Cresci jogando bola desde cedo no campinho perto de casa com os mulekes, o que me deu um corpo legal sou moreno, 1,80, barriga sarada, coxas grossas e um volume que ostento com orgulho na frente que chama a atenção. Me chamo André, tenho 22 anos, sempre fui bom de bola, acabei entrando em um time do meu bairro para jogar alguns campeonatos, nesse time tinha um mano que sempre foi meu rival por ser um excelente jogador também, toda menina que eu ficava afim ele ia atrás em uma espécie de joguinho para mostrar quem era o Alpha da parada e eu fazia a mesma coisa, já chegamos até a discutir algumas vezes.
Ele também era alto um pouco mais baixo do que eu 1,77 de altura, branquinho, olhos claros, cabelo loiro toda pose de galã e ostentava uma bundinha grande durinha pelos anos de esporte. Não tinha muitos pelos, já eu usava um bigodinho safado de malandro. Estava chegando a época dos campeonatos e o capitão da equipe ainda não havia sido escolhido, a tensão entre eu e Lucas nome do meu rival estava grande dentro e fora do campo. Como as duas estrelas do time a posição de capitão estava entre a gente. Meus amigos zoavam já me chamando de capitão, até que nosso treinador um Negão alto de 1,85, uns 52 anos mais ou menos, careca e ainda forte da época que era jogador chamou todo mundo no centro do campo para fazer o anúncio.
- Bora menininhas, ta na hora de anunciar o capitão de vocês desse ano. - Ele falava com voz grossa e impondo ordem, sua figura era de respeito. - Parabéns, Lucas.
Me bateu um choque e uma decepção na hora, apesar dele ser um bom jogador todo time ainda achava que eu era melhor e merecia mais a posição, ele se levantou sorrindo e olhando para a minha cara com um certo deboche e começou a agradecer todo mundo que o cumprimentava, levantei e decidi não dar os parabéns na hora, fui até o vestiário peguei minhas coisas e fui embora sem tomar banho mesmo, sai rápido só queria fumar um para relaxar.
- Fala mano, ficou chateado com a escolha do treinador? - Disse meu colega de time chegando na pracinha perto do centro esportivo onde a gente treinava e eu estava sentado fumando.
- Foda mano, pensava que seria eu coloquei maior expectativa, agora é aturar a soberba daquele babaca. - Disse passando o cigarro para o meu amigo que apenas sorriu e balançou a cabeça em concordância.
Fui pegar meu celular para ver as horas e na pressa de sair dali lembrei que tinha deixado em cima do banco perto do campo, falei com meu amigo e voltei rápido até o campo, já não tinha ninguém mais lá só que vi a luz vestiário acessa, pensei que alguém poderia ter esquecido e resolvi ir até lá apagar, escuto o barulho de água caindo então penso em voltar já que alguém ainda estava tomando banho, até que escuto um gemido, depois um estalo. A curiosidade falou mais alto, quem poderia tá fudendo uma hora dessas lá dentro? Entrei devagar sem fazer barulho e me posicionei atrás do armário para tentar ver o que acontecia nos chuveiros que eram todos abertos. E tive um choque ao ver meu rival Lucas, ajoelhado no meio das pernas do nosso treinador sendo segurado pelos cabelos e levando tapa na cara, eu não tive reação nenhuma de início.
- Isso chupa sua putinha, você mereceu a vaga de capitão sendo uma cadela bem obediente. - Dizia o treinador, enquanto olhava decima subjugando Lucas ajoelhado no chão que apenas obedecia.
- Obrigado senhor, eu queria muito essa posição, só de ver a cara de derrota do André já valeu tudo. - Ele falava olhando nos olhos do técnico e voltando a chupar.
