Derradeira Traição - A caçada

Um conto erótico de David
Categoria: Heterossexual
Contém 8023 palavras
Data: 03/09/2025 10:00:50

A Caçada

Claire tinha passado o fim de semana inteiro dizendo a si mesma que não era obcecada. Ela estava apenas... curiosa. Mas a curiosidade não faz uma mulher rastrear a agenda de um homem. A curiosidade não a levou a Alexandra Macarty por acaso.

No entanto, ela estava, sentada em frente a parceira de negócios de David Williams, copo de vinho na mão, fingindo que a conversa era casual. Alexandra Macarty era uma mulher que tinha visto muita coisa na vida. Vivida, experiente.

Afiada, equilibrada e sem esforço intimidante, ela construiu uma reputação no mundo dos negócios como implacável – uma mulher que não apenas circulou pelo poder, mas os orquestrou. Ela tinha as características marcantes de alguém que conhecia seu valor, e uma inteligência que era difícil de enganar.

Claire já havia trabalhado com Alexandra antes, mas elas nunca tinham estado em rodas sociais, então Alexandra achou curioso quando Claire ligou e a convidou para jantar, não para negócios, mas socialmente. Hoje à noite, no entanto, Claire tinha feito com que seus caminhos se cruzassem mais ... intencionalmente.

Elas se sentaram em um bar mal iluminado, Alexandra tomando um martini enquanto Claire rodopiava seu próprio copo de vinho.

"Eu tenho que admitir", Alexandra refletiu, seus lábios curvando-se com intriga, "Eu não esperava um convite seu para jantar, Claire."

"Bem", Claire disse, "eu percebi que deveríamos estar melhor familiarizadas. Nós trabalhamos bem juntas no passado, e ainda assim nós nunca nos sentamos e conversamos – você sabe, de menina para menina".

Alexandra arqueou uma sobrancelha perfeitamente esculpida. "E essa percepção a atingiu do nada?"

"Alguma coisa assim."

Uma pausa. Então um sorriso lento e consciente. "Isso não teria nada a ver com David, não é?"

A Claire era boa. - Muito boa. Mas Alexandra era melhor. A incorporadora imobiliária manteve sua expressão cuidadosamente neutra. "David?

Alexandra riu suavemente, tomando um gole lento de sua bebida. "David tem esse efeito sobre as pessoas."

“Que efeito é esse?” Claire perguntou enquanto ela bebia seu vinho

“As mulheres querem domá-lo ou ser destruídas por ele.”

Claire sentiu uma fricção aguda de calor em seu estômago, mas ela ignorou, mantendo sua voz leve firme. "Você soa como se falasse por experiência própria."

Alexandra riu, balançando a cabeça. "Oh, meu Deus, não. O David e eu somos estritamente profissionais. Eu prefiro meus homens um pouco menos intenso". Além disso, Emily era o seu mundo. "Como está o seu marido, a propósito? Ele estava dirigindo o carro não é mesmo?"

Claire interrompeu: "Ele estava. Ele se curou fisicamente, mas ainda tem seus momentos de tristeza". Ela dirigiu a conversa de volta para onde ela pretendia: "Então, você o conhece bem?" Ela pressionou, girando seu vinho.

"Melhor do que a maioria", Alexandra admitiu, estudando Claire friamente. "Por que a preocupação?”

“Jonathan o convidou para jantar na quinta-feira e eu só queria saber um pouco mais sobre ele. Ele não fala sobre o ocorrido. Só isso."

A Alexandra inclinou a cabeça, considerando. "Mmm hmm. Entendi. O David é... direto. Ele não joga, e ele não perde tempo.” Ela colocou o copo na mesa e inclinou-se para a frente ligeiramente. “Se você quer algo dele, Claire, tenha certeza de que você está preparada para o que acontece quando ele decide que quer algo de volta.”

Claire segurava seu olhar, um reconhecimento silencioso passando entre elas. Alexandra havia captado seu real interesse.

Então Alexandra sorriu conscientemente. “Ele frequenta o IronGym todas as manhãs às sete, vc pode falar com ele lá, talvez seja mais fácil num ambiente mais fechado. Mas não diga que você não foi avisada.”

