Perdendo a cabaço para o filho gostoso do patrão da minha mãe (com Fotos)

Um conto erótico de Porti
Categoria: Gay
Contém 4884 palavras
Data: 24/09/2025 11:58:28
Última revisão: 24/09/2025 12:23:56

Eu cheguei naquele cortiço quando tinha apenas 9 anos. Minha mãe, Teresa, sempre foi uma mulher forte, mas a vida dela nunca foi fácil. Perdemos meu pai cedo, vítima de uma bala perdida na comunidade do Zaira, onde morávamos antes, em Mauá. Então, ela teve que trabalhar como faxineira nas mansões do Parque Espacial, em São Bernardo do Campo, e foi assim que encontramos aquele lugar na Avenida Capitão Casa, onde conhecemos o Dr. Alceu Andrade.

Ele era um homem distinto, um advogado aposentado que morava naquele sobrado grande de frente ao cortiço. No começo, ele tratava minha mãe com certa formalidade, mas, aos poucos, fomos nos acostumando àquele espaço e à sua presença. Não éramos próximos, mas ele me tratava com uma gentileza que eu nunca soube bem explicar.

Minha mãe sempre foi distante do amor que Alceu parecia oferecer. Ela sabia que ele era um homem complicado e, apesar de a afeição entre os dois ter surgido, ela nunca aceitou completamente o que ele parecia querer dela. Mas, com o tempo, algo foi acontecendo entre eles. Alceu se aproximou dela de um jeito que, aos poucos, se tornou algo mais do que simples amizade.

Eu via tudo isso de longe. Alceu nunca foi um homem de demonstrar emoções, mas algo começou a mudar quando eu cresci um pouco mais. Ele começou a se importar comigo de um jeito sutil, com uma afeição quase paternal. Nunca foi algo explícito, mas eu percebia que ele gostava de mim de um jeito que talvez só pudesse ser descrito como um carinho silencioso. Eu me sentia confortável na sua presença, mas não sabia explicar o porquê. Eu era muito novo para entender esse tipo de coisa.

Os anos passaram, e eu fui me tornando uma pessoa mais introspectiva, com meus olhos verdes, presença discreta, falava baixo, apesar de tímido, me esforçava ao máximo para ser a cada dia mais inteligênte, apesar da minha pouca idade, minha mãe me ensinou ser alguem maduro e pé no chão.

Nesses anos, com meus livros e minha sede de aprender, acabei ocupando parte daquele vazio deixado no coração do Sr. Alceu pela a partida do seu filho João para estudar no RJ. Primeiro eu vinha para tirar dúvidas de português. Depois, para jogar xadrez. Aos poucos, de forma natural m tornei parte do cotidiano daquele senhor.

Aos 18 anos, eu já estava no primeiro semestre de Direito na PUC. Estudava muito, queria entender o mundo, e as dúvidas sobre as leis sempre me faziam correr até Alceu para pedir ajuda. Ele sempre me ofereceu um lugar no seu mundo, me dava livros para ler, e a nossa convivência foi se tornando cada vez mais natural. Eu o admirava muito, mais do que eu poderia admitir na época.

Alceu, por sua vez, sempre teve a ausência do filho João, o mesmo tinha seguido sua vida acadêmica com tanto afinco, fez faculdade, mestrado, doutorado na UFRJ, e não vinha muito para a casa. Eu sabia que ele se dedicava muito aos estudos, mas, ao mesmo tempo, percebia como Alceu ficava ansioso quando viajava até o RJ para ver o filho. Ele sentia falta do filho de uma forma que era difícil de admitir.

Quando, no final de 2019, João passou no concurso para ser promotor em São Bernardo do Campo, Alceu estava radiante. Ele contava para todos, e eu via aquele sorriso no rosto dele que só um pai pode ter. Eu mal podia imaginar como seria a nossa vida quando João voltasse para casa. Tudo parecia tão certo, tão esperado.

