Realizei a Primeira de Muitas Fantasias da Minha Esposa

Um conto erótico de Drino
Categoria: Grupal
Contém 4142 palavras
Data: 25/09/2025 14:49:35
Assuntos: Corno, Cuckold, Esposa, Grupal

Lauren 25 anos, morena, 1,69, 75kg, seios grandes, corpo esbelto, bunda maravilhosa, boceta pequena e lisinha e deliciosa, somos casados s 3 anos e sempre tivemos fantasias, nunca ficou com outro homem além de mim, mas aqui vai ser diferente.

O temporal caía sobre o motorhome como se quisesse arrancá-lo da estrada. A chuva batia no metal em um ritmo frenético, e os raios iluminavam o breu da noite, revelando por segundos a paisagem assustadora e isolada. Eu, dirigindo com as duas mãos no volante, sentia a adrenalina correr nas veias. Ao meu lado, Lauren me observava, seus olhos escuros refletindo a preocupação, mas também algo mais… uma centelha de excitação perigosa.

Foi nesse caos que encontramos Mauro. Seu carro estava encostado no acostamento, completamente morto. Molhado e tremendo de frio, ele parecia uma figura de desespero. Eu e Lauren conversamos sobre ajudar o Homem que estava há beira da estrada precisando de ajuda. "Pode entrar", eu disse, abrindo a porta contra o vento.

Dentro do motorhome, o mundo exterior parecia um pouco mais distante. Demos a ele uma toalha seca e a privacidade do banheiro para que se limpasse e se aquecesse. Enquanto o som da água corria, eu e Lauren nos olhamos. A tensão entre nós era palpável, elétrica, rivalizando com a tempestade lá fora.

Sussurrando, com as faces coradas, eu encostei a boca no ouvido dela. "E se… e se fosse agora? Com ele?"

O coração dela acelerou que eu pude quase ouvir. Era uma fantasia que alimentávamos há tempos, um fogo secreto que aqueceu nossa intimidade por anos. A ideia de vê-la, minha esposa linda, desejada por outro, de me entregar aquele controle, me deixou instantaneamente duro. Eu só consegui acenar, beijando-a com uma fome que a chuva lá fora não poderia apagar.

"Vou ver se ele precisa de mais alguma coisa", ela disse, seus olhos prometendo tudo.

Eu fingi me concentrar na estrada, mas cada um dos meus sentidos estava sintonizado no que acontecia atrás de mim. Ouvi a porta do quarto se abrir, o som baixo da voz surpresa de Mauro e, depois, um silêncio carregado. Um silêncio que gritava.

Encontrei um desvio para uma estrada de terra, levando o motorhome para dentro de uma fazenda abandonada que parecia segura. Desliguei o motor, e de repente, o único som foi a chuva caindo no teto. A escuridão era quase total. Minha respiração estava presa. Eu sabia.

Caminhei silenciosamente até o quarto. A porta estava entreaberta. E a cena que vi me paralisou, não de raiva ou ciúme, mas de puro êxtase.

Mauro ao me ver ficou um pouco preocupado, imóvel, mas Lauren já havia explicado pra ele que se tratava do marido querendo ver a esposa com outro.

Lauren estava de joelhos na cama. Mauro, sentado à beira dela, parecia atordoado. E ela… minha deusa morena… tinha os lábios envoltos em torno do pau dele. Era maior que o meu, ereto e impressionante. Os seios de Lauren balançavam levemente com o movimento, e uma das mãos dela acariciava suas próprias coxas.

Ela me viu. Seus olhos escuros encontraram os meus no vão da porta. Não havia vergonha, apenas um desafio lascivo, uma pergunta silenciosa. A boca dela não parou, pelo contrário, afundou-se com mais determinação, um gemido baixo de Mauro preenchendo o pequeno espaço.

"Você… gostou?", ela sussurrou, sua voz rouca, sem soltar o homem.

Eu balancei a cabeça, lentamente, em afirmação. Um sorriso de vadia safada e empoderada que eu amei se desenhou nos lábios dela. Aquele era o nosso segredo, a nossa fantasia se tornando realidade. Era para mim que ela estava se exibindo. Era o nosso amor, a nossa confiança absoluta, que permitia aquela libertinagem.

