Tudo começou com olhares que foram se intensificando. Vez ou outra era possível perceber ele me secando por causa de uma roupa ou por causa de uma posição. Seus olhos denunciavam tesão. Aquilo me deixava perturbada, mas também despertava em mim um frio na barriga e uma sensação estranha mas gostosa que só podia ser definida como tesão. Tanto que às vezes também me flagrava olhando para ele, seu corpo, seus músculos, o volume sob a calça. Gostava em especial quando ele usava aqueles shorts de futebol ou quando desfilava sem camisa pela casa. A situação vinha num crescendo que não consegui evitar de espiá-lo no banho um certo dia em que estávamos só nós dois em casa. Pude vê-lo nu, a bunda, o pênis... mesmo desarmado parecia grande, grosso, uma bela cabeça rosada... a água caindo, ele o lavando, queria ser aquela mão pegando forte, sentindo cada veia, não consegui não me imaginar com ele na boca... Tentei inclusive espiá-lo com ela durante a noite, pela fresta, mas o máximo que consegui foi ouvir alguns gemidos e ver duas silhuetas se movendo. A maior certamente era a dele, que navegava num ritmo forte, empurrando, entre duas pernas abertas. Não consegui não me tocar com o pouco que vi...
Tínhamos uma boa relação. Conversávamos bastante, desde sempre. Ele me ajudou muito quando entrei na faculdade no início do ano. Eu tinha o hábito de chegar da facul à noite e ficar na sala assistindo TV até tarde, qualquer coisa. Muito frequentemente ele vinha e costumava sentar no sofá também. Assistia o que eu estava assistindo. Vez ou outra puxava papo. Como ficávamos só nós dois acordados, passei a imaginar que aquela seria a melhor para tentar algo. Meu desejo aumentava a cada dia. O que me segurava era pensar na loucura daquela atração. Ele era dela. Se ela descobrisse, nossos vínculos estariam quebrados para sempre. Mas parecia inevitável.
Percebi que cada vez com mais frequência eu o flagrava me olhando, inclusive nessas horas. Como tinha o hábito de chegar, comer algo, tomar um banho e por uma roupa para dormir, que variava, às vezes um camisão e short, às vezes um conjuntinho de pijama, às vezes uma camisola, notei que dependendo do que eu vestia isso mexia com ele. Os olhares aumentavam... ficava um clima no ar cada vez mais denso.
Num dia, meio que para provocar, porque gostava de vê-lo me olhando, coloquei um conjuntinho com um short mais folgado que, sabia, deixava entrever a calcinha e poupa da bunda. Sentei no sofá, só a luz da TV, com as pernas dobradas sobre o assento e o bumbum levemente arrebitado para o lado dele. Conseguia imaginar exatamente o que ele via sentado do outro lado: a coxa direita desnuda, a polpa da bunda, a calcinha entrando entre minhas nádegas e apertando marcando minha vagina.
Foi muito fácil flagrar a frequência dos olhares e os nem tanto disfarçados apertos que ele dava ao volume por dentro do short de dormir. Estava evidente que o volume crescia exponencialmente e ele mal estava conseguindo disfarçar.
Vi minha oportunidade. Também estava morrendo de tesão, me sentindo molhada sem nem me tocar. Resolvi dar o primeiro passo. Afinal, era muito mais fácil para mim, jovem, fingir inconsequência e dar um sinal decisivo do que eu queria. Perguntei se podia me esticar no sofá. Falei que havia passado um dia muito intenso com trabalho e facul e minhas pernas doíam. Já tinha em outros momentos feito isso. Ele naturalmente me mandou ficar à vontade. Então me deitei no sofá, que era grande e estiquei as pernas enquanto fingia assistir a TV que pouco me interessava.
Assim, coloquei os pés sobre a base da coxa esquerda dele e muito vagarosamente, conforme os minutos passavam, fui aproximando um dos meus pés da sua virilha. Num certo momento, toquei com a base do pé o pênis dele. Senti-o duro. Bem timidamente continuei a roçar seu pênis por baixo do short com a palma do meu pé. Confesso que sentia algo pulsando e isso aumentava alucinadamente meu tesão. Senti-o colocando a mão grande e pesada sobre minha panturrilha, alisando-a. A cada carinho, seus dedos subiam um pouquinho mais, vagarosamente, até chegar à minha coxa.