Mas, então, a pandemia chegou. O vírus entrou nas nossas vidas sem aviso, de forma silenciosa e devastadora. Minha mãe foi a primeira a adoecer. Ela não sentiu nada; logo já foi entubada, Alceu também foi contaminado. Alceu foi pego de forma muito mais grave. Ele, que sempre teve o cuidado de se proteger, acabou pegando o vírus da Jéssica, a filha de Dona Cacilda. Jéssica tinha ido a um baile clandestino e acabou trazendo o vírus para casa. Minha mãe e Alceu, que nesse período, por mais que ele tivesse se cuidado, o vírus foi implacável. Minha mãe foi a primeira a partir; não houve nem despedida. Levei-a com vida para a UPA e, de lá, infelizmente, ela não voltou. Já Alceu sofreu muito. A princípio, parecia que ele conseguiria se recuperar, mas logo a situação piorou. Foi muito rápido. Antes que eu pudesse entender completamente o que estava acontecendo, ele já estava intubado. João pegou seu carro e voltou para SP e ainda pegou os últimos momentos de vida do seu pai, que disse a João, antes de ser levado para a UTI, foi uma mensagem que ficou gravada para sempre em mim:

— “João meu filho, te amo muito, você é o melhor filho que eu poderia ter, sou muito orgulhoso por ter você na minha vida e pelo o homem que você se tornou, mas por favor cuide do Pedro. Ele é como se fosse também meu filho. Ele tem um futuro lindo. Promete, João. Promete que vai fazer por ele o que eu fiz por você.”

E, naquela noite, Alceu morreu. O silêncio em casa foi profundo, e eu não sabia o que fazer. Eu era um órfão, perdido em um mundo que já não tinha mais meu maior apoio. Eu havia perdido minha mãe e agora Alceu, a única figura paterna que eu conhecia.

João chegou no cortiço e foi me procurar. Quando abri a porta, o reconheci pelas fotos, mas ele estava tão diferente, era tão forte... O João tinha agora uma cara de um macho sensual, daqueles que não passam despercebidos pelos olhares femininos, pois representava o que havia de melhor num macho, ou seja, porte, atitude, força, virilidade. Nunca fiquei tão encantado por alguém como fiquei ao vê-lo em minha frente.

Quando ele olhou para mim eu senti como se uma descarga elétrica estivesse percorrendo minha coluna, com aquele olhar que me examinava da cabeça aos pés, e que parecia perfurar minha pele para conseguir enxergar mais profundamente além dela, tudo isso aconteceu em milésimos.

João se apresentou e me puxou para um abraço, me surpreendendo, os primeiros minutos choramos muito juntos, ambos compartilhavam a mesma dor, mas no final daquele abraço eu percebi que acabei sumindo dentro daquele abraço; ele me fez encaixar no tórax largo e maciço. Minhas entranhas se reviraram todas, e seu abraço. Era um abraço quente e vigoroso dele se fechou ao redor do meu corpo. Pela a primeira vez na vida senti aquela sensação de estar seguramente abrigado, de saber que ele sempre estaria ali para mim quando fosse preciso. Notei, quando ele aspirou fundo o ar perto do meu pescoço, que ressoava o perfume Sauvage da Dior.

João me convidou para ir morar com ele. Ele, que já estava se preparando para voltar definitivamente para São Bernardo como promotor, havia comprado um apartamento, mas ainda não estava pronto, então foi morar na casa que era do pai dele. No começo, foi estranho. João tentava me ajudar, mas a convivência entre nós era difícil. Ele me via como uma espécie de irmão perdido, e eu via nele um homem que agora carregava o peso de ser o único responsável por tudo que Alceu havia deixado. E eu me sentia mais perdido do que nunca, tentando me encaixar nessa nova vida.

Com o tempo, a convivência foi mudando.

João começou a me ajudar com os estudos, me dava conselhos sobre as leis, e, ao mesmo tempo, eu percebia algo diferente nos seus olhares. Ele começava a ver algo em mim que eu não sabia como lidar. Aos poucos, nosso relacionamento foi se transformando, nossos olhares se cruzaram e nenhum dois pode ignorar aquele magnetismo que passou a pairar no ar. O que antes era uma relação de irmão mais velho e órfão, começou a ser algo muito mais intenso.

Eu me sentia como se estivesse nu diante dele nessas ocasiões, pois o olhar dele me penetrava tão fundo e cobiçoso. Era de estremecer. Um mero relar de dedos ou um toque casual e acidental das nossas peles produzia uma descarga elétrica pelo meu corpo com a mesma intensidade de um raio. Ele não era indiferente a mim, seu corpo não escondia o quanto minha presença o excitava.

