SERVINDO OS PÉS DO MEU DONO ENQUANTO ELE JOGA OVERWATCH
Chegando na república, Christian pediu que eu comprasse seu almoço. Fui então a um restaurante bem perto de sua casa e comprei seu almoço. Voltando para casa, ele estava jogando overwatch.
— Trouxe seu almoço, senhor- disse com os olhos cheios de admiração por aquele homem.
— Deixa ai e traz coca para mim. Vou terminar de jogar.
Assim eu fiz e quando Chris terminou sua partida, foi almoçar e assistir algo no Youtube. Ao terminar, disse que passaria a tarde toda jogando e que eu tinha algumas tarefas a realizar. Estava curioso, ele não dizia o que queria que eu fizesse, mas na verdade isso não importava! Tudo o que ele pedisse, eu faria sem pestanejar.
Ali, sozinhos, e onde fosse, reinavam suas ordens, meu silêncio e devoção. Chris estava atolado numa partida online, fone nos ouvidos, olhos grudados na tela. E então me ordenou que fosse na área de serviço e pegasse vassoura, um balde com água e produtos de limpeza: eu limparia seu quarto! Eu, descalço, agachado no chão, com um balde de água e um pano limpando o chão de seu quarto — aquela tarde eu seria, pela primeira vez, seu capacho!
— Limpa o rodapé antes de passar a vassoura — ele murmurou, sem tirar os olhos do jogo. Obedeço, a mão tremendo um pouco. Cada movimento meu era feito para não quebrar o ritmo do controle que ele tinha sobre mim.
Quando terminei o que me pedira, ele disse baixinho "muito bem, vagabunda", satisfeito. Levantei o olhar só o suficiente para encontrar o dele: um brilho que me queimou por dentro. Chris pousou seus pés no meu ombro com um olhar safado.
— Agora serve meus pés — ordenou.
— Lava meus dedos e todo o meu pé com a sua boquinha. E não me faça perder a concentração no jogo, filha da puta.
Minha respiração ficou curta. Coloquei as mãos nas solas dele, senti o calor, o cheiro de um trabalhador. Beijei, lambi, chupei e coloquei cada dedinho e cada parte da sola daqueles pés na minha boca. Dei um banho em seus pés. Ele olhava a tela, pisoteava meu pau que pulsava freneticamente, e esfregava os pés em meu rosto.
— Lambe, minha puta — disse, e eu lambia e cheirava os pés daquele deus. Ele roçou o pé no meu rosto como se me testasse: eu me inclinei e sorri em silêncio.
A seguir veio a ordem que sempre fazia meu sangue subir: ele puxou meu queixo e baixou a voz.
— Lambe a baba da minha pica.
Fazer aquilo ali, com vozes na cozinha, e o som do jogo enchendo o cômodo, era delicioso!. Eu, de olhos vidrados em meu macho, cumpri. A baba de seu pau é deliciosa. Era o que eu precisa para estar feliz e realizado: dar prazer a ele, a minha devoção. Cada pequena sucção, cada lambida, era uma confirmação de quem mandava.
— Bom — murmurou, e por um segundo desviou o olhar da tela para me observar.
— Vai até o cesto de roupas e traga a meia preta que deixei lá pra você. Fique sentindo o cheiro do seu macho.
Assim eu fiz. Deitei pelado na cama enquanto ele jogava outra partida de overwatch e cheirei profundamente aquela meia preta que estava com um cheiro doce e delicioso de seus pés.
A partida se estendeu e eu permaneci servindo, cheirando sua meia e cumprindo pequenas tarefas que ele inventava para testar minha obediência: limpei e tirei poeira dos móveis de seu quarto, troquei a roupa de sua cama, arrumei sua mochila da escola, enchi sua garrafinha de água e por fim lavei as louças que ele almoçou. Em troca, Chris me premiava com seu pau e com o cheiro de seu corpo. Ao final, dizia-me que minha recompensa poderia ser tomar seu leite e tê-lo por perto.
Numa pausa do jogo, ele tirou o fone, olhou para mim e decretou:
— Deita no chão, de lado, e fica quieto. Quero que você se sinta como o chão que eu piso.
Fiquei ali, imóvel, com o pé dele ao alcance da minha boca. Ele riu baixo, satisfeito com o poder que tinha sobre mim — e eu sorri também, porque aquele riso era a nota de aprovação que eu mais queria ouvir. Ele apoiou o pé na minha boca e eu correspondia com beijos leves e mordiscadas discretas. Cada gesto meu lhe devolvia a certeza de que eu não só obedecia, como desejava ser usado assim.
Quando a partida acabou, Chris disse que queria gozar em mim, me encher de leite, mas que queria gozar na posição em que eu me encontrava: deitado no chão, pelado, e com seus pés em minha cara.
Chupando e lambendo seus pés, Chris se levanta e goza em mim, caindo porra parte em mim e parte no chão. Como forma de submissão, Chris manda eu limpar o chão onde caíra sua porra com a minha língua! Obedeci, claro, morrendo de tesão. E, após essa tarde maravilhosa, no silêncio que se seguiu ao gemido, ele sussurrou no meu ouvido:
— Amanhã, mais tarefas. E se você fizer bem, eu pago a semana inteira com o meu pau, minha porra, minhas cuecas usadas e quem sabe no fim de semana eu encho sua barriguinha com meu mijo. Por hoje você me provou que ser meu capacho vale a pena.
— Vale sempre, meu dono. Obrigado por tudo isso que me proporcionou — respondi, e na resposta havia a certeza de quem já se entregara inteiramente.
Ele sorriu, maliciosamente, e eu estava ansioso pelo que viria à frente.