Olhei, então, para ele. Fiquei fitando-o e tive o olhar correspondido. Não dissemos nada, mas nossa troca de olhares manifestava todo desejo que estava em mim e certamente nele. Sem dizer nenhum palavra, ele levantou minhas pernas e achegou-se mais apoiando, agora minhas panturrilhas e não mais meus pés sobre suas coxas grossas e peludas. Aquela sensação de pele na pele me incendiava e já me fazia esperar pelo que vinha a seguir.
Sua mão continuou o caminho de subida avançando mais pela minha coxa até chegar bem próxima da virilha, beirando o short, no limite da minha calcinha. Foi quando ele ousou mais e entrou por sob meu short repousando sua mão sobre minha vagina, por cima da calcinha. Ele começou a alisá-la fazendo pequenas pressões, o que certamente o fez perceber o quanto eu estava querendo, pois minhas pernas tremiam levemente e a situação já tinha deixado minha calcinha umedecida.
Abri levemente as pernas como que convidando-o a continuar com o carinho. Ele não titubeou. Pressionou mais forte sobre meu clitóris, passando seu dedo por cima da calcinha entre meus lábios e, quando chegou próximo ao períneo, puxou levemente a beira do tecido e invadiu com um dedo minha buceta passando-o e subindo até meu clitóris, onde começou a massageá-lo. Fechei os olhos neste momento como que me entregando.
Não demorou muito para que ele começasse a puxar a calcinha num movimento para tirá-la. Meio que num repente segurei-a pelas alças, como que num arrependimento que foi desarmado com um olhar mais intenso dele, que me fez ceder.
Ele a retirou. Passou minha perna direita por trás do pescoço dele apoiando-a no ombro e ficou olhando minha xana e mordendo os lábios levemente. Reaproximou sua mão e senti uma primeira dedada dele penetrando-me, tirando e acariciando o clitóris. Ele a olhava hipnotizado. Lisinha, ele a acariciava por fora enquanto soltava um sussurro... “como eu queria isso”.
Não demorou muito e ele se movimentou colocando sua cabeça entre minhas pernas que passaram a se apoiar nos ombros dele. Ensaiou um primeiro beijo nela e passou a língua entre os lábios até tocar o clitóris. Me senti indo às nuvens, mas o olhei censurando e sussurrando “Aqui?”, ao que ele respondeu, “vai ser aqui mesmo, isso vale o risco, troco qualquer coisa por essa buceta”. E dizendo isso, voltou a me chupar agora com mais intensidade.
Não resisti. Joguei a cabeça para trás no braço do sofá. Tentei relaxar mas estava tensa com a situação. Minhas pernas tremiam sobre os ombros dele enquanto era chupada. Botei minhas mãos sobre a cabeça dele meio que empurrando-o para que sua língua me penetrasse.
Ele ficou ali me chupando um tempão. Às vezes rebolava involuntariamente ou forçava minha pélvis contra sua cabeça. Cada vez mais molhada. Cada vez com mais tesão até me tremer toda. Aquela sensação maluca, uns espasmos e um desejo intenso de que ele me penetrasse logo.
Foi o próximo passo. Ele se levantou de entre as minhas pernas. Ficou sentado de lado no sofá tirando o pênis e me deixando ver aquele pau maravilhoso que já havia espiado no banho e imaginado enquanto o espiava comendo ela.
“Vem, sua vez de fazer um carinho.” O pau dele era muito convidativo para uma chupada, mas eu estava doidinha para tê-lo dentro de mim, ansiosa demais. Não fui. Abri um pouco mais a perna, coloquei a mão ao lado da minha xana meio que a abrindo num convite para ele, que sacou logo o recado e foi se projetando para cima de mim e se colocando entre minhas pernas enquanto ajeitava a cabeça do pau entre meus lábios.
Nem pensamos em camisinha nesse momento. Quando vi sua cabeça entrava pela minha buceta, que abria facilmente, extremamente lubrificada por meu tesão e pela saliva dele. E assim o seu pau foi investindo, abrindo espaço e me preenchendo rapidamente. Não demorou muito e já estava sentindo minhas pernas se abrirem mais e seu saco encontrar minhas nádegas.