Mas havia algo mais que complicava nossa vida. Dona Cacilda, a empregada de Alceu, sempre foi uma mulher de palavras afiadas e intenções disfarçadas. Ela parecia ver a tensão entre nós, e começou a interferir de maneira venenosa. Trocava horários, escondia coisas, até mesmo desligava o Wi-Fi durante as provas. Ela queria dividir João e eu, mas o que ela não sabia é que suas tentativas de manipulação só nos uniam ainda mais.

João tinha a mania de tirar a camiseta deixando seu tronco maciço e sensual exposto, o que me desconsertava por inteiro. Subiam-me uns calores, o tesão me provocava ereções que me obrigavam a sair de perto dele. Eu estava lidando mal com a situação, meu lado racional queria uma coisa, o emocional queria outra, diametralmente oposta.

Até que estava saindo do meu quarto quando peguei João saindo pelado do banheiro para o seu quarto.Entre as pernas dele pendia algo cavalar, pesado, cabeçudo que fez meu ânus sentir a primeira contração; abaixo dele um sacão igualmente pesado guardava as duas bolas nitidamente visíveis. O magnetismo daquela visão me paralisou, meu corpo começou a estremecer à medida que ondas de calor me apossavam, eu sentia que precisava daquilo, de um macho intrépido dentro de mim.

Depois desse episódio começou até afetar meu sonhos, não parava de ter sonhos devassos com o João, e que me faziam acordar no meio da noite todo suado queimando em calores como se tivessem me atirado numa fogueira.

Durante o dia enquanto assistia minhas aulas online, me perdia lembrando daquele corpão parrudo e viril dele, sentia um misto de repulsa e atração, como se isso fosse algo possível de acontecer. Só o fato dele não sair da minha mente me irritava, ao mesmo tempo em que aqueles olhos me examinando incutiam uma quentura em meu peito como jamais senti antes.

O João personificava, em carne e osso, o que qualquer gay sonhava aqueles, um macho sem colocar defeito, o que fazia com que meu orifício praticamente entrasse em convulsão quando nos cruzamos em casa. E ali caiu minha ficha e fiquei convicto de que eu era mesmo gay, pois aquele rosto e aquele corpão não saíam da minha mente. Era um cara desses que eu queria como parceiro, é para um macho desses que eu queria entregar meu coração e tudo o mais que ele quiser, concluí.

Os dias passava e a paixão por ele só crescia. Tudo nele me fascinava, os olhos expressivos, a barba densa que sempre estava por fazer, o queixo anguloso, a boca sensual, aqueles ombros imensos, o tronco maçudo, os braços musculosos e peludos, os tufinhos de pelos sobre as falanges dos dedos, as coxas maciças que mais pareciam troncos de uma árvore frondosa e, não vou negar, aquele volume entre suas pernas. Isso tudo, sem mencionar a maneira como ele me encarava, como me sorria, como ficava me observando, como se dirigia a mim quando falávamos sobre algum assunto do trabalho.

A cada dia aquele entrosamento tinha todas as características de uma amizade entre quase dois irmãos, cujas idades eram bem diferentes. Mas ali começava a perceber que não o via apenas como um irmão, mas como um potencial namorado, amante, marido ou algo desse calibre em que nutria essa esperança dentro de mim, sem jamais admitir para ninguém.

Uma noite, enquanto ele me ajudava a estudar, algo mudou. Eu estava vendo ele me explicar um conceito e me perdi olhando para ele era impossível não gostar do João. Ele era alto e robusto, com cabelos escuro. Ele era rápido com as piadas e generoso com brincadeiras e abraços. Suas mãos e braços eram enormes, mas sempre gentis. Era um tremendo de um garanhão exalando testosterona por todos os poros.

Enquanto brincava comigo entre nossos estudos, percebi que ele me olhava de um jeito estranho, tava rindo, até que ele pousou a mão sobre o meu braço eu fiquei petrificado e retraí rapidamente o braço.

Voltei para meus livros e não percebi a virei para aproximação do João. Quando o notei, ele já estava praticamente colado no meu rosto.

- Desculpe, não quis te assustar! – exclamou, quando me virei abruptamente e me deparei com ele cara a cara.