Claire entrou no IronGym precisamente às 7:00 da manhã de segunda-feira. Ela tinha vestido uma legging preta elegante, um top justo que sugeria suas curvas generosas.

O lugar cheirava a metal, suor e desinfetante. O barulho rítmico dos pesos, o zumbido constante das esteiras, batidas e gemidos. E depois ela o viu. David Williams.

Ele estava no supino, seus musculos esticando em cada movimento controlado, enquanto empurrava a barra pesada para cima. A camiseta preta moldou-se a ele, destacando todos os músculos - braços grossos, ombros largos, o atarraxamento acentuado de sua cintura.

Claire sempre foi atraída para mentes afiadas, homens que exerciam o intelecto como uma arma. Mas observando David agora, observando o poder bruto em seu corpo, a maneira sem esforço que ele controla sua própria força – ela sentiu algo completamente diferente. Um calor lento e fervente.

Ele se moveu com precisão, com propósito, como se ele não estivesse apenas levantando pesos, mas dominando-os. E ele não tinha olhado na direção dela.

"E aqui está a nossa seção de peso livre", uma voz brilhante cortada ao lado dela, quebrando seu foco.

Claire virou-se para ver Mia, a jovem treinadora designada para dar-lhe um tour. Mia tinha uma silhueta atlética, um rabo de cavalo apertado e uma expressão que rapidamente se tornou travessa no momento em que Claire pediu para ver a área de peso livre.

"Ohhh, ok", Mia mal suprimindo um sorriso.

Claire levantou uma sobrancelha perfeitamente arqueada. "Algum problema?"

Mia deu um olhar lento e consciente em relação a David, que agora estava se movendo para um conjunto de levantamento lateral, com os braços flexionando com cada sustentação precisa. “Apenas que a maioria das pessoas que procuram uma academia não começa na seção de trabalho pesado.”

A Claire não piscou. "Talvez eu queira mudar minha rotina."

A Mia cruzou os braços. "Uh-huh. Claro." Estudando o olhar fixo de Claire em David.

Claire exalou seu nariz, não impressionada com a audácia da treinadora, mas porra, ela não estava errada.

Mia riu. “Você quer uma turnê, ou você vai ficar aqui e esperar que ele perceba você?”

A mandíbula de Claire apertou-se. Porque pela primeira vez na vida, ela não era a única no controle. E o David? Não tinha ciência de nada. Ainda não.

Claire sempre se orgulhou de ser uma mulher no controle.

Mas quando David Williams colocou seus pesos e se virou para ela, ela sentiu que o controle começava a escorregar. No momento em que ele se levantou, rolando os ombros enquanto exalava, os olhos de Claire a traíam – rastreando cada movimento.

Peito largo, braços grossos, pernas poderosas. A camisa de compressão preta agarrou-se a ele como uma segunda pele, enfatizando os gomos esculpidos de seu tronco. E depois havia as calças de moletom cinzentas e uma protuberância que ele não podia esconder nem se tentasse. Ela engoliu seco.

Não foi justo. Nenhum homem deve ser construído assim. E certamente não era justo que ele soubesse exatamente o que estava fazendo com ela. David caminhou em direção a elas com um passo firme e confiante, um brilho fraco de suor em sua pele, uma toalha em torno de seu pescoço. Sua expressão era educada – casual, até – mas seus olhos.

Aqueles olhos verdes afiados prenderam-na no lugar. "Claire", ele cumprimentou suavemente, sua voz profunda enviando um zumbido através de seu corpo.

Mia endireitou ao lado dela, animando-se instantaneamente. "Ei, Dave."

O estômago da Claire apertou-se. O Dave?

David sorriu ligeiramente, olhando para a treinadora. "Bom dia, Mia."

Claire não era uma mulher ciumenta. Pelo menos, ela não pensava que era. Mas a maneira como Mia inclinou a cabeça, praticamente se desmanchando para ele, fez algo retorcer dentro dela.

"Não esperava vê-la aqui, Claire", continuou David, com os olhos que permaneciam sobre ela por muito tempo.

