Gente feia também dá tesão!

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Heterossexual
Contém 1674 palavras
Data: 25/09/2025 14:17:51

Era 18 de maio quando eu ia sair com a Mari, a gostosinha do curso de arquitetura que aceitou sair comigo se eu trouxesse Dudu, um amigo meu bonitão, pra amiga dela, Joyce. A Joyce é uma muçher feiosa, gorda, com dentes tortos, bunda grande e mole, peitos grandes e caídos. Ou seja, o completo oposto de Mari, uma cavala de academia.

Chegamos os quatro ao restaurante para o encontro duplo e de imediato Dudu conquistou a simpatia de Mari. Bonitão e carismático que só ele, fez a gostosa rir enquanto eu fiquei de lado, num silêncio ensurdecedor encarando aquela feiosa. O jantar acabou e o amigo da onça levou a mulher que eu deveria comer pro motel, enquanto eu fiquei na porta com cara de bunda do lado daquela mulher horrorosa. Não me leve a mal, leitor, não sou um cara ruim, mas pra mim, que não sou um cara tão feio, que sou normal, ficar ao lado de uma feiosa dessa fica ruim pra minha imagem. Eu já estava me despedindo e indo embora quando ela quebrou o silêncio:

-Bruno, você pode me levar em casa? Moro aqui perto.

Aceitei e fui com ela até seu apartamento. Durante o caminho fui um pouco mais atrás pra não me confundirem como namorado dela. Até que essa feiosa tem um rabo grande…

Ao chegar, ela me convida pra entrar. Aceitei, afinal, estava ali e não queria voltar pra casa com o saco cheio. Se a horrorosa pelo menos souber pagar um boquete, estou no lucro. Lá dentro ela tomou um banho e me convidou a tomar também, mas recusei, mulher assim não merece pau limpo. Ela quis ficar de conversa fiada, mas logo coloquei o pau pra fora e mandei ela chupar. De imediato ela se ajoelhou e começou a lamber e babar toda minha jeba. Ficou me provocando, então logo agarrei seus cabelos e enterrei meu pau em sua garganta, enfiei até o fundo fudi a boca daquela puta feia até ela lacrimejar. E o mais impressionante é que Joyce aceitou tudo e ainda ajudou, empurrando a boca em direção a minha pelvis. Por fim, tirei meu pau e encharquei a cara feia dela com minha gala. Dei uma desculpa que tinha trabalho da faculdade pra fazer e fui pra casa.

Não conseguia me entender, eu odiei a noite, deixei de comer a Mari, me arrumei, cortei cabelo e ainda paguei o jantar pra no final o filho da puta do Dudu pegar ela e eu ter que me contentar com a mulher errada. Entretanto, ainda assim eu tava eufórico. Durante todo o caminho pra casa fiquei com o coração palpitando lembrando do que aconteceu naquele apartamento. Não consegui dormir à noite, bati 3 punhetas lembrando do rosto dela todo gozado da minha porra.

De manhã na faculdade o Dudu veio de risadinha pro meu lado, perguntando se eu tinha pegado a Joyce, mas eu mandei ele se fuder e não me incomodar. Encontramos Joyce e Mari no corredor, a gostosa de risinho pro lado do Dudu, enquanto a feiosa olhando pra baixo, envergonhada. Não sei porque, mas meu pau pulsou só de olhar pra ela.

-Oi meninos! Bruno, fiquei sabendo que você levou a Joyce em casa ontem rsrs – disse a cavala

-E aí Mari, pois é haha – dei um sorriso amarelo e disfarcei o incômodo – e você e o Dudu?

-Depois de sair do restaurante a gente foi pra um motelzinho rsrs, obrigada por ter me apresentado seu amigo gostoso

Aquilo foi demais pra mim, saí andando dali humilhado, ninguém entendeu nada e eu fui lavar o rosto. Ao sair do banheiro, vi Joyce na porta, esperando por mim. Um misto de ódio com tesão tomou conta de mim e puxei ela pra dentro do banheiro. Ali dentro daquela cabine suja botei o pau pra fora e mandei ela repetir aquele boquete da noite passada.

-Bruno aqui não, é perigoso. Alguém pode nos ver.

PLAFT

Dei-lhe um tapa na cara, pouco me importando se faria barulho ou não, e disse, em claro e bom som.

-Chupa!

É incrível como uma dentuça feia consegue chupar tão bem. Imediatamente após o tapa, ela assumiu uma cara de tesão absurdo e mergulhou com a boca em meu falo. Novamente aquela boca macia me chupando, com uma língua sedosa que envolvia e dava voltas em meu pau, deixando todo babado. Não aguentei e gozei no fundo da garganta dela. A face feia e excitada dela me causa confusão, então eu deixo ela lá, de joelhos no chão do banheiro e vou embora.

Em casa eu contiuo na merda, aquela gorducha não sai da minha cabeça e mal dormir eu consigo. Tento estudar pra ver se esqueço aquela feiosa, mas nada funciona. Então, o inesperado acontece. Dudu me liga e fala que a Mari e ele estão querendo fazer um quatro é par comigo e a Joyce. Dudu diz que é meu parceiro e vai fazer esse sacrifício por que sabe que e sempre quis comer a Mari. Filho da puta, se acha o gostosão humilde. Que se foda, vou comer ela mesmo.

Chega o fim de semana e vamos nós quatro, Dudu, Mari, Joyce e eu, para o motel.