Eu nunca havia imaginado que Lucas era gay, aquela cena de um negão imenso e nosso treinador pelado e ele branquinho ajoelhado sendo tão submisso começou a deixar meu pau duro dentro do calção de futebol. Até aquele dia ele pegava todas as meninas, se achava o Alpha e exemplo de masculinidade. E não passava de uma putinha, até que tive uma ideia e comecei a filmar a foda dos dois. Der repente o treinador levanta ele pelos cabelos e coloca ele na parede e da um tapão que ecoa em todo vestiário na bunda dele, deixando a marca da mão vermelha na pele branquinha. Lucas apenas gemia, pedindo mais.
- Vou te comer que preciso ir embora, minha mulher tá me esperando sua putinha. - Ele disse já enfiando uma pica bem grande deveria ter uns 19cm grossa no Lucas, que para minha surpresa nem reclamou, com a facilidade que entrou dava para ver que ele já tinha experiência naquilo.
Ele bombava mandando Lucas gemer enquanto rebolava, batia na bunda dele sem parar ficaram nisso por uns 10 minutos até ele tirar a pica mandando ele ajoelhar novamente.
- Ajoelha puta e mama que seu leite ta chegando. - Ele dizia forçando a pica na garganta do Lucas que nessa hora já estava vermelho de tanto ser usado, só escutei o urro quando ele gozou jogando tudo na garganta do meu rival que engoliu sem nem ter opção. Jogando Lucas no chão depois e continuando seu banho.
Meu pau tava duro feito pedra na cueca e já saia pré gozo, nunca tive atração por homens mais toda aquela cena me deixou excitado principalmente vendo meu rival subjugado daquele jeito. Quando eu vi que o treinador estava já desligando o chuveiro e o Lucas ainda no chão, eu desliguei a filmagem e me escondi atrás de outro armário, ele se vestiu rapidamente pegou suas coisas e foi embora. E eu comecei a pensar o que poderia fazer com aquele video, até que escutei o chuveiro abrindo novamente e resolvi entrar em cena.
- Que show foi esse Lucas, não sabia que voce batia um bolão no vestiário também. - Disse rindo, Lucas virou assustado e com os olhos claros arregalados de susto não falava nada e eu continuei.
- Então foi assim que você virou capitão sendo a putinha do treinador, o machão pegador gosta de ser puta então. - Eu dizia sorrindo, quando ele veio para cima de mim. Eu era maior e mais forte derrubei ele na mesma hora que caiu ajoelhado no chão molhado.
- Você não sabe o que tá falando ninguém vai acreditar nessa porra, vão falar que é inveja de você não ter conseguido. - Ele dizia me olhando debaixo.
Eu comecei a rir e peguei meu celular mostrando ele a filmagem, o choque no seu rosto era indescritível. Ele começou a tremer e me implorar para não compartilhar aquilo com ninguém, aquela posição de poder ele implorando ajoelhado na minha frente o meu rival que sempre me provocou ali ajoelhado e com medo e as lembranças do técnico fudendo ele deixaram meu pau duro novamente e eu tive uma ideia para humilhar ele mais ainda.
- Tudo bem putinha não vou mostrar pra ninguém, só que agora você tá na minha mão, você sabe né? Vai ter que andar na linha e fazer o que eu mandar e como você gosta de ser puta eu tive uma ideia. - Nunca havia pensado em ficar com outro cara só que aquela situação toda havia me dado muito tesão. Ele me olhava sem falar nada apenas tremendo.
Eu dei um tapa na cara dele, que surpreso não reagiu apenas colocou a mão no rosto.
- Que foi não gosta de apanhar? Tava apanhando até agora. - Tirei minha roupa toda jogando no banco e fui até o chuveiro me molhando e olhando ele ajoelhado que não falava nada, ele sempre me encarava e brigava e agora ficou o tempo todo ajoelhado em silencio. Meu pau duro feito pedra sou dotado maior que do treinador uns 20cm. Dei a ordem que estava mais ansioso.
- Chupa, Viadinho. - Ele olhou assustado e não conseguia nem se mover.
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