Na Calmaria do Controle - CAP 08

Um conto erótico de LAW
Categoria: Gay
Contém 2243 palavras
Data: 03/09/2025 09:55:00

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Só lembrando que esta é uma obra de ficção. Todos os eventos, personagens e situações aqui descritos são fantasiosos e criados apenas para fins narrativos.

Me conta ai, com qual deles você se identifica mais? Raul, com sua postura dominante e inabalável? Ou Marcos, com seus desejos e submissão.

Os dias se passaram e eu já tinha me acostumado a nova realidade com Raul — sem necessidade de ordens ou sem comando, tudo acontecia no automático. Antes mesmo de sair do trabalho, eu já enviava mensagem:

— O que você quer para o jantar hoje, Raul?

As respostas vinham curtas, práticas. E eu tratava de cumprir cada detalhe. Quando ele chegava em casa, eu recolhia as coisas sem que ele precisasse pedir: mochila para o quarto, jaqueta pendurada, tênis alinhado.

O quarto de Raul permanecia sempre impecável, as roupas estavam sempre limpas, dobradas e passadas, e eu sabia até mesmo o que deixar à mão para cada dia da semana.

Raul notava essa mudança e, mais do que aprovar, passara a esperá-la como natural. Não havia mais ordens gritadas — bastava um olhar, ou nem isso.

Era um sábado e nessa manhã, acordei antes do sol. O cheiro do café fresco invadiu a cozinha enquanto eu preparava tudo exatamente como Raul gostava: pão na torradeira, suco de laranja recém-espremido, ovo no ponto certo. Coloquei tudo na bandeja e deixei tudo pronto para quando ele descesse do seu quarto.

Eu estava finalizando meu café quando ele desceu, usava apenas uma bermuda folgada e meias nos pés, se sentou meio relaxado no sofá. E falou alto de lá.

— Marco, meu café!

De imediato me levantei e levei a bandeja para sala.

— Bom dia, Raul — disse, colocando a bandeja ao lado dele.

Ele ergueu os olhos do celular, um sorriso curto se formando no canto da boca.

— Bom dia, acordou bem cedo hoje, muito bem.

O elogio era mínimo. Sentei do outro lado do sofá e fiquei ali, esperando ele começar a comer, observando cada gesto seu. Seu abdome com aqueles pelinhos amarelos me tiravam o ar.

Era estranho: cada ação que eu tomava para servi-lo reforçava aquela hierarquia. Ele estava no comando, eu facilitava sua vida. E, ainda assim, mesmo cansado, havia uma sensação silenciosa de completude ao ver que tudo funcionava como ele queria — e que ele, por mais mínimo que fosse, notava.

Ele continuava comendo imponente sentado no sofá, enquanto eu sentado um pouco afastado dele lhe admirava, seus músculos seu cabelo, seu pelos na barriga.

— Marcos… — disse ele, com aquele tom calmo, mas firme, me tirando daquele mini transe.

— O que você tá olhando? Ele perguntou frio.

Eu imediatamente fiquei com vergonha, não poderia dizer a ele que estava fantasiando coisas em minha mente enquanto ele comia.

— Vem aqui, ele me chamou, e eu fui sem saber o que esperar.

— Se abaixa ai. Ele disse apontando para o chão em sua frente, eu não entendi muito bem o que estava acontecendo.

— Anda marcos, fica de joelhos aqui em minha frente. Ele falou com um tom um pouco mais autoritário e um sorriso no rosto.

Eu não sabia o que ia acontecer, será que ele ficou irritado por que eu estava observando ele comer.

Meus joelhos tocaram o chão imediatamente, e eu me coloquei à frente dele. Raul apoiou os pés sobre minhas coxas, como se eu fosse um móvel macio e obediente. Meu corpo tenso, o coração acelerado, enquanto eu segurava o peso dos pés dele.

Ele começou a falar de forma quase casual, mas cada palavra carregava autoridade:

— O que você acha dessa posição? É confortável pra você, e pra mim também.

— É bom, respondi envergonhado.

Eu tentava acomodá-lo melhor, ajustando minha postura, sentia a mistura familiar de vergonha, excitação e submissão percorrer meu corpo. Era como se cada gesto fosse uma confirmação silenciosa da hierarquia que ele ditava.

E mesmo que meu rosto queimasse de constrangimento, uma parte de mim encontrava estranha satisfação naquele papel. Cada toque, cada pequena exigência, e agora eu estava ali, ajoelhado, servindo, sustentando — exatamente como ele queria, e de alguma forma, sentia-me bem.

Enquanto eu permanecia ajoelhado, sustentando os pés de Raul, senti uma onda inesperada de excitação percorrer meu corpo. O contato, a proximidade, o calor transmitido, a posição submissa — tudo misturado com o peso de saber que eu estava inteiramente à mercê dele — me fez corar, e um calor estranho se espalhou por mim.

Percebi o que estava acontecendo, mas infelizmente era tarde demais para disfarçar. Meu corpo reagia de forma involuntária, e meu pau ficou duro, formando um volume em minhas calças.