-Vamos começar cada um com seu casal, depois a gente troca rsrs – Disse Mari

O fato de ser considerado um casal com Joyce me deu sensações estranhas, não sei se boa ou não, mas me senti fora de mim. Enfim, começamos e Joyce veio pra cima de mim sugando meu pau com a mesma voracidade e fome que todas as vezes antes. A chupada dela fazia barulho em todo o quarto, chamando atenção dos nossos amigos.

-Caralho amiga, não sabia que você era tão talentosa hahaha

-Porra, depois vamos trocar, irmão. Quero experimentar essa mamada também

Eu continuo recebendo a chupada enquanto tiro a roupa e fico nu, Joyce faz o mesmo e eu fico fitando seus peitos enormes. Ela é uma gordinha feia, mas tem peitos grandes, apesar de caídos, e uma bunda gorda e cheia de estrias e celulite, o que dá pra relevar e comer. Mando ela deitar e vou por cima, vejo aquela buceta carnuda escorrendo mel e passo minha rola desde a entrada até o clitóris, descendo de novo até a entrada e enfio tudo de uma vez, com força e tesão. Meu pau está muito duro e começo a meter freneticamente. Olho pra cara dela e vejo o tesão e o desejo estampados, quando escuto ela falando pra mim, com voz aveludada em meio a seus gemidos:

-Mete, vai!

Já não me controlo, seguro suas pernas e as abro mais ainda e meto minha rola até o fundo, com força e velocidade, ela gemia muito alto, pedindo pra eu continuar e eu ali, com o pau mais duro do que nunca. Eu tentava mentir pra mim mesmo, dizia que devia estar comendo a gostosa, que Joyce era a pessoa errada, mas na verdade estava tendo a melhor transa da minha vida e pelo visto ela também.

Foi quando olhei pra cara dela, corada e em êxtase, que percebi que já tinha caído. Ela era a pessoa errada, eu queria sair com a Mari, queria comer a gostosa, mas acabei comendo a feiosa amiga dela. Ainda assim, caí na armadilha e tenho de admitir pra mim mesmo que me apaixonei pela pessoa errada, estou apaixonado pela feia! Nesse momento, não me contenho e nem ela, nos beijamos avidamente, Joyce agarra meu pescoço e abraça minha cintura com as pernas e eu gozo bem no fundo da sua buceta enquanto beijo ela como se fossemos Adão e Eva no paraíso. Tô fudido mesmo, essa horrorosa me fisgou, não tem mais volta. Tirei minha rola, já meia bomba, da buceta dela e vejo a porra escorrendo, esqueci até mesmo da camisinha, mas que se foda, não quero saber de mais nada.

Após terminarmos, lembro que Mari e Dudu estavam ali no quarto, mas de tão imerso naquela foda visceral, nem percebi que também estavam transando. Dudu vem até mim e diz pra trocarmos.

-Vai lá mano, satisfaz teu desejo com a Mari que eu vou botar essa feiosa pra mamar hahaha

A raiva toma conta de mim, mas minha boca não consegue pronunciar minha raiva. Dou um cruzado de direita no meio da cara de Eduardo e o mando tomar no cu.

-Sai daqui seu merda, a Joyce é MINHA, tá entendendo? Vão tomar no cu seus hipócritas de merda, se acham muito bons e compreensivos né? Quero que vocês dois se enfiem um no cu do outro e vão pra puta que…

Porém, não consigo terminar de dizer pro casalzinho tudo que tava entalado porque Joyce me puxa, beija minha boca e me chama de volta pra cama. Meu pau já está muito duro novamente e eu fodo a buceta dela com gosto.

-Isso amor, vai! Me fode gostoso!

Eu obviamente atendo o pedido daquela gorducha feia. Meto com vontade enquanto Dudu e Mari saem do quarto, nos deixando sozinhos ali, curtindo o corpo e a presença um do outro. Eu beijo Joyce e olho pro seu rosto. Ela era a garota errada sim, mas pra mim agora ela é a certa, foda-se que ela é feia, gente feia também dá tesão. Não quero saber do dia de amanhã, o que quero agora é fuder essa gostosa feia e passar todo o tempo que puder com ela. Ela me dá uma chave de buceta, me aplica um golpe de jiu-jitsu e monta em mim, esfregando seu clitóris enquando senta com força na minha pica. Olho fixamente nos olhos dela e ela faz o mesmo, nós dois sabemos o que está acontecendo e onde estamos chegando. O clímax se aproxima e falamos, quase que em uníssono:

-TO GOZANDO!

Eu definitivamente tô fudido. Gorda? É. Era a pessoa errada? Sim. Feia? Também, mas eu tomei um chá de buceta dela e gostei. Eu comi a garota feia da faculdade e não quero mais parar. Afinal, gente feia também dá tesão e merece ser feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Pinkgc a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaPinkgcContos: 2Seguidores: 1Seguindo: 2Mensagem O tesão é o único lugar onde o preso se sente livre e o livre quer se prender

Comentários

Foto de perfil genérica

Não sei se é real... mas fera, eu já vi isso acontecer com um grande amigo meu. Ele era muito boa pinta e uma gata sempre se insinuava, mas dificultava pra ele. Ela brincou e o fez ficar com uma amiga bem gorda e feiras dela. Ele experimentou o mel da gorda, curtiu e a dispensou. Hoje ele é casado com a gorda e quando quer variar coma mulher faz a gata e rata de academia da cadelinha dos dois, ou seja, a gorda feia fez o jogo virar e colocou os padrões na mão. Macho não curte beleza no sexo, mas intensidade e carne, a gorda deu isso.

0 0