Lauren então se concentrou totalmente em Mauro. Suas mãos agarravam o pau duro dele e as bolas pesadas, puxando-o mais para dentro de sua boca. Eu me apoiei na porta, minha mão indo instintivamente para o volume duro na minha calça, me acariciando através do tecido enquanto assistia à minha esposa explorar seu desejo mais profundo. Ela era linda daquela maneira, selvagem e livre, e cada gemido que ela provocava naquele homem era uma música para os meus ouvidos, uma confirmação de que ela era inteiramente minha, mas agora nos braços de outro.

A tempestade lá fora seguia forte com trovoadas e o vento forte, mas a que havia sido liberada dentro do nosso motorhome apenas começava a queimar com uma intensidade avassaladora. E eu sabia que aquela noite era apenas o começo de um novo capítulo na nossa paixão.

A cena dentro do quarto do motorhome era de uma intimidade crua e profundamente conectada. Me aproximei de minha esposa e senti o seu perfume único. Enquanto ela sugava o pau dele como se fosse a última vez que veria aquele brinquedo lambendo, beijando, chupando as bolas e segurando o pau dele com as duas mãos ela se deliciava, eu me sentia o homem mais sortudo e excitado do planeta.

Lauren gemia com uma volúpia que era música para os meus ouvidos. Cada movimento de sua boca no pau de Mauro era uma afirmação da nossa confiança, da nossa fantasia compartilhada. Mauro, agora completamente entregue à situação, gemia baixo e acariciava os cabelos dela, entendendo perfeitamente o jogo.

De repente, Lauren parou, sem soltá-lo completamente, e virou o rosto para mim. Seus olhos estavam vidrados de tesão, e sua voz saiu rouca e deliberada: "Amor, que pau gostoso que ele tem. É maior que o teu e mais grosso."

A afirmação direta, dita ali, na frente do próprio Mauro, me eletrizou. Era a concretização de tudo o que havíamos sussurrado em segredo. "Sim, amor. Do jeito que fantasiamos", respondi, minha voz carregada de uma emoção intensa que ia muito além da excitação física.

Ela sorriu, um sorriso de mulher empoderada e safada, e voltou à sua tarefa com renovado vigor. Enquanto isso, eu me agachei ao lado dela, meu próprio pau latejando de vontade. Levei minha mão à boceta dela e senti que estava absolutamente encharcada, um mel quente que escorria por suas coxas. Aproximei meus lábios do seu ouvido e sussurrei, enquanto ela continuava seu movimento: "Nossa, amor, tu está escorrendo aqui em baixo."

Ela parou novamente, desta vez soltando Mauro com um 'pop' audível, e me olhou. Seu olhar era fogo puro. "Fiquei ainda mais molhada quando tu abriu a porta e me viu chupando ele", ela confessou, sua respiração curta.

Ainda segurando o pau firme de Mauro com uma das mãos, ela se virou completamente para mim. Puxou meu rosto para o dela e nossos lábios se encontraram em um beijo profundo, lento e cheio de significado. Nossas línguas se entrelaçaram, e eu pude sentir, misturado ao seu gosto único, o sabor do pau dele. Era o sabor da nossa ousadia. Após uns quinze segundos que pareceram uma eternidade, ela se afastou poucos centímetros, fitou meus olhos e disse com uma seriedade que cortou minha alma: "Eu te amo."

"Também te amo muito", respondi instantaneamente, sabendo que aquelas palavras eram a base que tornava tudo possível, tudo seguro e incrivelmente erótico.

Ela então voltou a chupar Mauro, e eu continuei ali, com os dedos mergulhados na boceta encharcada da minha esposa. A cada movimento dos meus dedos, ela parava de chupá-lo por um instante para soltar um gemido profundo, misturado aos gemidos dele. Então, ela se inclinou novamente para o meu ouvido, sua respiração quente me arrepiando: "Vai fazer aquilo pra mim sentar?"

