O Vizinho militar

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1022 palavras
Data: 24/09/2025 01:17:19

Eu sempre achei que morar em prédio tinha suas vantagens. Mas nunca imaginei que uma delas seria ter como vizinho um militar de farda, másculo, daqueles que parecem saídos de um filme. Ele morava no 405, logo em frente ao meu, e toda vez que eu o encontrava no corredor, meu corpo reagia antes mesmo da minha cabeça processar.

Alto, ombros largos, postura ereta. O uniforme verde escuro realçava cada curva dos músculos, e quando ele passava com aquele olhar firme, quase frio, eu sentia minhas pernas fraquejarem.

Naquela noite, eu voltava da faculdade, cansada, mas ansiosa por um banho. Assim que saí do elevador, lá estava ele, encostado na porta do apartamento, como se estivesse me esperando.

— Boa noite, Cat — ele disse, com a voz grave, firme, que mais parecia uma ordem.

— Boa noite… — respondi, tentando soar normal, mas já sentindo minha respiração acelerar.

Ele se aproximou, tão perto que senti o cheiro da farda misturado ao perfume amadeirado.

— Preciso conversar com você. — O tom não deixava espaço para recusa.

Engoli seco. — Claro… aqui mesmo?

Ele arqueou uma sobrancelha e abriu a porta do apartamento dele. — Lá dentro.

Entrei sem hesitar, curiosa e nervosa. O ambiente era limpo, organizado, quase rígido. Cada objeto no lugar, cama bem arrumada, botas alinhadas. Ele fechou a porta atrás de nós, e eu senti o ar ficar pesado.

— Você sabe que eu reparo em você desde o primeiro dia, não sabe? — perguntou, me encarando como se pudesse ler meus pensamentos.

— Eu… — comecei, mas a voz falhou.

— Não minta. — Ele se aproximou mais, o corpo alto e forte dominando o espaço. — Você gosta de provocar com essas sainhas, esse olhar atrevido.

Meu corpo respondeu antes da minha boca. Eu mordi o lábio, e ele percebeu. Um sorriso quase cruel apareceu em seu rosto.

— Então vamos resolver isso do meu jeito. — Ele pegou minha mão e me empurrou suavemente contra a parede.

O impacto me deixou arrepiada. Ele tirou o boné e jogou de lado, os olhos cravados nos meus. Aproximou-se e roçou a boca na minha orelha.

— Eu deveria te interrogar, sabia? Descobrir cada segredo seu. — Sua respiração quente me fez estremecer.

— E… e se eu não quiser falar? — provoquei, com um fio de voz.

Ele riu baixo, rouco. — Então vou arrancar a verdade de você.

A boca dele tomou a minha, num beijo forte, invasivo, dominador. Suas mãos deslizaram para minha cintura, puxando meu corpo contra o dele. Senti o pau duro pressionar minha barriga por baixo da farda pesada, e um gemido escapou da minha garganta.

— Já está molhada, não é? — ele murmurou, deslizando a mão por dentro da minha saia. Me arrepiando toda, ele encontrou minha calcinha encharcada.

Fechei os olhos, mordendo o lábio. Ele enfiou dois dedos sem piedade, me fazendo gemer alto.

— Olha só… pronta para ser interrogada. — Ele me penetrou com os dedos, rápidos e firmes, enquanto me beijava com força.

Eu me agarrava ao uniforme dele, sentindo a textura do tecido contra minhas mãos, tentando não desmoronar tão rápido. Ele percebeu, claro.

— Não pense que mando você gozar já. — Tirou os dedos molhados e lambeu, os olhos fixos nos meus. — Vai ter que aguentar.

Me puxou pelo braço até a cama. Com um gesto firme, me fez ajoelhar diante dele. O cinto abriu com um clique seco, o som ecoando no quarto silencioso.

— Abre. — A ordem veio fria, firme.

Obedeci. Tirei o cinto, depois o zíper da calça. O volume enorme saltou, pulsando por baixo da cueca preta. Ele ergueu meu queixo com dois dedos.

— Mostra do que é capaz, Cat.

Tirei a cueca dele e o pau latejante caiu pesado na minha mão. Era grosso, veias marcadas, a glande já melada. Levei à boca devagar, chupando a cabeça, sentindo o gosto salgado se espalhar na língua.

Ele gemeu baixo, mas logo segurou meu cabelo e empurrou mais fundo. — Mais. Quero você engolindo.

A sensação dele preenchendo minha garganta me fez lacrimejar, mas ao mesmo tempo uma onda de excitação percorreu meu corpo. Eu chupava, lambia, gemia contra o pau dele, enquanto ele segurava firme minha cabeça, ditando o ritmo.

— Boa garota… sabia que você tinha isso em você.

Quando finalmente me puxou, estava ofegante. Me levantou sem esforço e me jogou de bruços na cama. A mão pesada estalou na minha bunda, forte, deixando a pele quente.

— Vai aprender disciplina hoje.

Arregacei mais as pernas, sentindo o ar frio bater na minha buceta molhada. Ele puxou minha calcinha para o lado e passou a cabeça do pau devagar na entrada, sem penetrar.

— Quer? — perguntou, a voz carregada de poder.

— Quero… por favor. — Eu implorei, já tremendo.

Ele riu baixo. — Então vai ter.

Empurrou com força, entrando inteiro de uma vez. Um grito escapou dos meus lábios enquanto ele me preenchia completamente. O pau grosso esticava minhas paredes, me deixando sem ar.

— Isso… tão apertadinha. — Ele me fodia com estocadas longas, fortes, cada vez mais rápidas.

Me segurava pela cintura, me mantendo firme, como se eu fosse dele. A sensação de ser usada, dominada, só me deixava mais molhada.

— Gosta de ser foda assim, não gosta? — ele rosnou no meu ouvido, estocando mais fundo.

— Gosto! — gemi, sem vergonha.

— Então pede direito.

— Me fode mais forte, por favor!

Ele atendeu sem hesitar, batendo com força, estalos ecoando no quarto. A cada investida, eu sentia o clímax se aproximar, uma onda crescendo dentro de mim.

— Não goza ainda — ele ordenou, cravando os dentes de leve no meu ombro. — Só quando eu deixar.

A tortura deliciosa me deixou à beira da loucura. Mas quando finalmente ele cravou fundo, mais rápido, mais forte, perdi o controle. Meu corpo tremeu todo, os gemidos escapando alto, enquanto gozei intensamente em volta do pau dele.

Ele não parou. Continuou me fodendo, ainda mais forte, até também explodir dentro de mim, quente, pulsante, preenchendo cada espaço.

Caí exausta sobre a cama, o corpo suado e satisfeito. Ele se deitou ao meu lado, ainda ofegante, mas com aquele olhar firme de sempre.

— Você é indisciplinada… mas aprendeu bem hoje. — Sorriu torto. — E vou ter que repetir o treino outras vezes.

Eu ri, sem forças. — Vou estar pronta, soldado.

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