sempre a contar anedotas, algumas com um toque de malícia. Tom também contou algumas, mas estava mais empenhado em apalpar-me. Colocava o braço direito por baixo da toalha da mesa e pousava a mão nas minhas coxas, subia e acariciava-me a vagina por cima da minha cuequinha. A meio do jantar já eu estava cheia de tesão e, num dado momento também me fiz atrevida; pousei a mão esquerda na coxa direita dele, fui apalpando e quando lhe cheguei à virilha estremeci ao sentir o pau dele completamente ereto.

Acabou o jantar e começou o baile. Dancei com vários homens desconhecidos, a maior parte de outros países, mas a maior parte do tempo dancei com os meus sobrinhos, que dançam maravilhosamente bem as danças de salão. Mike é discreto, mas Tom, sempre que dançávamos abraçava-me e apertava-me com tanta força que eu sentia o pau dele completamente ereto encostado à minha vulva.

Pouco antes da meia-noite comecei a sentir calor em todo o corpo, a minha vagina abrindo e fechando descontroladamente e o meu clítoris latejando. Dei por mim ansiosa por um pénis grosso e comprido entre as minhas coxas. Aquela sensação não me era estranha e percebi que eram os efeitos de algum afrodisíaco. Sorri e tentei perceber qual dos meus sobrinhos teria colocado um afrodisíaco na minha bebida. O Tom era o mais safado, mas o Mike também não era nenhum santinho e poderia ter sido qualquer um deles. Disse-lhes que não me estava a sentir bem e que me ia deitar e eles acompanharam-me ao meu quarto.

Assim que entrámos, Mike fechou a porta e Tom pegou em mim e atirou-me para cima da cama, ainda vestida. Fiquei deitada de costas e Tom ajoelhou-se à minha frente, subiu-me o vestido até à cintura, afastou as minhas pernas e caiu de boca na minha vagina, lambendo e chupando o meu clítoris como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo e Mike ajoelhou-se ao meu lado, chupando e mordiscando os meus mamilos.

Os meus mamilos ficaram instantaneamente duros e comecei a gemer de prazer. Pouco depois estava o Mike com a cabeça entre as minhas coxas, lambendo a minha vagina e o Tom beijava e lambia uma das minha pernas, acima e abaixo. O afrodisíaco era forte e eu estava tão louca de tesão que comecei a sentir o meu corpo invadido de convulsões e tive um orgasmo quase imediato. Puxei a cabeça do meu sobrinho Mike e vim-me na boca dele, gritando como louca: “- aaaaaaaahhhh… vou-me vir… venhooooo… tomaaaaaaa… oooooohhhh…”

Eles despiram-se e colocaram-se de pé, um de cada lado e eu agachei-me e comecei a chupar os pénis deles cheia de gula, ora um, ora outro. De vez em quando chupava ambos ao mesmo tempo, com as cabecinhas a tocarem-se. Quando eu lhes chupava as bolas sentia-os a encolherem-se com o prazer da mamada deixando-me doida de tesão pelos meus sobrinhos.

Não me lembro de termos mudado de posição, mas de repente já eu estava de 4 a chupar o pénis do Mike, que estava deitado de costas, enquanto o Tom me puxava com força pela cintura e me fodia a vagina com estocadas firmes e fortes fazendo-me sentir as bolas dele embatendo fortemente nos meus lábios vaginais. Tom era o mais atrevido e gostava de me xingar: “-Toma nessa cona, sua cabra”. Até Mike, que era delicado e doce, transformou-se num predador sexual e ouvi-o gritar: “- Chupa esse caralho sua puta”.

Mike puxou-me suavemente pelas mãos dizendo: “- Vem cá tia safada. Senta no caralho do teu sobrinho, senta danada”! Sentei-me no colo dele cavalgando-o, enquanto o Mike me lambia o reguinho do rabo. Senti a língua de Mike, quente e húmida, penetrando o olho do meu cu, que já piscava de tesão e pouco depois já o Mike se debruçava em cima das minhas costas com o pénis bem encaixadinho no rego do meu rabo e me sussurrava com voz rouca no ouvido: “ – Tia, o seu cuzinho está a piscar. Acho que ele também quer pau.” O afrodisíaco que os danadinhos me puseram na bebida era forte e eu estava muito longe de me sentir saciada. Sentia-me depravada e gritei ao meu sobrinho: “- Fode o cu da tia meu puto… enterra esse caralho todo entalado no meu rabo…” Mike obedeceu e no instante seguinte estava o meu cu a ser arrombado. Mike parou um pouco e eu rebolei o meu rabo com tanta vontade que até desejei que ele metesse também as bolas e gritei-lhe depravada: “- Aaaaaaaahhhh… mete as bolas também meu puto…” Eles também estavam possuídos de luxúria e todos nós já tínhamos ignorado que eu era tia deles. Tratavam-me como uma verdadeira puta e eu delirava com isso: “- Toma nessa cona sua cabra” (gritava Mike debaixo de mim) “- oooooohhhh… tiaaaaa… o teu cu é tão bom e tão guloso…” (gemia Tom sempre a malhar o pau no meu cu guloso que lhe mordia o pénis com os meus espasmos de prazer). Estive durante uns 20 minutos a ser duplamente penetrada, gritando a plenos pulmões: “- aaaaaaaahhhh… caralhoooooo… que fodaaaaaa…”.

Os meus sobrinhos manietavam-me como se eu fosse um mero objeto de prazer e era assim mesmo que eu me sentia. Eu não era um corpo, mas uma massa uniforme de puro prazer. Mike gritou: “- Ai tiaaaa… não aguento mais… vou-me vir na tua cona… vou-te encher essa cona de leite… tomaaaaaaa… oooohhhhh”. Senti a minha vagina sendo inundada do esperma do Mike e o Tom também aumentou o ritmo e, pouco depois, retirou o pénis de dentro do meu cu e ejaculou abundantemente no rego do meu rabo, nas minhas nádegas e nas minhas costas. Quando acabou de ejacular, voltou a enfiar o pénis no meu cu e ficámos assim, quietinhos, ofegantes, eu no meio dos meus sobrinhos, como se os três fôssemos uma sanduíche.

Não pensem que ficámos por aqui. Os safados dos meus sobrinhos também tomaram afrodisíaco e estavam possuídos de tesão. Foderam-me desde a meia-noite até às 6 horas da manhã e não me deram descanso em toda a noite, até que, ao fim de 4 fodas, adormecemos esgotados e dormimos até à uma hora da tarde, sempre na mesma posição: eu abraçada a Mike por trás, com as minhas mamas nas suas costas e o meu ventre no seu rabo e Tom abraçando-me por trás na mesma posição, com o pau bem encaixado no meu traseiro.

Quando estávamos a almoçar percebemos que os nossos gritos de prazer, principalmente os meus, foram escutados fora do quarto, pois ouvimos alguns comentários em diversas línguas, sobretudo de homens, dizendo que uma passageira era insaciável, que tinha passado a noite inteira a foder, que gania como uma cadela no cio, etc. Ouvimos os comentários e rimo-nos divertidos, sabendo que era de nós que eles falavam.

Este foi o primeiro desafio lançado neste site. Eu só me tornei sua subscritora quando foi lançado o Desafio 15: No fundo do poço, no qual participei, bem como no Desafio 16: A pessoa errada. Sei que já não aceitam juntar contos nas listagens de desafios ultrapassados, mas vou tentar escrever um conto de cada um dos desafios já lançados.

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