Ela nem precisava de resposta. A pergunta era um ritual, uma parte do nosso script sagrado. Lauren se afastou definitivamente de Mauro, que estava ofegante. Ela olhou diretamente para mim, seus seios se movendo com sua respiração acelerada, e perguntou, com uma doçura safada que me dominou completamente: "Quero sentar, meu amor. Tu deixa?"

A pergunta, embora esperada, ecoou em mim como um trovão. Era o ponto de não retorno, a oferta final de controle. "Claro, minha deusa", eu disse, minha voz mais firme do que eu esperava. "É tudo pra ti."

Mauro entendeu imediatamente. Com um olhar ainda de leve incredulidade, mas com o tesão falando mais alto, deitou-se na cama. Minha esposa, minha Lauren, se ajoelhou ao lado dele, e aquele cacete maravilhoso de 17cm, reto e imponente, apontou para o teto como um convite.

Lauren me olhou, e em seus olhos eu vi um turbilhão: amor, luxúria, uma pitada de nervosismo e uma confiança absoluta em mim. Ela subiu sobre a barriga dele, beijou sua boca com uma rapidez ardente e sussurrou: "Relaxa, meu coroa."

Minha mão se esticou. Segurei a base do pau de Mauro, sentindo sua pulsação forte e quente contra minha palma. Mauro arregalou os olhos. "Que isso?", perguntou, sua voz rouca.

Foi Lauren quem respondeu, sua voz doce e ao mesmo tempo lasciva, explicando as regras do nosso jogo: "É nossa fantasia. Meu marido fica segurando pra eu sentar, até eu me acostumar com esse pauzão gostoso. Depois, ele vai soltando, pra eu sentir tudo dentro da minha bocetinha que tu vai arrombar. Nunca ganhei um desse tamanho, o do meu marido é menor, uns 13cm. E ele é louco pra ver eu 'perder minha virgindade pela segunda vez'. Pode ser, Mauro?" Lauren terminou isso mordendo as orelha de Mauro que sabia que não tinha mais volta.

Mauro, atônito mas com o tesão estampado no rosto e o pau babando de excitação enquanto eu o segurava e passava a cabeça na boceta encharcada da Lauren, só conseguiu balbuciar: "Pode, seus safados tarados."

E então, o momento culminante. Lauren começou a baixar o quadril. Eu, segurando firmemente o "cacete duro" dele, guiei a cabeça larga até a entrada, já tão aberta e molhada para recebê-lo. Foi uma visão de tirar o fôlego. Vi a cabeça desaparecer, seguida pelo corpo, entrando bem apertado, mas deslizando para dentro graças à excitação transbordante dela.

"Ai, amor, que gostoso", ela gemeu, arfando. "Segura o pau do meu macho, amor!"

"Sim, amor", respondi, hipnotizado pelo movimento e pela beleza da cena. "Seguro pra ti sentar sempre que quiser."

Minha mão era um ponto de conexão, um instrumento de prazer que mantinha os três unidos naquele ato. Eu não era um espectador; eu era parte fundamental. Cada centímetro que ela afundava era um triunfo nosso, uma confissão de amor feita de corpos suados, gemidos compartilhados e uma confiança que transformava uma fantasia ousada na realidade mais íntima e poderosa que já tínhamos vivido. À noite, o motorhome, o temporal que passava lá fora... tudo isso era apenas o cenário para o nosso amor queimar, mais intenso e vivo do que nunca.

Assim que soltei o pau de Mauro, Lauren afundou o quadril de uma vez, sentando até a base com um gemido longo e profundo que saía das entranhas. Seu corpo estremeceu, acomodando aquela espessura que a preenchia por completo. Ofegante, ela abriu os olhos e me fitou. O suor brilhava em sua testa, e seus olhos estavam vidrados de prazer.

"Aiiii, amor... entrou todo na tua esposinha...", ela sussurrou, com uma voz carregada de uma mistura de espanto e êxtase.

"Sim, meu amor. Tu estás linda", respondi, minha voz embargada pela emoção de vê-la tão livre, tão plena. Me aproximei e capturei seus lábios em um beijo profundo, enquanto as mãos de Mauro seguravam sua cintura. Minhas próprias mãos encontraram os seios dela, acariciando-os, sentindo os mamilos duros contra minhas mãos.

