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Sou Babi, enfermeira, e já não era novidade que eu vivia realizada com meus encontros frequentes com o meu negão casado, cunhado da minha amiga. Tudo começou na porta do hospital, e dali em diante se tornou um vício. Muitas vezes a gente combinava só de conversar, mas eu nunca segurava a onda: descia do plantão, entrava no carro dele e acabava com a boca cheia de pau e de porra, deixando ele voltar pra casa mais leve.
Só que dessa vez foi diferente.
Desci achando que ele se contentaria com uma mamada rápida, mas assim que engoli a rola dele e senti os dedos dele cutucando minha bucetinha molhada por baixo do uniforme, percebi que ele queria muito mais. Eu me esforçava pra fazê-lo gozar rápido, mas ele segurou minha cabeça e falou com aquela voz grossa:
— Hoje não vai ser só boquete… você vai sentar nesse pau aqui mesmo, na porta do hospital.
Arrepiei na hora. Fiquei receosa, porque era rua de movimento, gente passando sempre. Mas meu tesão falou mais alto.
Ele estava no banco do motorista. Mandou eu subir no colo dele, como se estivesse dirigindo. Obedeci, tremendo de tesão, enquanto ele abaixava minha calça do uniforme até os pés. Fiquei só de calcinha preta minúscula. Ele afastou o pano de lado e encaixou a rola grossa e quente em mim de uma vez.
Segurei firme no volante, e comecei a rebolar como se estivesse guiando o carro. A adrenalina era surreal: qualquer pessoa que passasse podia ver, e eu ali, com a cara de comportada, mas metendo gostoso no pau daquele homem casado. Ele socava de baixo, estocadas firmes, me chamando de putinha, e eu gemia baixinho tentando segurar a voz.
Não demorou pra eu perder o controle. Gozei forte no colo dele, tremendo, gemendo sem vergonha, a buceta espremendo a rola dele toda. Isso só deixou ele mais louco: segurou minha cintura com força e socou mais fundo, até não aguentar mais. Senti o pau latejando dentro de mim, o gozo quente explodindo e me enchendo inteira.
Fiquei ali alguns segundos ofegante, ainda no colo dele, com o corpo trêmulo e a buceta cheia. Depois, ajeitei a roupa rápido, subi a calça e voltei pro meu lugar no carro, tentando me recompor. Ele riu, ainda com a respiração pesada.
Desci e voltei pro hospital com as pernas bambas, a bucetinha pingando porra e o coração acelerado. Mais uma vez, eu tinha sido a putinha safada do casado, sem conseguir resistir àquela rola.
Infelizmente amo perigo