LISTA DE AFAZERES DE UM SUBMISSO RENDIDO A SEU MACHO
Alguns dias se passaram e eu continuava completamente devoto ao meu senhor, obedecendo e cumprindo as tarefas as quais me eram designadas. Christian já havia percebido e entendido qual era meu papel: ser submisso às suas vontades. A medida que o tempo passava, tudo naturalizava-se entre nós: eu preparava café para ele, lavava as louças, comprava seu almoço, o levava e o buscava onde ele precisasse ir, lavava e dobrava suas roupas, deixa seu guarda-roupa e seu quarto limpo e organizados, além de todas as tarefas que meu senhor me ordenava. Nada mudara: como forma de pagamento e agradecimento, recebia suas cuecas usadas, suas meias, sua porra e seu corpo. Vivia para agradá-lo e mimá-lo e sentia-me feliz e realizado (e de pau duro boa tarde do tempo). E entender que eu estou aqui para servi-lo e agradá-lo é extremamente reconfortante.
Fui trabalhar sexta-feira 23h e Chris tinha ordenado de no sábado, ao sair da pousada, às 7h da manhã, ir para sua casa. Eu tinha algumas coisas para fazer para meu homem. Chris me enviou no What's App uma lista de afazeres:
- Limpar o quarto
- Trocar roupa de cama
- Tirar poeira dos móveis
- Lavar roupas
- Lavar tênis
Essa última tarefa ainda não havia realizado. Lavar seus tênis era uma sensação que ainda não havia experimentado. Já havia experimentado o cheiro de seus tênis, mas lavá-los seria inédito.
Assim que cheguei na república, abro a porta do quarto do Chris, o cheiro daquele ambiente já me deixou tonto de tesão. Ali era o ambiente que dormia e passava a maior parte do tempo o meu macho. Abro a porta e ele, tadinho, acorda.
— Chegou já, putinha? -diz Chris, ao me ver, com os olhos entreabertos.
— Sim, senhor. Atrasei um pouco porque passei em casa para pegar algumas coisas.
Entro em seu quarto, troco de roupa e Chris pede para que eu faça um café para quando nós acordarmos. Vou à cozinha, coloco a água no fogo para ferver e enquanto ferve, com meu senhor dormindo, volto em seu quarto, procurando fazer menos barulho possível. Entro e pego os dois pares de tênis que estão sujos e que meu senhor me ordenou lavar. Vou até o tanque e os lavo, pensando que ali ficam os pés do meu homem e as meias que tanto cheiro e amo. Antes de lavá-los, entro no banheiro com um deles, o que está com o cheiro mais forte, e bato uma punheta deliciosa e gozo com o sapato do Chris no meu nariz. Confesso que já fiz isso algumas vezes. (ksksksksks)
Após obter prazer graças ao meu senhor e terminar de lavar seus tênis, passo o café e volto para a cama. Chris está dormindo, como um anjinho. Penso no que já fiz até agora e deito ao seu lado, abraçando-o. Meu homem é muito carinhoso e amoroso, abraçando-me também, após questionar-me se já havia preparado seu café. Digo que sim e que também já havia lavado os tênis que estavam sujos.
— Eu não disse que era pra você lavar agora, porra. Era para você fazer o café e vir deitar comigo!
— Desculpe, mor. Achei que poderia lavar agora de uma vez.
— Quando eu disser que é pra você fazer algo, me obedeça. Mas se você já fez, fazer o quê. Agora vamos dormir.
Após ser repreendido por aquele homem, percebi que ser submisso requer também, para além de respeito, devoção e reconhecer meu lugar no mundo e em sua vida, saber a hora certa de executar as tarefas designadas a mim. Nos abraçamos e recebi muitos beijinhos e carícias e era ali e nessa situação que queria estar com o meu dono.
Acordamos pouco mais de 13h. Meu senhor me acordou com beijos e esfregando seu pau em minha bunda. Ele estava com uma cueca verde, que em seu corpo ficava maravilhosa. Levantamos e tomamos café. Chris elogiou meu café que nem se compara com o dele, claro, mas fiquei feliz com o elogio.
