Sou enfermeira, tenho 23 anos, e mesmo com pouco tempo de trabalho no hospital, já tinha ouvido muitas histórias de que a enfermagem é cheia de safadeza. Confesso: não posso negar que é verdade… rsrs.
Uma noite, no plantão, estávamos conversando besteira e uma colega contou, sem pudor, que tinha um cunhado negão, casado, safado e que era doida pra dar pra ele. Eu ri, mas por dentro fiquei atiçada. De tanto ouvir, não resisti: pedi o número dele. E pra minha surpresa, ela me passou.
Comecei a conversar com ele no WhatsApp. No início, parecia tranquilo, até meio sério. Mas conforme as mensagens ficaram mais picantes, a gente não resistiu: marcamos de nos encontrar.
Na primeira vez, desci durante meu plantão, ainda de uniforme: calça larga e blusa branca. Ele me esperava no carro, parado na rua escura. Um negão forte, sorriso largo, voz grossa. Entrei, conversamos rápido, mas logo os beijos quentes tomaram conta. Ele meteu a mão na minha buceta por cima da calça, e eu sentia a calcinha ensopar. A mão dele era pesada, firme. Retribuí puxando o pau duro dele por cima da calça, até que não aguentei: baixei o zíper e meti a boca. Chupei com vontade, lambendo a cabeça, sugando forte, até ele gemer e gozar tudo na minha boca, me enchendo de leite quente. Engoli sem pensar. Só deu tempo de me ajeitar e voltar correndo pro plantão.
Mas aquela foda incompleta só me deixou com mais fome. Então, no plantão seguinte, fui preparada: depiladinha, calcinha preta mínima, perfume marcante.
Era quase meia-noite quando ele mandou mensagem: “Tô chegando. Sai por uma hora.” Corri, desci de uniforme outra vez, rindo da ousadia. Entrei no carro e os beijos já vieram vorazes. Ele dirigia com uma mão no volante e a outra dentro da minha calça, enfiando os dedos na minha boceta molhada a cada semáforo. Eu retribuía metendo a mão dentro da calça dele e logo estava de boca no pau grosso, chupando no caminho até o motel.
No quarto, não resisti: virei de costas, baixei a calça do uniforme devagar e empinei a bunda tatuada pra ele ver. Ele arregalou os olhos:
— Porra… não imaginava que você era tão gostosa. Que bunda é essa?
Tirei a blusa, fiquei só de conjunto preto — sabia que era a fraqueza dele. Ele veio por trás, grudou o corpo no meu, e sem demora já estava me comendo de pé, contra a parede, socando fundo enquanto segurava minha cintura. A cada estocada ele elogiava:
— Que bunda deliciosa… safada… sabia que ia ser putinha pra mim.
Meu cabelo preto longo balançava nas estocadas. Ele metia tão forte que eu não conseguia conter os gemidos, até gritei quando gozei toda melada no pau dele.
Fomos pra cama. Sentei na pica dele com força, rebolando, gemendo, enquanto ele chupava meus peitos com vontade. O safado ficou maluco. Quando disse que ia gozar, ele me tirou de cima e me colocou de quatro. Segurou meu cabelo, bateu na minha bunda, socava sem piedade, me chamando de puta. Eu delirava.
— Vai, goza na minha buceta, porra! — implorei.
E não demorou: senti o jato quente dele estourar dentro de mim, forte, grosso, me enchendo inteira. O gozo dele fez o meu explodir junto, gritando, tremendo, gozando no pau dele.
Depois, exaustos, rimos, tomamos banho juntos. Vesti meu uniforme de volta, mas por dentro sabia: a partir dali, eu ia dar sempre pra esse negão safado. Voltei pro hospital ainda molhada, pernas bambas, coração acelerado, contando os minutos pro próximo plantão.
Daí em diante a gente sempre ficava no carro na porta do hospital e era uma delícia...