Ela levantou o queixo, mantendo a voz uniforme. "Decidi que era hora de mudar minha rotina."

Mia, alheia à corrente elétrica que passava entre eles, sorriu. "Sim, ela pediu para ver a seção de peso livre."

David abafou uma risada baixa, e porra, foi arrogante. "Ela pediu é? Interessante."

A Claire estreitou os olhos. Antes que ela pudesse formular uma resposta, Mia continuava falando. “Eu estava apenas dizendo a Claire que você basicamente mora aqui.”

O David deu de ombros. “Desde a morte de Emily, é um dos poucos lugares em que me sinto vivo. Além disso, é tranquilo."

A Mia sorriu. "Sim, exceto pelos dias em que você está chateado e tentando quebrar o equipamento."

O David não o negou. Ele apenas sorriu, devagar reconhecendo.

Claire, ainda irritada com a familiaridade de Mia com ele, cruzou os braços. "Bem, certamente parece que você leva isso a sério."

Seu olhar caiu – breve – para a curva de sua cintura antes de voltar para o rosto. "Pode-se dizer que sim." Sua voz havia baixado. Mais suave.

A Claire não foi estúpida. Ela sabia exatamente o que estava acontecendo. O David tinha andado até aqui porque queria que ela o visse de perto. Para sentir o peso da sua presença. Ele nem estava se esforçando tanto. Porque ele sabia. Ele sabia que ela tinha vindo atrás dele.

E a Claire? Ela odiava o quanto isso a entusiasmava.

"Eu deveria voltar ao treino", disse David finalmente, quebrando o momento, limpando a testa com a toalha. "Aproveita a tua degustação, Claire."

Então, sem outro olhar, ele se virou e se afastou. Claire exalou lentamente, forçando seu corpo a relaxar.

Mia, completamente despreocupada com o colapso interno da Claire, sorriu. "Então... você está aqui por ele, certo?"

A cabeça da Claire estalou-se em direcção a ela. "Desculpe-me?"

Mia deu de ombros, presunçosa. "Quero dizer, você não perguntou exatamente sobre as aulas de yoga."

A Claire apertou os lábios. Essa garota era muito perspicaz. É bem direta. Controla a conversa.

"Quanto ele estava levantando antes?"

Mia piscou no abrupto ponto de vista do assunto, depois riu. "Quatro anilhas, entãokg.

Claire levantou uma sobrancelha, impressionada. "Isso é..."

"Oh, isso não é nada", Mia interrompeu, divertiu-se. "Eu o vi chegar a seis anilhas!"

O estômago da Claire mergulhou. "Seis? Isso é... "

"Sim," Mia riu. "Esse foi o dia em que ele estava seriamente chateado" Ela parou. Não terminou a frase. Ela não precisava. Porque a Claire já sabia. A morte da Emily. E a reação de David a isso.

A Claire engoliu com força. Então ela se virou para Mia, limpando a garganta. "Eu vou fazer a inscrição."

A Mia piscou. "Espera, o quê?"

A Claire sorriu. Determinada. “Por um ano inteiro. Posso treinar hoje?”

David saiu da sala de conferências, correndo com a mão por seu cabelo enquanto após encerrar outro negócio lucrativo. Sua mente já estava mudando de marcha quando ele quase colidiu com Alexandra Macarty no corredor.

Ela não se afastou. Em vez disso, ela ficou lá, os braços cruzados sobre seu blazer, seu cabelo puxado em um nó elegante, perfurantes olhos verdes estudando-o com leve suspeita. "Então", ela refletiu, "Você quer me contar sobre Claire Hart?"

David sorriu, sabendo que Alex nunca fez uma pergunta à qual ela já não tivesse algum nível de conhecimento. "E quanto a ela?" ele perguntou sem piscar, deslocando seu peso ligeiramente, casual, mas sem se incomodar.

Alexandra franziu a testa, o suficiente para que ele soubesse que ela não estava com vontade de jogos - pelo menos não aqueles em que ela não dominava. “Ela me convidou para jantar no sábado. Assim do nada."

David exalou uma risada tranquila. A Rainha do Gelo era metódica, reunindo informações da mesma forma que um predador circundava sua presa. Mas ela não era tão sutil quanto pensava – não com ele.