- Não foi nada! Posso te ajudar com alguma coisa? – perguntei, sem desviar os olhos daquele torso sensual

- Pode! Com isso. – respondeu, puxando sua boca próxima da minha

O João me trouxe para junto dele, e quando foquei naquele rosto másculo cuja barba não havia sido feita há alguns dias, toquei-o com delicadeza e, como um imã, senti meus lábios sendo puxado para aqueles lábios que me esperavam cheios de tesão. Foi um beijo demorado que começou com suavidade e foi ganhando ímpeto à medida que nossas mãos deslizavam sobre nossos corpos ensandecidos pelo desejo, culminando nas línguas se entrelaçando numa dança sensual.

A sua língua entrava na minha boca, invadindo-a como um exército se apossa de um território no qual ninguém reage e se deixa conquistar. Fui sendo puxado totalmente para os braços dele, para aquele torso sólido e quente, e fui me rendendo ao poucos para o sabor viril daqueles beijos que entorpeciam meus lábios. Nossas mãos se encaixaram perfeitamente e eu senti que o João era a pessoa certa pois uma onda de calor veio direto para o meu coração.

Um beijo carregado de desejo reprimido. E eu não sei porque depois daquele beijo ao invés de me permetir viver mais, pedi licença e saí correndo para o quarto, João foi em direção a cozinha para esfriar os animos quando ouviu algo que mudaria totalmente essa história, João sem ser visto, ouviu uma conversa na lavanderia. Cacilda, num tom sibilante, falava com Jéssica:

— “Se ele não te quiser, a gente dá um jeito. Esse Pedro é só um aproveitador. Vai ver tá de olho no que o Sr. Alceu deixou. Mas você, minha filha, vai ser dona dessa casa. Nem que eu tenha que inventar uma gravidez. Homem é bicho fácil de laçar, só precisa da corda certa.”

João congelou.

Na manhã seguinte, Cacilda foi chamada à sala. Ele a esperava com um envelope e olhos firmes:

— “A senhora está dispensada. Pode passar no Sr. Antônio contador do meu pais, ele vai fazer sua rescisão certinha. Leve sua filha também. E por favor não volte mais.”

Ela tentou argumentar, gritar, até chorar. Mas não adiantou. Saiu cuspindo pragas e promessas de vingança, arrastando Jéssica pela rua como se fosse uma cena de novela ruim.

Imediatamente João subiu para o meu quarto no que bateu na porta e abriu eu ja comecei a me explicar:

- Perdão João, Estou confuso, não sei o que se passa comigo quando você está perto de mim. Nunca senti nada parecido antes. Você me atordoa, não sei nem explicar como nem porque, mas atordoa de um jeito que embaralha toda a minha mente. – eu falava com a voz baixa, quase como se estivesse sussurrando para mim mesmo.

Até que João inicia sua fala também em um tom dócil:

-No início também foi muito difícil de acreditar que justo Eu que amava me relacionar com mulher, nessa altura do campeonato estava atraído por um homem, Nem em mil anos eu podia imaginar isso acontecendo comigo e, lá estava você, para me provar o contrário. Desde então você não me sai do pensamento, 24 horas por dia, sete dias por semana, você aqui dentro fazendo uma bela bagunça no meu coração, me fazendo sentir coisas estranhas, despertando em mim uma necessidade insana de te proteger, de cuidar de você, de impedir que algo de ruim possa te acontecer, sinto a necessidade de ter você o tempo todo ao meu lado, para poder te ver. Você está preenchendo um enorme vazio que havia aqui dentro de mim, você me faz sorrir toda vez que estou perto de você. Nos primeiros dias que veio morar aqui eu ficava te observando parecia que você estava preenchendo cada canto desse vazio, que você faz parte desse ambiente, que você faz parte de mim.

Me aproximei dele e logo o beijo aconteceu e foi intenso e prolongado perdurou durante minutos, numa lentidão excitante, que só me fazia desejá-lo mais à medida que, debaixo de sua calça, crescia uma ereção descomunal.

