Exagerei no viagra e fui parar na emergência

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 1312 palavras
Data: 26/09/2025 02:52:19
Última revisão: 26/09/2025 02:55:22

Aí, posso dar o papo reto? Pior do que parar na emergência do hospital é chegar lá de pau durão, com teu tio gritando e geral olhando. Eu não sabia onde esconder a piroca, o velhote não parava de dar esporro e o enfermeiro que tava me atendendo não soube disfarçar a vontade de rir da minha cara.

- Posso saber o que tá acontecendo aqui? – um médico perguntou.

- Adivinha, doutor? Mais um caso de novinho marrento querendo aparecer na frente dos amigos. Esse fedelho tomou viagra na praia, o senhor acredita? – meu tio puxou minha orelha e eu quase caí da maca.

- Calma aí, pô! Tá machucando, tio!

- Machucando é o caralho! Tu quer morrer, seu filho da puta!? Já pensou se teu pai descobre o que tu fez?

- E daí?! Eu tenho dezoitão, porra, sou mais pirralho não.

- E só porque tem 18, tu acha que teu pai não vai ficar puto!? Se manca, filho da puta! – dessa vez ele pulou o puxão de orelha e partiu pro cascudo na minha cabeça.

- Ai, cara! Pera, já basta de problema hoje!

- Calma aí, vamo acalmar os ânimos. – o doutor entrou no meio de nós e impediu meu tio de me bater.

Ele pegou a prancheta, leu minha ficha, depois me tirou dos pés às cabeças e riu de canto de boca.

- Júnior, né? Vamo comigo ali dentro que eu vou precisar te medicar pra cortar o efeito, certo?

- Beleza. – desci da maca e o acompanhei até uma salinha interna e fechada na área da enfermaria.

Meu nome é Douglas, vulgo Júnior, tenho 18 anos, moro no Morro do Juramento e treino jiu-jitsu três vezes na semana. Corpo em dia, físico na moral, 1,74m, 78Kg de massa magra, pernas cabeludas, pele morena, cabelinho na régua, bigode fino, tatuagem no ombro pegando o braço, peitoral malhado, abdome chapado e pés grandes, veiúdos de uma ponta à outra. Assim que eu entrei na sala fechada com o doutor e ele me olhou, eu senti o arrepio subir e logo percebi que o sem vergonha manjou meu pau, não sei se de curiosidade ou por culpa do protocolo médico.

- Mas me conta, Júnior. Tava no motelzinho com a novinha e se emocionou, foi? – ele se esforçou pra falar na minha língua.

- Pô, paizão, quem dera. Tava nada. Tava da praia com os cria, tá ligado? Entornei vários copão de uísque, fiquei como? Empolguei legal, perdi a noção.

- Tá, mas onde que o viagra entra nisso?

- Rasta beach, doutor. Bagulho doido, várias mina gata. Cheio de piranha e eu doido pra foder, se ligou? Joguei logo duas azulzinha pra dentro pra deixar o garoto em ponto de bala na sunga, a postos.

- DUAS!? MEU DEUS!

- É, foi foda. Coração começou a acelerar, a boca secou, o olho queimou. Achei que ia morrer, meu saco chegou a doer. – apertei a pica no short e ele manjou de novo, não segurou a onda.

- Tô entendendo. Tomou viagra só pra pagar de pirocudo na praia e ainda exagerou na bebida, né? Que perigo, Júnior. Essa é a ditadura da performance que a gente vive. – o cara ajeitou o soro que a enfermeira colocou no meu braço e aplicou uma injeção por fora pra sossegar meu facho.

- Ditadura do que?

- Ditadura da performance. Todo mundo quer ser 100% tudo o tempo todo. Você inventou de bancar o machão e quis ficar de pau duro na praia. Resultado: pagou com a saúde. É sério que cê achou que as mulheres iam te olhar só por causa da ereção, filhão? Que pensamento amador. Coisa de iniciante.

- Ih, qual foi? Só porque tu é casado, doutor? Tô solteirão na pista, pô, atrasa meu baile não. Eu sei o que eu faço, cuzão. – mandei na lata.