Lauren quebrou o beijo e aproximou os lábios do meu ouvido, sua respiração quente e acelerada. "Ver o pau dele na tua mão foi muito excitante. Quero ver mais. Se escapar, tu coloca de volta, amor?", ela pediu, enquanto sua própria mão descia, segurou meu pau babado e o colocou para fora da minha calça.

A sensação da mão dela em mim, combinada com o pedido, foi eletrizante. "Sim, amor. Pode deixar escapar quantas vezes quiser. Eu coloco de volta", prometi, beijando seu pescoço.

Isso pareceu liberar algo nela. Lauren começou a cavalgar com mais força, eu beijando seu pescoço e ela me agarrando como se segurasse para não escapar daquele lugar que ela estava, com a boceta toda no pau do Mauro. Cada vez mais ia aumentando o ritmo. Os gemidos de Mauro se misturavam aos dela, mas a voz de Lauren dominava o espaço pequeno. "Aiii, amor, que loucura! Um cacete desses dentro de mim! Vou gozarrrrrr! Ahhhhhhhh! Q-que l-l-oucuraaaaa! Gozar num p-pau desse, amorrr! Eu te amo, meu marido tarado!"

O clímax dela foi uma coisa linda de se ver. Seu corpo arqueou, contraiu-se e depois desabou sobre o peito de Mauro, ofegante e molhada de suor. O pau dele escorregou para fora da boceta encharcada, que pulsava visivelmente.

Ela virou o rosto para mim, com um sorriso de cansaço e satisfação animal. "Nossa, amor... quero mais. Coloca dentro."

Obedeci, movendo-me para trás dela. Peguei o pau de Mauro, que ainda estava duríssimo e brilhando com os fluidos dela. Passei a cabeça na entrada da sua boceta, já tão aberta e sensível, sentindo o cheiro intenso e primal do sexo dela que preenchia o quarto. Ela gemeu baixo apenas com o toque eu fiquei segurando pau dele e passando na boceta dela igual fantasiávamos quando estávamos sozinhos.

Fui guiando o pau dele de volta para dentro, enquanto Mauro, agora completamente parte do ritual, segurava os seios dela e sussurrava: "Isso, putinha! Cavalga no meu pau grande! Vai! Era isso que vocês queriam? É todo de vocês!"

Lauren começou a cavalgar novamente, num ritmo mais lento e sensual dessa vez. Eu me posicionei atrás, beijando a base das suas costas e a curva perfeita da sua bunda, observando o vai e vem. Como ela queria, esperei. E, eventualmente, o pau dele escapou novamente.

Sem pressa, peguei, passei mais uma vez pela fenda já tão bem lubricada, sentindo a contração de prazer dela, e o guiei de volta para dentro. Isso se repetiu várias vezes. Cada vez era um ritual, um reforço da nossa dinâmica. Eu não era apenas um observador; era o maestro, o cuidador, o parceiro que facilitava cada onda de prazer da minha mulher. E a cada vez que eu recolocava Mauro dentro dela, o olhar de cumplicidade e tesão que Lauren me dirigia era a confirmação de que estávamos no lugar exato onde queríamos estar, vivendo o ápice da nossa intimidade.

Ela saiu de cima dele, me beijou, chupou ele, me beijou de novo e disse: “Quero de frente agora.”

Segurei o pau dele, e ela sentou, ficou me olhando e disse: “Isso é maravilhoso.” Me puxou e nos beijamos, e entre beijos ela sussurrava: “Quero ver tu alisando as bolas dele, meu amor. Eu tô com muito tesão. Acaricia minha boceta enquanto ele fode tua esposa.”

Eu respondi de imediato: “Claro, amor. Tudo que a gente fantasiou.”

Ela disse rindo: “Tudo mesmo, meu amor?”

Eu olhei, ri também e fui no ouvido dela e respondi: “Tudo, meu amor. Tudo mesmo.”

Ela gemeu mais alto e me beijou. Fiquei alisando as bolas dele com uma mão e a outra masturbando ela enquanto ele fazia o trabalho de enfiar nela, pois ela estava cansada. Foi então que beijei a barriga dela e comecei a lamber a boceta dela enquanto ele metia. Ela alisava meus cabelos, sentindo minha língua. O pau dele escapou, eu chupava o clitóris dela e colocava só a cabeça do pau dele de volta, e ela gozou vendo e sentindo essa cena.