— Então você já lavou meus tênis. Agora falta lavar minhas roupas e limpar meu quarto.
Chris ordenou que eu fosse agora lavar suas roupas lá em casa e enquanto as roupas estavam batendo na máquina, eu voltasse e arrumasse seu quarto. Obedeci prontamente e fui até seu quarto e recolhi suas roupas. Não demorou muito: levei suas roupas e deixei-as batendo na máquina. Voltei para a república e meu senhor estava jogando overwatch no PC, todo largado na cadeira. Um deus! Comecei a arrumar seu quarto e assim que a partida terminou, meu dono me pegou por trás e deitou comigo na cama, dizendo que se aliviaria antes de eu terminar de arrumar seu quarto. Meu coração acelerou. Chris então fechou a porta de seu quarto, ficou só de cueca e mandou que eu deitasse pelado na cama. Obedeci. Christian passou a mão devagar pela frente da cueca, massageando lentamente, como se estivesse provocando mais a si mesmo do que a mim. Depois, deu um passo à frente. Ele sentou em meu peito de modo a deixar seu pau bem próximo ao meu nariz e disse que ficaria um tempo ali, para eu sentir seu cheiro enquanto sentia seu peso sobre mim. Sem palavras: não há como explicar essa sensação! O cheiro vinha antes do toque: o suor leve, o perfume do meu deus e aquele azedo gostoso que vinha debaixo da cueca. Era isso que eu amava. O cheiro do meu macho ao natural. Cheirei muito seu pau por cima da cueca. Fiquei ali por uns cinco minutos sentindo aquele cheiro e meu senhor mexendo em seu celular, até que meu senhor se levantou e ordenou que eu me ajoelhasse em sua frente.
— Fica de joelhos, ordenou Christian com voz baixa, mas firme.
— É isso que você quer, né?, perguntou, puxando a cueca para baixo com calma, deixando à mostra os pentelhos e o saco suado do dia inteiro.
— Quer sentir o cheiro do meu pau depois de um dia quente?
Não precisei responder. Chris terminou de abaixar sua cueca e guiou minha cabeça até onde ele sabia que eu queria estar: bem ali, entre suas pernas, com o nariz colado no seu saco, sentindo o cheiro natural e real do seu macho. Senti o cheiro da cabeça de sua pica. Que cheiro maravilhoso, incrível, gostoso e doce!
— Isso. Cheira direito. Sente quem manda aqui.
Chris começou então a socar seu pau em minha boca com movimentos rápidos, fazendo eu me engasgar em seu cacete cabeçudo. Seu saco suado, seus pentelhos bagunçados e o cheiro inconfundível daquele macho dominante me deixam sufocado de tanto prazer. Seu cheiro natural faz meu corpo inteiro tremer.
Obedecia a cada comando com fervor. Cheirava e esfregava meu nariz em seus pentelhos úmidos, sentindo o gosto salgado de sua pele e o toque de seus pelos. Eu gemia baixo, como se cada segundo ali fosse uma bênção. E era!
Christian olhava de cima, satisfeito. Ele sabia exatamente o que causava em mim e que me entregava com prazer. Meu homem segurou meu queixo e me obrigou a olhar nos olhos dele.
— Você é meu, viadinho inútil, disse, e eu me derreti, sentindo a submissão me consumir.
Meu senhor me guiou até a cama e me fez deitar de costas. Ele se posicionou sobre mim e senti cada parte do corpo dele dominando o meu. As mãos dele exploravam todo meu corpo, seus pés me provocavam e quando suas axilas, quentes e peludas, chegavam próximas ao meu rosto, naquele dia quente, o suor invadia minhas narinas e ficava maluco de tesão. Então, abriu a gaveta do criado-mudo e pegou o K-med e passou em meu cu e em sua pica. Chris foi enfiando, com delicadeza e gentileza, até enfiar todo seu pau em meu cu. Sua pica entrava e saia do meu cu com facilidade. Cada movimento era calculado, intenso, eu e meu corpo obedecíamos automaticamente a cada comando do meu homem. Ele então me fez ficar de quatro, estocando meu cu de forma mais intensa, e esticou sua mão e pegou sua cueca e a esfregou em minha cara. Chris também passava a mão em suas axilas e tapava meu nariz, fazendo com que sentisse ora o cheiro de sua cueca usada ora o do suor de seu sovaco. Eu me perdia, completamente submisso e entregue. Cada gesto seu me enlouquecia.
