Eu nunca imaginei que um dia aceitaria algo assim. No começo, quando meu marido trouxe a ideia, achei loucura, até me senti ofendida. Mas ele insistiu… com filmes, vídeos de mulheres normais que aceitavam realizar esse fetiche, passou a ser excitante ver contos e, a cada palavra, cada sussurro, cada olhar cúmplice, era como uma faísca que foi acendendo algo dentro de mim. Ele dizia que queria me ver desejada, sentir meu corpo entregue, me ver realizada de um jeito que só outro homem poderia fazer. Eu tentei resistir, tentei me convencer de que aquilo não era para mim, que não queria, mas, com o tempo, suas palavras começaram a despertar algo em mim. Uma mistura de curiosidade e desejo que eu não podia mais ignorar… e que, secretamente, me excitava pensar em estar com outro homem dotado e fisicamente diferente, um estranho me dominando e me comendo sem pudor, até que aceitei, mas deixei claro: só quero realizar essa fantasia, não quero isso como estilo de vida.
Assim, acordamos que eu iria realizar a fantasia dele, mas, por dentro, eu estava queimando de tesão, minha xoxota molhava toda vez que me pegava pensando nisso. A fantasia era dele, mas eu desejava aquela situação com prazer. E assim, toda vez que ele me tocava e falava no meu ouvido se eu queria dar para outro, percebia o tesão dele quando eu afirmava e fazia questão de ir no ouvido dele e dizer:
Ai amor, sua putinha não vê a hora de dar gostoso para um bem-dotado.
Percebi o quanto ele gostava de escutar, e eu o provocava, chegava na orelha dele e sussurrava:
Amor hoje eu tava doida pra dar para outro homem com um pau grande, imagina eu sentando em outro macho, isso me deixa molhadinha!
Peguei a mão dele e coloquei na minha buceta ensopada e ele ficou doido de tesão. Toda vez que ele me perguntava se eu queria dar para outro, ou se me dava tesão, eu já não hesitava e respondia:
Quero, amor, quero muito, mas ninguém do nosso vínculo de amizades… deixa sua esposinha louca pensar em dar para um desconhecido, me dá muito tesão…
Era só ele colocar os vídeos de esposas com dotados que eu ensopava minha xana e a trepada era gostosa. Gozava sem pudor desejando, e aceitei, e foi assim que tudo começou a caminhar…
Dois dias depois, ele começou a procurar no Skokka um site de relacionamento, e me mostrou um anúncio era objetivo de um homem que tinha fantasia de comer mulheres casadas na frente do marido, sem interesse financeiro, e com um dote de 22 centímetros. Uma foto onde só aparecia seu corpo malhado… melou minha calcinha só de ler aquilo. Ver aquele homem me deixou assanhada, e decidi que ele seria o homem que realizaria a nossa fantasia, já que agora eu estava desejando muito ser daquele homem. E assim deixei meu marido acertar os detalhes. Por algumas vezes, me peguei excitada pensando nisso, até que marcamos o encontro.
Naquela noite, no motel, meu coração batia tão rápido que parecia que ia explodir. Cada passo que eu dava pelo corredor, cada som do meu próprio salto no chão reverberava em meus ouvidos. Quando a porta se abriu e eu vi o homem que meu marido escolhera… fiquei sem fôlego. Alto, malhado, ombros largos, tatuado, peito definido, músculos que se delineavam sob a luz suave do quarto — tão diferente do meu marido, já gordinho e acomodado. O contraste me deixou atônita e, ao mesmo tempo, completamente excitada. Eu, baixinha, de apenas 1,60 m, com lingerie justa e delicada, sentia minhas pernas tremerem involuntariamente. Cada olhar dele era intenso, avaliador, com cara de homem safado, como se estivesse me devorando antes mesmo de tocar em mim, e isso fazia meu corpo responder sem controle.
O aroma dele, uma mistura de perfume masculino e suor natural, me fazia arrepiar. O calor do quarto parecia intensificar tudo: o corpo quente, a respiração ofegante, a tensão que percorria minha espinha. Meu marido serviu um vinho a nós e se sentou na poltrona, assistindo. Eu ali, exposta, com a respiração de ansiedade, tomei o vinho numa golada. Ele se aproximou e me elogiou:
Nossa, como você é maravilhosa, com todo respeito amigo sua mulher está muito gostosa!
Me pegou pela mão e fez eu dar uma volta enquanto eu empinava a minha bunda, me deixando guiar por suas mãos, me rodando e me olhando com aquele olhar de macho safado, me fazendo sentir desejada. Aquilo me atiçou, sentindo minhas pernas bambas, o coração disparado, a pele arrepiada e alerta a cada movimento do estranho.
Quando ele me parou de costas para ele e de frente para meu marido, colocou as duas mãos na minha cintura e, com a firmeza de suas mãos, percorreu meu corpo até chegar nos meus seios, que já estavam bicudos de tesão, e me fez arrepiar por inteira. Espalhava as mãos grandes nos meus seios e palpava dominador, me puxando de encontro ao corpo dele. Senti aquele volume rígido nas minhas nádegas. Ele beijava meu pescoço, esfregando aquela barba em mim, fazendo meus gemidos escaparem involuntariamente. Foi quando ele desceu com uma das mãos até minha calcinha, passando aquela mãozona na minha xoxota por cima da calcinha, até que a colocou de lado e entrou, devagar, na frente do meu marido. Colocou bem devagar o dedo lá no fundinho da minha buceta já ensopada. Eu, já sem controle, soltei um gemido profundo, mordendo meus lábios. Me deixou louca a sensação de ser bolinada na frente do meu corninho, que assistia eu ser dominada, preenchida tão completamente. Ele me conduziu até a cama, me deitou e se despiu, deixando aquele mastro ereto e pulsante na minha visão e na do meu marido. Ele abaixou, tirou minha calcinha, me deixando envergonhada e excitada ao mesmo tempo. Começou a me chupar enquanto eu arqueava, os quadris se movendo quase sozinhos, buscando mais contato, mais pressão, mais prazer.