"E?" ele pediu, esperando por sua verdadeira razão de para-lo.

Alex estreitou os olhos. "E", disse ela, inclinando-se ligeiramente, "Eu não acho que eu era a pessoa que ela realmente queria convidar. Ela disse que vc esteve na casa deles na quinta-feira para jantar, e ela queria saber mais sobre o Sr. David Williams".

Isso ganhou uma risada mais profunda de David. "Estou chocado", o olhar em seu rosto foi tudo menos chocado.

"Então, qual é o jogo Williams"? Ela disse, seu olhar inabalável. "Agora, qual é a trama aqui? Porque eu conheço você, e você não faz nada sem uma razão.”

David deixou o silêncio se estender entre eles apenas o tempo suficiente para que sua impaciência aumentasse, antes que ele finalmente murmurasse: "Vamos almoçar".

Alex estudou-o, lendo nas entrelinhas. "É tão sério?"

Seus olhos verdes brilharam. "Ah, sim."

Seu lugar habitual era silencioso, discreto, perfeito para o tipo de conversa que David precisava ter. Assim que eles estavam sentados, ele entrou em sua pasta de couro e puchou um calhamaço de papel e depositou sobre a mesa.

Alex levou-o sem hesitação, virando-o aberto como ela casualmente tomou seu café gelado. Sua carranca se aprofundou à medida que ela lia, seus olhos escaneando as páginas com crescente confusão.

"Ok", ela murmurou, "este é o relatório da autópsia de Emily, mas por que estou olhando para ele agora?"

David não respondeu imediatamente. Ele a deixou ler, deixou-a absorver os detalhes até que ela encontrou o que ele precisava que ela visse. E depois...

Ela ficou quieta.

Os dedos de Alex apertaram-se nas bordas do relatório. Sua boca se separou um pouco enquanto seu cérebro processava o que ela estava olhando.

"David", disse ela, sua voz mais silenciosa agora, "me diga que estou lendo isso errado".

David inclinou-se para trás em sua cadeira, observando-a como um predador que tinha acabado de deixar sua presa perceber que já estava na armadilha.

"Você está lendo direito sim."

Alex olhou para o relatório, seus olhos arrastando sobre as evidências condenatórias. Traços de sêmen foram encontrados em sua vagina, sua boca, garganta, e sua cavidade anal. O estômago dela torceu. "Jesus Cristo." Ela virou a página, e lá estava ela - clara como o dia. Alex inalou bruscamente, seus dedos segurando as bordas do papel. Ela olhou para David, atordoada. "Você não estava com ela na viagem, pois não?"

David balançou a cabeça: "Não, Emily estava tendo um caso com Jonathan Hart, marido de Claire. Ele confessou quando lhe mostrei o relatório".

"Jonathan e Emily?" Ela sussurrou.

David deu um aceno lento e deliberado. "Por dois anos."

Alex fechou o relatório, esfregando seu queixo enquanto ela processava o que isso significava. Ela sempre gostou de Emily, respeitando-a até. Admirou-a. E agora, ela estava olhando para a prova de que Emily estava vivendo uma mentira. Alex engoliu, passando a mão pelo rosto. "Então isso", ela gesticulou em direção ao relatório, "isso não é apenas sobre foder com Jonathan, é?"

Os lábios de David enrolaram-se em algo perigoso. "Não."

Alex olhou para ele, percebendo um desfecho inevitável. "Você vai tirar tudo dele."

Os olhos azuis de David brilharam. "E eu vou fazê-lo assistir."

Alex exalou lentamente, definindo o relatório com cuidado deliberado, como se as palavras na página pudessem manchar os dedos dela. Ela conhecia David Williams há anos - muito tempo para reconhecer em seus olhos agora. Calculado. - Frio. Um homem com uma missão. E isso assustou-a.

Ela se inclinou para a frente, sua voz quieta, mas firme. "David, você está bem?"

David riu, balançando a cabeça ligeiramente, mas não havia humor nele. "Estou bem, Alex."