Nosso beijo crescia, acontecia com um frenesi incontrolado, a brandura dos meus lábios quentes e úmidos retribuindo com os beijos acendentes dele. João quando conseguiu tirar minha roupa, eu sentia a pele arrepiada do meu tronco a lhe atiçar a lascívia. Com o mesmo ímpeto que beijara minha boca, devorava os meus mamilos . Ele o sugava como se estivesse me mamando a teta com seu biquinho rijo e saliente, e eu gemi ao sentir um calafrio percorrendo toda a minha coluna até entrar pelo rego e fazer meu cu sentir o primeiro espasmo. Afaguei sua cabeleira e seu rosto enquanto ele mordiscava e chupava o mamilo como se o quisesse devorar. Não sei como minha calça e minha cueca foram parar entre os meus joelhos, pois só conseguia sentir as mãos dele amassando impudica e vorazmente as minhas nádegas carnudas. Ele apenas parou de boliná-las por uns segundos apenas, tempo que levou para tirar a camiseta e me deixar frente a frente com seu tórax sólido e viril, o qual passei a beijar e acariciar sem perda de tempo.

Enquanto os beijos se sucediam, nossas mãos vagavam céleres por nossos corpos explorando cada contorno, cada detalhe, se descobrindo mutuamente.

Quando nossos corpos nus se tocaram, minha pele ardia como brasa, e ele sentiu o calor das minhas nádegas em suas mãos quando as amassou devasso. Minha ereção foi se consolidando ao mesmo tempo em que sentia os esfíncteres anais piscando alucinados. A dele, dura feito uma rocha, roçava minha coxa melando-a com o pré-gozo.

Ele levou uma das minhas mãos até sua ereção e eu a acariciei sentindo suas pulsações desenfreadas, deslizei uma das mãos no cós adentro até minha mão envolver o caralhão brioso que latejava lá dentro. O João abriu um sorriso ao sentir a quentura macia da minha mão em seu falo, e abriu ele mesmo o zíper da braguilha arriando a calça para que o libertasse daquele sufoco. Meus dedos começaram a ficar melados com o pré-gozo que escorria da imensa glande no formato de um cogumelo, e o cheiro sensual que se dissipava no ar me levou a ajoelhar diante de suas pernas musculosas e peludas e colocar na boca o membro grosso e veiúdo, quase duro, e sugar delicadamente aquele sumo viscoso que não parava de fluir. Na primeira sugada o João gemeu alto liberando o prazer que os movimentos dos meus lábios úmidos provocavam na cabeçorra sensível. Inebriado por todo aquele néctar e pela visão do cacetão ficando cada vez mais consistente e rijo, eu não parei de chupar; percorri toda extensão da verga, da cabeçorra até o sacão parcialmente imerso no matagal de pelos pubianos, que iam aderindo a minha língua, à medida em que eu abocanhava os testículos maçudos e os chupava tão ávido quanto tinha feito com todo o cacetão.

João apenas gemia, entregue às minhas carícias. Aos poucos, comecei a subir com a língua pela base da pica, lambendo-a e chupando-a, o que me permitia sentir seu calor e sua impulsividade. Antes mesmo de eu chegar à glande exposta, ela começou a verter novamente o melzinho viscoso e perfumado. Encarei o João e sorri, ele mal se continha de tanto tesão.

- Ah, Pedro! Gostoso é a palavra que te define! Quero você! – devolveu ele num murmúrio.

Ele grunhia, gemia meu nome segurando-me pela cabeça enquanto eu trabalhava carinhosamente sua rola colossal e rija. Minhas mãos acariciavam simultaneamente sua barriga peluda e o sacão onde as duas bolonas ingurgitadas pendiam em alturas diferentes. O cheiro almiscarado de macho dele entrava pelas minhas narinas e atiçava meu tesão. Mordisquei delicadamente a pele do caralhão desde a base até a glande.

Segurando minha cabeça entre as mãos, ele a enfiava em sua virilha e soltava ganidos roucos com o prazer que minha boca gulosa que cobria seu membro. Por duas vezes ele afastou apressadamente meu rosto ao pressentir que estava na iminência de gozar. Na terceira, com meu olhar suplicante a encará-lo, ele o despejou na minha boca e no meu rosto, liberando em meio a um urro visceral os jatos de sêmen que eu ia engolindo como se minha vida dependesse de seu sumo viril.

- Ah, Pedro, você vai acabar comigo desse jeito! Engole minha porra, engole! Cacete, que puta tesão você me dá bebendo meu leite! – grunhiu satisfeito.