Minutos depois, Lauren deitou de costas, abrindo as pernas e mostrando a boceta arrombada, e falou: “Amor, ajuda ele a me foder bem gostoso. Quero gozar de novo.”

Respondi: “Claro, amor.”

Mauro disse: “Vocês são muito tarados, e eu estou adorando isso.”

Rimos os três. Ele posicionou o pau em cima da barriga dela, e dava pra ver até onde ia aquele cacete grande dele. Lauren disse com uma voz delicada e sedosa: “Enfia ele, amor? Por favor.”

Eu, ouvindo aquilo, foi como se tivesse me hipnotizado. Peguei o pau dele, olhando pra minha esposinha que me olhava e olhava pra minha mão agarrando o pau do comedor dela. Ela estava amando tudo e disse: “Nossa, amor, que tesão que eu tô. Faz aquilo, faz.”

Ela falou isso segurando o meu pau e me masturbando, e eu disse: “Amor, assim vai me fazer gozar, e eu não quero gozar ainda.”

Ela respondeu, com a voz rouca de tesão: “Eu também não quero que tu goze agora. Faz aquilo, meu bem, faz.”

Foi quando eu lembrei o que era. Fui para perto dela e a beijei, sem largar o pau duríssimo e babado do Mauro. Fiquei esfregando a cabeça na entrada da boceta dela, e ela pediu: “Bate ele na minha bocetinha, que nem tu fala no meu ouvido quando tá com os dedos enfiado nela.”

Então, comecei a bater com o pau dele na boceta dela. Ela gemia de tesão e ria, num estado de transe total. Mauro gemia também, acariciando as coxas e a bunda da Lauren. Foi quando eu coloquei a cabeça do pau dele dentro da minha esposa mais uma vez. Fiquei beijando ela e sussurrando: “Sente ele, amor. Sente minha mão colocando o cacete gostoso dele dentro de ti.”

Ela gritou: “Isso, amorrr! Assim! Ai, Mauro, me fode, vai! Mete em mim forte, vaiiii!”

Mauro entendeu e começou a bombar rápido, com estocadas fortes. Minha mão trabalhava na boceta dela, e ela gemeu, me agarrou, me mordeu e gozou. Mauro, vendo aquilo, gemeu mais alto e disse que ia gozar, que não sabia como tinha aguentado até ali. Lauren me puxou e pediu: “Masturba ele, amor, pra ele gozar em cima de mim.”

Mauro entendeu na hora. Tirou o pau pra fora, e eu peguei, fiquei punhetando ele. Em segundos, ele gemeu alto: “Ahhh! Isso, corninho! Faz o comedor da tua esposinha gozar pra ela! Ahhhhh!”

Lauren olhava encantada enquanto a porra jorrava do pau dele em cima dela, chegando até os seios. Ele gozou muito ficou um rastro da barriga até os seios dela e o pouco que pingou sobre sua boceta vermelha de tanto ser fodida. Mauro ficou ofegante, disse que ia ao banheiro e se levantou. Lauren me olhou, cansada e cheia de ternura, e disse: “Nossa, amor, que loucura.”

Eu ri e respondi: “A melhor de todas até agora.”

Mauro saiu do banheiro em seguida e disse que ia aproveitar que a chuva tinha parado para ir até um posto que tinha avistado. Abri a porta, ele saiu, se despedindo com um aceno.

Voltei ao quarto em seguida e a visão que tive parou meu coração. Minha esposa estava nua na cama, o corpo moreno iluminado pela luz suave do motorhome. A porra branca do Mauro pintava sua pele, escorrendo da boceta encharcada até os seios médios. Ela estava exausta, mas com um brilho de satisfação profunda nos olhos que a tornava mais linda do que nunca, segurei seu rosto e a beijei com ternura e disse. "amor, vou te limpar agora” minha voz um fio de emoção.

Ela suspirou, um sorriso de incredulidade feliz nos lábios. "Não acredito..." eu já sabia que ela lembrando de nossas fantasias de quando um homem gozasse nela eu iria limpar.