- Sabe de nada. Posso ser sincero contigo? Pau marcando na roupa não chama atenção de mulher nenhuma, chama atenção é dos gays. Eles que gostam. – ele caiu na risada às minhas custas.

- Ah, vai se foder! Heheheh! Pior que meus amigos já deram esse papo, mas nada a ver. Sai fora.

- Então vê se para de aprontar, rapaz. Praia não é lugar de viagra, escutou?

- Escutei, escutei. Sermão dado. Agora posso ficar em paz ou vou ter que passar meia hora ouvindo esporro teu? – reclamei.

- Relaxa, você ainda tem tempo pra pensar enquanto o remédio faz efeito. Daqui a pouco eu volto pra ver se melhorou, ok?

- Já é, doutor. Tudo nosso, fortaleceu.

Ele saiu, me deixou sozinho na sala e eu fiquei papo de 25min tentando não pensar em sexo, sexo e mais sexo. Meu tio não tinha almoçado e aproveitou pra comer alguma coisa fora do hospital, o tempo passou e logo o coroa barrigudo e meio grisalho retornou pra conferir se o soro já havia terminado. O doutor era branquinho, tinha aliança no dedo, cara de nerd e jeitinho de moça, apesar da barba grossa e dos 1,86m de altura, e o mais engraçado é que ele já entrou na salinha de olho no volume do meu calção, nem fez questão de disfarçar.

- E aí, moleque? Aliviou? Deu pra passar o fogo?

- Quase nada, doutor.

- Mentira? Sério?

- Tô dizendo. Saco tá pesado, acho que meu remédio é outro. Só vou aliviar quando bater de frente com uma xereca, não tem jeito.

- Impossível. Era pra medicação fazer efeito, a menos que...

- A menos que...?

- Olha, Júnior. Vou ter que pedir pra você arriar o short, tá certo? Preciso conferir uma coisa.

- Show. – arriei o calção sem neuras, ele arregalou os olhos e quase caiu pra trás.

- PORRA, MOLEQUE!

- Que foi, doutor?! Vou morrer!?

- Não, não! Quem morre são as minas que dão pra você, com certeza!

- Como assim?!

- Óbvio que a medicação não fez efeito, Júnior! – ele ajoelhou na minha frente e segurou minha pica. – Tem que dobrar a concentração do remédio, senão não vai deitar um mastro desse tamanho! Tá doido! É grande e grosso! Como você pode ter 18 anos e uma rola de mais de 20cm, garoto!? Sacanagem!

- Heheheh! Bem que eu desconfiei. Quase todo médico que eu conheço é boiola, mas tu é o primeiro casado que eu vejo. Tua mulher sabe que tu é viado, coroa?

- Sabe nada, nem precisa saber. O bom de ser médico e viado é que eu tenho meus próprios métodos de atendimento nesses casos, quer ver? – antes de eu responder, o cretino abriu a boca, chupou a cabeça do meu caralho e deu aquela linguada de arrepiar a parte de trás das canelas, nas panturrilhas.

- SSSS! Que porra é essa, cuzão!? Tá maluco?!

- Sua rola não vai descer até ser ordenhada, tá na cara. Vou drenar o leite com a boca e te deixar levinho, pode contar comigo. Aqui é medicina por amor. Hahaha. Mmmm! – deu o aviso e tornou a engolir com facilidade, nem pareceu que tava encarando mais de um palmo de piroca torta.

- E quem disse que eu curto mamada de viado, seu merda? FFFF!

Ele usou uma mão pra apertar meu saco de leve, emendou a outra no meu cacete e arregaçou com a boca pra deslizar até as amídalas. A boquinha do doutor era quente, úmida e escorregadia, seus lábios carnudos fecharam no talo do meu piru e eu fui no céu com a sensação da baba dele escorrendo pras bolas, foi quando tomei impulso na maca, espetei a goela do viadão e ele engasgou na ponta da caceta, mostrando que era guerreiro e que tava disposto a ter a garganta fodida.

- GRRRR! Então já é, tu que vai tirar meu leitinho hoje! Chupa essa porra, faz teu nome! SSSS!

- GMMM! Pau bom de mamar, olha como eu engulo. – o filho da puta gargarejou, sugou minhas bolas junto e eu não acreditei na cena da genitália INTEIRA escondida na boca dele.

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