Aos alguns minutos de descanso e seus beijos voltaram e suas lambidas foram descendo pelas minhas costas numa lentidão torturante, até chegarem à minha bunda. Uma mordida cravou os dentes dele numa das minhas nádegas, eu gemi, ele a soltou, mas a marca já estava lá, visível e denunciando a devassidão dele. Suas mãos afastaram as nádegas, abrindo e expondo meu reguinho liso que ele ficou admirando por mais tempo do que eu tive paciência de esperar. Minha vontade era a de mandar ele enfiar de uma vez o cacetão do meu cuzinho, pois eu já não aguentava mais aquela tortura.

A mão dele havia entrado nas bandas da minha bunda, afastando-as para alcançar as pregas na portinha do meu cuzinho. Ao enfiar vagarosa e insidiosamente o dedo no meu anel, eu gemi e procurei por sua boca, que me esperava para outro beijo carregado de cumplicidade. Deixei-o explorar meu ânus apossando-se dele, enquanto acariciava aquela barba de pelos grossos que ele não havia barbeado há alguns dias. Não era apenas o tesão que fulgurava em nossos olhares, havia paixão crescendo em nós.

Cauteloso, ele uniu o dedo médio ao indicador e voltou a enfiá-los no meu orifício anal distendendo as preguinhas e sentindo como meus esfíncteres se fechavam ao redor deles num espasmo constritivo. Com um vaivém cadenciado ele os movia no meu introito quente e macio prevendo o prazer que o esperava quando fosse enfiar a caceta ali dentro. Eu já me sentia sendo possuído e me entregava aquele prazer gemendo lascivamente.

Então João enfiou entre as bandas da minha bunda seu rosto hirsuto que pinicava a pele sensível daquele lugar, e a língua que começou a lamber as preguinhas rosadas do meu cuzinho. Achei que desfalecer, faltou-me o ar por mais que eu me esforçasse para captá-lo. O polegar dele começou a roçar a entrada sensível da minha fenda anal, e eu gani perdido em meio aquele tesão todo.

Aos poucos, ele veio para cima de mim, abraçou meu torso, chupou minha nuca, apertou o biquinho de um dos meus mamilos entre os dedos e começou a forçar a pica contra minha fendinha anal que ia se distendendo enquanto eu gemia. Com uma estocada firme a cabeça melada entrou no meu cuzinho, eu gritei ao sentir minhas pregas se rasgando como se o fio afiado de uma faca as estivesse cortando. O João parou, virou meu rosto em sua direção e me beijou. Ambos arfavam, eu sentia dor. Ele voltou a forçar e meu gritinho foi abafado pelo beijo, meus esfíncteres se contraíram abrupta e voluntariosamente ao redor do cacetão grosso dele, aguardando temerosos pelos próximos impulsos que foram atolando o caralhão inteiro no meu cuzinho até apenas o sacão ficar entalado entre as bandas rijas e quentes da minha bunda. O que eu estava sentindo era indescritível, havia um macho latejando forte dentro de mim e nem em sonho eu poderia ter imaginado e sentido algo tão sublime. A emoção que me dominava era tão intensa que senti brotarem lágrimas em meus olhos, enquanto o João sussurrava, com seu hálito quente, um – eu te amo – junto ao meu ouvido. Fui empinando a bunda contra a virilha dele e deixei que me fodesse com todo tesão e avidez que o consumia, apenas gemendo baixinho, o que aumentava sua excitação e o levava ao delírio.

- Está doendo? Acho que acabo de arregaçar seu cuzinho apertado! – perguntou ele.

- Nunca senti nada parecido! Amo você, quero você! – devolvi, me entregando por inteiro.

João, vendo que eu já estava adaptado com seu pauzao, começou a foder meu cuzinho com seu caralhão grosso com mais de um palmo de comprimento, retão e bem cabeçudo, socando-o profundamente sem piedade, enquanto eu gania de dor e, engatinhando, procurava sair debaixo do corpão pesado dele, que me cobria por inteiro.

Aquele macho estava usando de toda a sua força para me subjugar e exercer plenamente seu domínio sobre mim.

Meu advogado predileto não parava. Uma das mãos foi pro meu pescoço, puxando, apertando de leve, só o bastante pra mostrar quem mandava.

