👩🏻‍⚕️👨🏾‍🦱2° vez com Enfermeira com Negão cunhado da minha amiga 🍆💦😈

Um conto erótico de JJ
Categoria: Heterossexual
Contém 544 palavras
Data: 26/09/2025 08:25:59

Oi gente, sou eu, Babi.

Definitivamente não tinha mais como esconder: depois de tantas vezes dando pro negão, cunhado da minha amiga — casado com o irmão do marido dela — eu estava viciada naquele pau. Foram vários encontros na porta do hospital, chupadas quentes dentro do carro, gozos escondidos no banco de trás.

Mas eu tinha tentado me afastar. Senti ciúmes quando descobri que ele também pegou minha amiga. Fiquei puta, decidi deixar de lado. Só que… ele não desistiu.

No fim de semana, me chamou pra um churrasco num sítio de um amigo. Eu, entediada em casa, acabei aceitando. Coloquei uma sainha preta curtinha, blusinha preta colada no corpo e uma rasteirinha — simples, mas provocante.

No churrasco, nada rolou. Passamos a tarde como dois amigos qualquer: rimos, bebemos, conversamos. A cada copo de cerveja eu pensava: "acabou mesmo, ele não quer mais". Até a volta pra casa foi tranquila. Conversa normal, nenhum toque, nenhum olhar malicioso.

Quando estacionou na porta da minha casa, agradeci pela noite e comecei a abrir a porta do carro. Foi aí que ele me surpreendeu: segurou meu cabelo com força e sussurrou no meu ouvido:

— Vai não, safada.

Puxou o pau pra fora ali mesmo e empurrou minha cabeça pra frente. Não tive escolha: abri a boca e engoli aquela pica grossa no meio da rua. O medo da minha mãe aparecer na janela se misturava com o tesão absurdo de mamar aquele homem proibido. Eu chupava com vontade, babava o pau inteiro, lambia a cabecinha, chupava as bolas… enquanto ele metia os dedos na minha buceta molhada por baixo da saia, estalando contra minha calcinha encharcada.

O tesão era tanto que ele não se aguentou: abriu a porta de trás e mandou eu entrar. No banco de trás, me puxou pelo braço, levantou minha sainha e me sentou no colo dele sem dó. O pau entrou inteiro de uma vez, fazendo meu corpo estremecer.

— Caralho, Babi, que buceta gostosa… — ele gemia, enquanto sugava meus peitos com a boca.

Eu rebolava enlouquecida, cavalgando com força, gemendo alto sem ligar mais pra nada. A rua estava movimentada, tinha gente na esquina, mas a adrenalina me fazia gozar mais rápido. Meu corpo tremia, a buceta latejando enquanto eu gozava forte no colo dele, gritando baixinho que não aguentava mais.

Mas eu não parei. Continuei cavalgando, sentindo cada estocada dele, cada soco do pau contra o fundo da minha buceta. Ele me chamava de safada, mandava eu gozar junto, e quando ele explodiu lá dentro, senti o jato quente me preenchendo enquanto eu gozava de novo, rebolando quase sem ar, descontrolada.

A saia já estava enrolada na minha cintura, meus seios quase pulando pra fora da blusa. Tentei me recompor, puxei a roupa de qualquer jeito e desci do carro correndo. Entrei em casa com a calcinha encharcada de porra, o corpo inteiro tremendo, a buceta latejando. Dormi daquele jeito, toda melada, com medo de acordar alguém.

No outro dia, o choque: a vizinha mostrou pra minha mãe as imagens da câmera de segurança. Eu, no maior flagra, descendo do carro e entrando no banco de trás com ele. Disse que eu estava transando ali mesmo na porta. Eu neguei até morrer, claro… mas por dentro revivia cada segundo daquela foda proibida.

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