Ele abriu minhas pernas e pincelou aquele pau enorme na entrada da minha xoxota, parando na entradinha, enquanto eu estava louca em ver aquele mastro enorme, cheio de veias, prestes a me penetrar. E ele me perguntava:
É isso que você quer, sua safada?
Eu, já sem pudor, respondi:
Me come, seu safado, mete essa rola grande na minha buceta, vai meteeeee !
Ele sorriu safado e começou a colocar e tirar aquela cabeça enorme da minha buceta, me judiando na frente do meu marido, que via a esposinha entregue, até que ele começou a afundar aquele mastro, me fazendo gemer alto. Era maravilhoso e excitante ver aquele macho metendo aquele pau na minha xoxota, que ia se acostumando com ele. Afundou até o talo e me fez gritar:
Aiiii que rola gostosa, me come, seu safado!
Enquanto ele segurava meus quadris com firmeza, explorando minhas costas e ombros, me mantendo imóvel e entregue ao prazer, cada estocada e movimento era intenso, profundo, e me fazia perder o controle. Meu corpo reagia sozinho: tremia, se arqueava, os seios se levantavam e caíam no ritmo do toque, enquanto meus gemidos enchiam o quarto, misturados com o ranger da cama. A tensão crescia a cada segundo, e eu só conseguia desejar mais, implorando silenciosamente pelo próximo toque, pela próxima estocada.
Logo depois, ele me virou, me colocou de quatro e segurou minha cintura com força. A intensidade da posição, combinada com o calor do corpo dele atrás de mim, fazia meu corpo vibrar. Cada estocada era firme, profunda, me fazendo arquear ainda mais a coluna, gemer alto, soltar suspiros e murmúrios de prazer:
Aiii que tesão, eu vou gozar mete com força aiiii !
Quer gozar, sua puta? Fala pro seu corninho ouvir que você quer gozar no pau do seu safado, fala…
No auge do tesão, já não respondia por mim, eu queria muito aquilo…
Eu quero gozar nessa rola gostosa, mete com força… Aiii amor, eu vou gozar nesta rolaaaa, aiiiiiiii!
A sensação de ser dominada, de ter cada centímetro do meu corpo controlado na frente do meu marido, que assistia tudo se masturbando, me deixava em êxtase. Meu coração batia descompassado, a respiração curta e entrecortada, e cada fibra do meu corpo estava em alerta, pronta para cada toque.
E então ele me puxou para o colo, me encaixando nele de forma perfeita. O calor do corpo, o peso firme, a textura dos músculos do seu peitoral malhado sob minhas mãos — tudo me fez estremecer. Comecei a descer naquela rola, eu queria muito sentar nele, mas eu queria fazer meu corninho ver eu dando para aquela rola enorme. Lentamente, encaixei na entradinha da minha xoxota e comecei a cavalgar, cada movimento intensificando o prazer de maneira quase insuportável. O tamanho dele me deixava sem fôlego, mas o desejo dentro de mim era mais forte, me fazendo querer mais, subir e descer com força, sentindo preencher a cada impacto até o talo. Gemidos altos escapavam da minha boca, palavrões de safadeza se misturavam à minha respiração ofegante, enquanto a cama rangia sob nós. Meu corpo inteiro tremia, a pele arrepiada, cada músculo tenso e pulsante de prazer. Se meu marido tinha vontade de ver o meu lado puta, ele viu a mais pura das esposas, que dava a buceta com vontade, enquanto outro macho me dava tapas na bunda e, me xingando, fazia eu gozar várias vezes…
No auge, senti ele gozar de tesão, vi nos olhos dele a satisfação de fazer uma mulher casada de puta na frente do marido. Comecei a rebolar e, olhando pra ele com muito tesão, falei:
Ah, seu cachorro, gosta de fazer uma casadinha de puta? Goza na minha buceta, mostra pro meu maridinho o quanto você gostou da vagabunda da esposa dele!
Ele, com um sorriso safado, me dava tapas na minha bunda, me xingava e dizia:
Goza comigo, sua puta, eu adoro comer uma vagabunda casada. Vai, fode essa buceta gostosa, aiiiiiii!
Ondas de êxtase percorriam meu corpo, cada convulsão de prazer fazendo minha mente se esvaziar de qualquer pensamento que não fosse a sensação intensa de ser preenchida, excitada e desejada. Meu corpo inteiro gritava de prazer, meus quadris se movendo incontrolavelmente, meus seios balançando, a pele brilhando de suor. Meu marido, assistindo, olhos vidrados, parecia absorver cada detalhe do meu prazer — cada gemido, cada arqueio, cada suspiro de entrega total.
Eu, com muito tesão, comecei a sentar com força e quicava escutando ele gemer, enquanto controlava, com as mãos na minha cintura, os movimentos. E senti descarregar jatos de porra na minha buceta, enquanto urrava de prazer.
Naquele instante, não era apenas esposa; eu era a fantasia viva dele. Senti-me completamente realizada, excitada e satisfeita de um jeito que jamais imaginara, como uma mulher casada pudesse ter tanto prazer. Uma mistura de prazer físico, desejo emocional e entrega total. Cada centímetro do meu corpo pulsava em êxtase, e eu sabia que aquele momento ficaria gravado na minha memória para sempre como a experiência mais intensa e excitante da minha vida.