Ele me colocou de quatro e começei a receber estocada bruta uma atrás da outra no meu cuzinho, me subjugando completamente a sua tara desmedida. Quanto mais eu gania e gemia, mais excitado ele ficava, me fodendo sem dó nem piedade, eu não precisa pensar sobre as consequências, só aproveitar o momento, deixar o tesão fluir e foder, foder com força, foder com tudo para extrair o máximo de prazer daquele coito.

Quando ele me colocou na posição de frango assado seu peito e costas estavam suados. Segurei-me em seus bíceps e ele meteu novamente o cacetão no meu cuzinho esfolado. Contive o grito deixando escapar apenas um ganido, enquanto o pauzão deslizava fundo em mim. Puxei o João para mais perto e o beijei, ergui a pelve e rebolei o que terminou de atolar a pica no meu rabo. Ele gemeu de satisfação enquanto minhas mãos passeavam por seus ombros e peitoral, onde eu me apoiava para aguentar suas estocadas potentes. Minhas vísceras pareciam estar convulsionando a cada impulso vigoroso dele, e aquela sensação de sermos um único corpo era a mais pura definição de felicidade.

Com ele reverberando por todo meu corpo, estava batendo uma e comecei a gozar esporrando sobre o meu ventre, enquanto ele me encarava maravilhado com aquela demonstração de prazer. Aos poucos, os movimentos que socavam a jeba fundo no meu cuzinho foram se tornando truncados, o abdômen dele ficava mais rijo, o peito enfunado, a respiração entrecortada, até o grunhido selvagem eclodir em sua boca, rouco e quase desesperado.

Nesse momento por uns segundos eu o encarei, segurando seu rosto entre as mãos, ele pronunciou meu nome,

-Pedrooooo

Soltou um urro, o corpo inteiro dele estremeceu e os jatos abundantes de esperma começaram a inundar meu cuzinho lanhado e dolorido. O sêmen profuso brotava do caralhão como a lava de vulcão e ia inundando minhas entranhas com aquela tepidez viscosa aderindo às paredes do meu ânus dolorido e esfolado.

Se havia prazer maior do que esse, eu desconhecia. Sentir um macho galando seu rabo com sua virilidade era algo sublime, quase divino. Eu o trouxe novamente para junto de mim, beijei sua boca ofegante, acariciei sua nuca e o fiz sentir o mais satisfeito dos machos.

Minha virgindade era dele, eu todo era dele, e ele sorria com doçura afagando meu rosto, enquanto eu cobria o dele com beijos delicados.

Ao se saciar no meu cuzinho, ele deixou cair todo o seu peso sobre o meu corpo e, enquanto sussurrava sacanagens na minha orelha, que ele mordiscava de leve, juntamente com alguns chupões pelo pescoço.

Eu amei sentir aquele homem vigoroso dentro de mim, gostei do prazer que ele me fez sentir, tinha gostado de perceber que o satisfiz levando-o ao gozo.

Após todo aquele esforço pegamos no sono, quando acordei ao lado dele, fiquei observando aquele rosto hirsuto e sereno encaixado no meu ombro e pinicando minha pele com a barba grossa. Toco-o com delicadeza com as pontas dos dedos percorrendo as sobrancelhas, o contorno dos olhos e do nariz, a boca que me beijou lasciva e sofregamente enquanto fazíamos amor. E, a umidade formigante que encharcava meu cuzinho é mais do que uma prova de que amo esse garanhão, e de que ele sente o mesmo por mim, me mimando e cuidando de mim como se eu fosse seu maior tesouro.

Agora o silêncio daquela casa, era diferente. Era um silêncio novo, um silêncio de promessa, de futuro.

A partir daí, tudo mudou entre João e eu. Nos permitimos. Nos entregamos. E, pela primeira vez, senti que aquilo que antes parecia impossível, agora era real. Era o amor, com toda a sua força.

Agora, olhando para trás, eu não era mais um garoto perdido, e João não era mais o filho do velho. Nós éramos uma nova família, construída nas memórias de Alceu, e no amor que, finalmente, floresceu entre nós.

E enquanto os dias passavam, e o mundo seguia seu rumo, sabíamos que, ao menos para nós, havia uma herança que nenhum testamento poderia descrever: o amor que encontramos, e que nunca mais seria quebrado.

Fim

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