O movimento não demorou a ficar mais rápido e intenso. Ele jogou o corpo sobre mim. Senti seu peito definido comprimindo meus seios, suas mãos travando minha cintura para investir cada vez mais firme. Rolou um beijo de língua e, em seguida, um movimento mais forte que começava a fazer aquele som delicioso da sua cintura se encontrando com a minha.
“Está ficando muito barulhento. Ela vai perceber e acordar”. Sussurrei no ouvido dele. Ele me fez um olhar de censura e continuou com mais força enchendo suas mãos com minhas nádegas.
“Deixa eu cavalgar você?” – falei entre pequenos gemidos causados pelas investidas dele.
Não demorou dois segundos e ele me segurou pela cintura e fomos nos ajeitando sem descolar. Ele deixava muito claro que não queria largar de mim nenhum momento.
Posicionei-me de frente pra ele, ajoelhada no sofá e comecei a cavalgá-lo pra frente e pra trás enquanto apoiava as mãos nos ombros largos dele. Eu era mulher pequena, como ela. E ele era um cara grande, corpo de academia, sem exagero, mas definido.
Montei gostoso, aumentando o movimento e jogando a cabeça pra trás enquanto ele segurava minha cintura e estimulava minha cavalgada. Comecei então a rebolar na pica dele, que estava todinha dentro de mim. Para provocá-lo, subia, quase deixando o pau escapar, e descia com rapidez senti-lo me penetrando.
Ele subia uma das mãos, segurava-me a nuca e forçava o polegar contra minha boca. Eu o chupava olhando pra ele, o que o fazia enlouquecer de tesão.
“Muito safada você, não sabia que isso tava escondido aqui em casa. Onde aprendeu tudo isso em tão pouco tempo hein?”
Me aproximei dele beijando seu pescoço e mordiscando o lóbulo da sua orelha para lhe sussurrar a resposta da sua curiosidade.
“Aprendi vendo ela com você.” Não era bem isso, não tinha visto com muita nitidez, mas sabia que ele ia ficar com mais tesão ao ouvir. Então inventei.
Não deu outra. Ele me puxou mais pra perto dele, me comprimindo pela cintura e, meio que me castigando, bombou forte dentro da minha buceta. Enquanto ele me pegava forte, eu também cavalgava alucinada no pau dele, forçando seu pênis contra mim.
Então ele me surpreendeu com uma dedada no cuzinho enquanto comia minha buceta. Seu dedo entre minhas nádegas entrou sem muita resistência, uma vez que sua saliva tinha escorrido por elas e deixado meu cuzinho encharcado.
Aquilo me deu mais tesão. A vontade de gemer era demais. Tive me morder os lábios até machucá-los. Percebi que ele também já estava quase gozando. Embora estivesse bom e desejasse continuar mais, sabia que precisava por fim naquilo logo porque o risco era grande. Comecei a rebolar alucinadamente com o pau dele dentro de mim enquanto me aproximava novamente do ouvido dele com os braços envolvendo seu pescoço, ocasião em que depositei no ouvido dele as palavras que todo homem gosta de ouvir: “goza bem dentro de mim, quero que você me encha de porra, quero ir dormir com ela dentro de mim para ficar lembrando de você”.
Não deu outra, algumas investidas mais intensas e senti uma pressão dentro de mim, me preenchendo. O pau pulsava forte lá dentro. Os movimentos meus e dele foram diminuindo, os corpos arrefecendo, as respirações demonstrando cansaço... Ficamos alguns segundos ali, corpos juntos, eu praticamente deitada sobre ele.
Retomei as forças. Me distanciei um pouco, fitei-o e lhe dei um forte beijo de língua com ele ainda dentro de mim. Aí me levantei sem deixar de olhá-lo. Peguei a calcinha, fui colocando-a enquanto ele me admirava, desejei uma boa noite e o deixei lá na sala, no sofá, enquanto ia dormir sentindo a porra dele minar devagarzinho de dentro da minha buceta e encharcar minha calcinha. Adormeci pensando no que tinha rolado e ansiando a próxima noite no sofá ou no meu quarto ou no deles...