Raul, percebeu imediatamente, ergueu uma sobrancelha e soltou uma risada curta, quase sarcástica:

— Hahha… olha só isso, você não consegue se controlar mesmo né marcos, sabia que isso é muito patético seu viadinho. ele falou com um tom de zombaria, que fazia meu rosto queimar de vergonha.

Eu tentei tentava pensar em coisas aleatórias para que a situação mudasse tentei até mover meu corpo para disfarçar, mas ele não permitiu, — fica quieto!

— Vamos esse seu momento um pouco já que você tá assim.

Então forçou um de seus pés sobre o meu pau, não foi um movimento bruto, mas tinha pressão, ele começou a esfregar seu pé fazendo alguns movimentos.

— Marcos, seu pau não é lá essas coisas não viu, mesmo duro como está agora forma um volume minúsculo em suas calças, e agora que estou sentindo, ele me parece bem pequeno, com certeza você não é capaz de satisfazer uma mulher com esse pauzinho.

Eu baixei minha cabeça com vergonha, mas minha excitação estava cada vez maior com aquela situação.

Não se passaram nem se quer um minuto completo desde que Raul começou a pressionar meu pau com seu pé, e senti meu corpo tremer todo, uma onda de calor subia pelo meu corpo e eu começava a soltar pequenos gemidos, eu sabia que iria gozar, infelizmente não consegui me controlar, as contrações involuntárias começaram, uma atrás da outra, Raul tirou seu pé rápido e em seu rosto uma mistura de surpresa e indiferença. Ele começou a rir enquanto eu soltava alguns gemidos contidos.

— Literalmente você é realmente patético Marcos. Ele falou rindo, enquanto eu estava ali aos seus pés todo melado com uma mancha enorme na calça, humilhado e sem coragem de lhe olhar nos olhos.

Raul encostou-se levemente no sofá, seus pés apoiados no tapete.

— Não fique com vergonha, isso é normal Marcos é a sua natureza.

Eu permaneci em silêncio, tentando processar a sensação.

— Olha bem, continuou — Você nasceu para ocupar uma posição na vida, a de servir, e é essa posição que você ocupa nesta casa e nesta relação. E por causa disso, seu corpo e sua mente são programados para reagir a qualquer estímulo do seu superior. É assim que funciona.

— Eu sou o macho aqui em casa. Sempre fui, desde que éramos moleques, e sempre serei. Já você… você nasceu para estar nessa posição, seu corpo sente necessidade de me agradar, como se fosse uma fêmea no cio, atrás de um macho, É sua natureza de bicha falando mais alto.

Eu estava de joelhos em sua frente ouvindo cada palavra que ele falava, não ousava me levantar, ou debater com ele.

Ele continuou, como se quisesse me humilhar ainda mais ou apenas reafirmar nossas posições — Quem é o macho dessa casa? — perguntou, encostando o pé sobre o meu peito e olhando em meus olhos.

— Você… — respondi baixo.

— E você é o quê? — ele insistiu, com um meio sorriso.

Eu não sabia o que responder, não sabia o que ele esperava ouvir para essa pergunta.

— Eu… eu sou..., eu sou uma bicha… — engoli seco, sentindo a vergonha que vinha com cada palavra. Ele riu quando respondi.

— Quem é que manda é em você?

— Você… respondi com resignação.

— Você é o meu viadinho capacho?

— sou… — disse quase num sussurro.

Aquela seção de perguntas e respostas foram mais que suficientes para fazer meu pau subir novamente, parecia que estar submisso ao Raul me deixava excitado e isso era ainda mais forte quando ele deixava clara nossas posições.

Vendo que eu estava excitado mais uma vez, agora mudando o tom de deboche e zombaria para um mais sério — Chega por hoje Marcos, levanta e vai se limpar, você tá um nojo, quando estiver limpo venha até aqui, quero te falar uma coisa.

Obedeci sem questionar, sentindo a mistura de humilhação e vergonha se intensificar. Enquanto eu saía da sala, meu rosto queimava, mas havia algo dentro de mim que, estranhamente, se sentia satisfeito. Eu sabia que Raul já me dominava completamente, eu agora era seu brinquedo e serviçal.

No banheiro, respirei fundo, tentando recuperar o controle sobre mim mesmo, mas a lembrança daquele momento ficaria comigo, lembrando o poder que ele tinha sobre mim — e o quanto eu gostava disso.

Depois de me limpar e trocar de roupas, desci novamente para sala. Raul estava jogando, ao me ver largou o controle do videogame, recostando-se no sofá e me observando com aquele olhar firme, quase avaliativo.

— Marcos — disse, com a voz calma, mas carregada de autoridade —Hoje teremos visitas. Meu pai e a sua mãe vão estar aqui. Chegam na hora do almoço e só vão embora amanhã no mesmo horário.

Engoli seco, sentindo o peso da responsabilidade antecipadamente.