Ele me fez sentir cada centímetro de seu pau. Enquanto me penetrava, deitado e entregue em sua cama, usava seus dedos para explorar meu corpo, dando-me tapas e apertando com força meus ombros e minha cintura. Eu gemia, sentindo meu corpo entregue na intensidade da dominação dele. Tudo o aquele deus fazia comigo era para me fazer perder totalmente o controle.
Christian sorriu ao me ver tão entregue e perdido e continuou me dando prazer. Cada estocada em meu cu, cada xingamento, tudo estava perfeito, até que o ápice finalmente me consumiu por completo. Meu corpo se contorceu sob o dele, tremendo, gemendo, absorvendo cada segundo de seu cheiro e da dominação exercida dele sobre mim. Gozei, sentindo a porra do meu homem escorrer pelo meu cu. Gozamos e chegamos ao prazer juntos. Meu Deus: o pessoal da república deve ter ouvido parte do que acabamos de fazer ali!
Nos limpamos e Chris foi tomar um banho, visivelmente cansado após esse sexo gostoso. Antes de entrar no banho, de forma carinhosa e rude ao mesmo tempo, me disse:
— Agora você limpa meu quarto enquanto eu tomo banho.
Como eu estava nessa rotina maravilhosa, servindo-o e obedecendo-o da forma como ele desejava, e já ajeitando seu quarto e realizando as tarefas as quais me eram designadas, não tive dificuldade em arrumar seu quarto. Troquei a roupa de cama, tirei poeira dos móveis, passei lustra-móveis, tirei as teias de aranha, varri, passei pano e depois dei uma esfregada com um pano com água sanitária para deixar o chão mais clarinho. Dobrei e guardei suas roupas, ajeitei o guarda-roupa, alinhei seus livros na estante e lavei as louças que tomamos café. Seu quarto estava arrumado e cheiroso.
Meu senhor saiu do banheiro enquanto eu estava na cozinha terminando de lavar as louças. Abraçou-me por trás, carinhoso, e perguntou se eu estava feliz na relação que estávamos. Feliz? Eu estava realizado, disse a ele. Mais que isso: havia encontrado meu propósito de vida. Talvez seja difícil para alguém que não curta esse tipo de relação, essa dominância/submissão, entender as sensações pelas quais passamos. Eu não entendo o que um dominador sente, mas sei o que sente um submisso. Poderíamos hablar horrores, mas o que nos interessa saber é que não é apenas uma simples felicidade ou entrega ou realização: é tudo isso e muito mais. É um estilo de vida.
Chris voltou para seu quarto e viu que eu já o tinha arrumado.
— Então já arrumou meu quarto! Você está rápido hoje, mor.
Disse então a ele que iria em casa buscar suas roupas que já deveriam estar lavadas. Meu dono pediu para que antes eu passasse no mercado e comprasse torradas, hot pocket e algumas coisas que ele estava precisando. A sensação de servi-lo nunca me cansava. Obedeci e fui ao mercado, comnforme orientado por ele, e comprei tudo de que ele estava precisando. Voltei para a república, guardei as coisas na despensa e na geladeira e fui para casa tirar suas roupas da máquina. Pouco mais tarde, voltei à república para pendurar as roupas e à noite dobrá-las e guardá-las.
Esse foi um grande dia para mim, de submissão e servidão ao meu homem, meu macho, meu dono e meu mestre, Chris. Te amo e te admiro e tenho verdadeira devoção a você, senhor! ❤️❤️❤️