Me curvei sobre ela. Minha língua encontrou a pele salgada e única, lambendo a porra dos seus seios. Ela arfou, surpresa, quando levei o sabor misturado dela e dele até a sua boca. Nos beijamos com uma volúpia incrível, o gosto do nosso triunfo compartilhado na língua um do outro.

"Quero mais", ela gemeu contra meus lábios.

Obedeci, voltando a lamber o rastro branco do comedor no seu torso e levei mais porra na boca para misturar com o beijo dela e mais uma vez voltei e lambi até chegar à fonte. Quando mergulhei a língua na sua boceta, o sabor era uma mistura intoxicante do prazer dela com a marca do outro homem. Lauren gemeu alto, seus quadris se arquearam. "Isso, amor! Lambe minha boceta assim que eu gozar de novo!"

Eu lambi, chupei bem demorado, seus gritos abafados ecoaram no quarto enquanto um novo orgasmo a sacudia, seu corpo tremendo sob minha boca. Subi sobre ela, beijando-a profundamente enquanto meus dedos encontravam seu interior quente e pulsante. Ela segurou meu pau com uma mão firme e disse, ofegante: "Agora tua vez de gozar."

Ficamos de ladinho, um encaixe perfeito. Eu meti nela bem devagar, controlando cada centímetro, querendo prolongar aquele momento para sempre. Nós nos beijávamos, gemíamos baixinho, e relembrávamos tudo, sussurrando os detalhes mais quentes.

"Gostou do pau dele, amor?", ela perguntou, sua voz um sopro no meu ouvido.

"Claro que sim. Adorei ele na tua boceta, na tua boca, na tua mão...", respondi, sentindo ela se contrair ao redor do meu pau com as palavras.

Ela gemeu mais uma vez. "Gostou de pegar no pau dele, amor?"

Eu ri, baixinho, e aproximei meus lábios do seu ouvido. "Sim, meu amor, muito. O pau dele grande, do jeito que tu queria... e colocar na tua boceta foi incrível, amor. E fazer ele gozar pra ti, vendo tua carinha linda... segurar pra ti sentar... e tu pedindo pra acariciar as bolas dele... e por último, a gente brincando com a porra dele..."

Lauren gemia ouvindo cada palavra, como se eu estivesse descrevendo a coisa mais romântica do mundo. Ela me beijou com uma fome repentina e começou a se mexer mais rápido, ditando um novo ritmo.

"Assim vou gozar, amor", eu grunhi, me segurando por um fio.

"Eu também. Goza, vai. Goza na tua puta, vai", ela ordenou, com muito esforço eu me segurava ao máximo pra não gozar.

"Sim, amor, gozo sempre que tu quiser", eu disse, meu gemido se misturando à sua respiração ofegante. O calor do nosso corpo entrelaçado era um forno, e cada palavra era um novo estímulo.

"Gostou do pau dele, amor? Gostou de chupar?", perguntei, querendo ouvir cada detalhe, cada sensação.

"Sim, amor... quando tu entrou na porta, eu fiquei louca. Foi delicioso", ela confessou, sua voz um misto de vergonha e orgulho.

"Imagina tu chupando até ele gozar?", sugeri, e senti o corpo dela estremecer contra o meu.

"Ai, que quero... e ele me dando leitinho amor, no meu rosto lambuzado", ela completou, sua imaginação voando mais alto, alimentada pelo tesão pós-clímax.

"Isso, minha putinha. Se solta. E depois que ele gozar?", perguntei, guiando a fantasia.

"Tu me beija e limpa", ela respondeu, como se fosse a coisa mais natural e romântica do mundo.

Eu gemi, a imagem se formando na minha mente. "Ele gozando na nossa boquinha..."

Lauren gemeu alto, suas unhas cravando levemente nas minhas costas. "Assim, amor! Isso!"

Eu segui, minha voz sussurrando contra seu pescoço, pintando o cenário: "Tu vai gozar com isso, putinha? Imagina a gente chupando ele juntos. O pau dele saindo da tua boceta e eu chupando, sentindo o gostinho da tua boceta ali... Ele gozando dentro e eu limpando..."