— Quero que você organize toda a casa de forma bem minuciosa — continuou — e faça um almoço simples. Nada complicado. Quero que esteja tudo impecável.

Assenti, quase sem conseguir falar. Raul continuou:

— Quando eles chegarem, não quero que eles estranhem nada, você não deve demonstrar que virou esse viadinho submisso desesperado por um macho, como fez agora a pouco. Nada da nossa relação deve ficar evidente. Entendeu, Marcos? Nada de sinais, nada de gestos que revelem que você… é meu capacho. Mantenha as aparências.

Fiquei em silêncio, absorvendo cada palavra. Meu corpo já sentia o peso da preparação que me aguardava: limpeza, organização, cozinha, e a constante vigilância para não quebrar as regras implícitas da hierarquia que Raul impunha.

— Ótimo — concluiu ele, pegando novamente o controle — agora vai começar a preparar tudo. Quero que esteja perfeito.

Rapidamente, limpei a casa. Não deu muito trabalho, afinal, já tinha me acostumado a manter tudo em ordem por conta da rotina. Logo depois, fui para a cozinha preparar o almoço, fiz algo simples, conforme ele havia instruído.

Quando nossos pais chegaram, senti a alegria de vê-los. Fazia tempo que não vinham, e o clima era acolhedor. As perguntas comuns de pais, o papo leve, as risadas — tudo parecia normal, familiar.

Minha mãe olhando para a gente com satisfação, expressou sua felicidade em ver que estamos indo bem juntos

Luiz, o pai de Raul, perguntou como as coisas estavam indo. Raul respondeu de forma tranquila, sorrindo — Muito bem pai, você não imagina como nos damos bem. enquanto ouvia, percebi pequenas referências sutis em sua fala. Era quase imperceptível para qualquer outro, mas para mim soava como sinais velados da dinâmica entre nós — um toque de deboche, uma escolha de palavras que só eu poderia interpretar.

O almoço começou de maneira descontraída. Os pratos estavam simples, mas organizados com cuidado, estávamos todos à mesa com naturalidade, se servindo.

— Então, Raul, como vão as coisas na faculdade? — perguntou Luiz, tentando puxar conversa.

— Tudo certo, pai. As aulas estão indo bem, e estou me virando com os trabalhos — respondeu Raul.

Minha mãe tentava puxar assunto comigo, olhando para meu prato. — Marcos, está muito boa essa comida, foi você que fez?

— Eu e o Raul, que bom que a senhora gostou. Respondi com um sorriso leve.

Raul comia sem pressa, mas de vez em quando lançava olhares sutis, que só eu percebia.

Quando o almoço terminou, bastou um único olhar de Raul para que eu entendesse o que fazer. Sem precisar de palavras, eu já estava de pé, anunciando que poderiam deixar a louça sob minha responsabilidade, assim que terminei de falar já fui recolhendo os pratos.

— Quer que eu ajude? — perguntou Raul.

— Não precisa, eu cuido disso — respondi com um sorriso leve, tentando parecer natural diante de Luiz e da minha mãe, que conversavam tranquilamente.

Foram todos para sala, enquanto eles seguiam o papo sobre viagens e novidades da família, eu retirava a mesa, organizava os talheres e ligava a água da pia. O som dos pratos sendo lavados se misturava às risadas vindas da sala, e, por um instante, tudo parecia normal — mas só por fora.

Alguns minutos depois, ouvi os passos de Raul se aproximando. Ele entrou na cozinha devagar, com aquele ar descontraído que só eu sabia que escondia algo muito mais calculado.

— Terminou aí? — perguntou com um sorriso enviesado.

— Tá quase — respondi, sem virar muito o rosto, tentando disfarçar qualquer reação.

Ele se aproximou mais um pouco, inclinando-se levemente. — Tá mandando bem… — disse, e dessa vez a voz veio como um elogio torto, carregado de domínio. — Continua assim, e quem sabe você não ganha uma recompensa depois que eles forem embora.

Meu coração acelerou. Não era só pela promessa, mas pelo modo como ele falava: cada palavra misturava ameaça e prêmio, como se minha obediência tivesse sempre que ser provada — e comprada com expectativa.

Voltei aos pratos, em silêncio, enquanto Raul saiu novamente para a sala, deixando apenas o eco daquela promessa no ar.

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Comentários

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS REALMENTE É MUITO BOM QUE SEJA FICÇÃO MESMO. RAUL NÃO FEZ PORCARIA NENHUMA DE COMIDA. RSSSSSSSSSSSSSS O QUE ME CHAMA ATENÇÃO NA VERDADE É QUE RAUL SE DIZ MACHÃO, MAS NA VERDADE É UMA BICHA ENRUSTIDA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Vamos, quero ver o Marcos se humilhando completamente, quero ver ele entregue.

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Muito bom. Só está demorando muito a se submeter completamente. Sem dúvidas gostaria de estar no lugar do Marcos, mas como disse, precisa acelerar a submissão. E tem que ser completa.

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