"Aiiii, amor, que delícia! A gente já tinha imaginado isso! EU QUEROOOO EU QUEROOOOO MUITOOOO AI MEU DEUS QUE TESÃOOO", ela gritou, seu corpo se contorcendo de prazer apenas com as palavras.

"E da próxima vez, vamos fazer a noite inteira com ele, amor. Vou gozar na tua bocetinha arrombada imaginando aquele pau gostoso gozando dentro de ti, amorrr... Imagina a gente chupando ele até ele gozar... Ahhhhhhhh!"

Minhas palavras foram o gatilho final. Lauren gemeu longo e gutural, gozando mais uma vez, seu corpo tremendo incontrolavelmente contra o meu. Eu gozei copiosamente nela, meu pau despejava porra como nunca antes eu ria e tremia abraçado nela sentindo o corpo suado e usado por outro nós desabamos juntos, exaustos e completamente satisfeitos ou quase.

Ficamos deitados, minha porra misturado com o mel dela a uma mistura de tudo—escorrendo da boceta aberta e sensível dela. Minha mão brincava suavemente com os fluidos na sua pele, e ela gemia, extremamente sensível a cada toque. Ficamos assim, nos acariciando em um silêncio carregado de cumplicidade, por longos cinco minutos, até que meu pau, traiçoeiro e fascinado por aquela deusa, ficou duro novamente levei minha mão melada e enfiei quatro dedos na boca dele e a beijei mais uma vez, ela me apertava gemia abafado na minha boca me mordendo.

Sem pressa, desci pelo corpo dela e limpei sua boceta com a língua, lambendo minha própria porra misturada ao sabor único dela. Ela gemeu, seus dedos se enterrando no meu cabelo, e quando me levantei para beijá-la, o gosto era a essência da nossa noite.

Finalmente, fomos para o banho. A água quente escorreu sobre nossos corpos, lavando o suor e os vestígios físicos, mas não a memória vívida. Lá, nos abraçados sob o chuveiro, conversamos sussurrando, relembrando cada momento e já imaginando, com um frio na barriga e um sorriso nos lábios, a próxima vez. A estrada ainda estava lá fora, cheia de possibilidades, e nosso amor, mais forte e ousado do que nunca, estava pronto para explorar cada uma delas.

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Comentários

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Que conto excitante e que narração perfeita dos fatos, sua esposa deve ser uma dlç e muito fogosa um verdadeiro furação na cama parabéns.

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Primeiramente, parabéns pela sua escrita! Narrativa impecável!

Sobre o conto... Que delícia!!! A cumplicidade de um casal é capaz de transformar uma simples fantasia em algo extraordinário! Por favor, nos brinde com mais histórias como essa!!!

Aproveito para convidá-lo a ler meus contos também!

Abraço

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Foda+ cumplicidade é igual a texto hiper mega quentíssimo.

Delphe, tmb tenho um texto "0 amigo do meu marido me enrabou" tá no ranking do site e se puder comentar ou apenas votar eu agradeço.

Ah, a diversão na rola foi massa, além disso você foi corninho bem mansinho da esposa pra obedecer e pega na rola docomedor.

Enfim...𝕯𝖊𝖑𝖕𝖍𝖊, 𝕿𝖊𝖝𝖙𝖔 𝖛𝖔𝖙𝖆𝖉𝖘𝖘𝖒𝖔 𝖔𝖓𝖉𝖊 𝖘𝖚𝖆 𝖊𝖘𝖕𝖔𝖘𝖆 𝖒𝖔𝖘𝖙𝖗𝖔𝖚 𝖘𝖊𝖗 𝖉𝖊𝖛𝖔𝖗𝖆𝖉𝖔𝖗𝖆 𝖉𝖊 𝖗𝖔𝖑𝖆𝖘 𝖒𝖊𝖗𝖊𝖈𝖊 𝖙𝖗𝖊̂𝖘 𝖘𝖚𝖕𝖊𝖗 𝖊𝖘𝖙𝖗𝖊𝖑𝖆𝖘.

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Obrigado pelo comentário, esse dia foi revelador e um tesão da porra.

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