Mas ela não estava convencida. Ela também foi cautelosa, comedida demais. Ela já o tinha visto com raiva antes, o viu perigoso, mas isto? Isto foi outra coisa. "Quero dizer isso, Dave", ela pressionou, seus olhos azuis procurando seu rosto. "Você está brincando com fogo. Vingança, obsessão – ela come pessoas vivas. E você? Você é muito inteligente para esse tipo de autodestruição.”

Os lábios de David se enrolaram em algo que não era um sorriso. "Autodestruição? - Não. - Não. O Jonathan é o único que vai ser destruído. Eu sou apenas o cara que está conduzindo o jogo.”

Alex o estudou, seus dedos batendo levemente na mesa. "Você tem alguma ideia?" Ela perguntou finalmente. "Sobre o caso?"

A expressão de David não mudou, "Nenhum", ele admitiu. Isso a fez dar uma pausa. David Williams nunca foi pego de surpresa. O fato de o Jonathan e a Emily tê-lo enganado? Isso afetou profundamente.

"Então, todo esse tempo, ela estava mentindo para você", murmurou Alex, mais para si mesma do que para ele.

O David deu de ombros. "Parece que sim."

Alex rodou sua bebida, observando o giro do gelo, uma expressão contemplativa se instalando sobre seu rosto. Ela conhecia a Emily. Mas agora, a mulher foi reduzida a nada mais do que um cadáver e uma série de traições. Ela exalou bruscamente. "Há alguma coisa que eu possa fazer?"

Os olhos de David brilhavam. "Eu poderia simplesmente leva-la ao abate."

Alex riu, balançando a cabeça enquanto levantava a bebida. "Você é incorrigível."

David sorriu, inclinando-se para trás em sua cadeira, totalmente imponente.

"Mas então" - Alex hesitou. Seus dedos traçaram a borda de seu copo, sua expressão pensativa. Ela não olhou para ele imediatamente, apenas rodou sua bebida, observando o líquido pegar a luz.

"Não posso negar, quero ve-lo sofrer" "Ele vai pagar". Disse num tom irônico.

"Acha que isso fará algum bem a você" A testa franzindo.

"É o que espero, não deixarei que saia dessa, como se não fosse com ele." Firme e decidido, como tudo que fazia.

"A Claire merece isso? Claramente perturbada com os efeitos colaterais.

"Tenho que atingi-lo exatamente como fui atingido por ele"

"E também tem lá seus benefícios. Posso estar pensando em descarregar minhas tensões nela". Disse enquanto entornava seu copo.

"O que você faria", ela perguntou baixinho, "Se eu te ajudasse com disso?"

"Não quero envolver mais ninguém nisso!" Respondeu soando rispidez, decidido.

"Não com isso, más com suas tensões! O que faria?" Tentando esconder um tremor na voz.

David não respondeu imediatamente. Ele deixou o momento se esticar, deixando o peso das palavras se estabelecer entre eles. Então – um sorriso lento e consciente.

"Adivinhe, só há uma maneira de descobrir."

Alex sorriu enquanto se inclinava para trás em sua cadeira, tomando um gole lento de sua bebida antes de decepcioná-la com precisão deliberada. "Você sabe como eu sou sobre esse assunto, Dav."

David riu, balançando a cabeça. "Sim, você é muito decidida". Disse convicto.

"isso me deixa numa situação apertada"...

Alex franziu a testa, seus lábios se curvando em um sorriso perverso. "Essa não é a única coisa que é apertada."

O sorriso de David era lento, assimilando, enquanto seu olhar se fixava nela. Era demais – aquela intensidade penetrante e inabalável que tinha derrubado homens muito mais fortes do que ele. O tipo de olhar que a fez sentir-se exposta de uma maneira que ela não estava acostumada.

Ela inalou profundamente, estabilizando-se. "A sua tarde está livre?" Ela perguntou, sua voz comedida, mas havia algo na maneira como ela disse - algo menos controlado do que o habitual.

David assentiu uma vez. Alex exalou, batendo os dedos contra o lado do copo, como se estivesse considerando algo que ela já sabia a resposta. Então ela empurrou sua cadeira para trás, de pé com fluidez, alisando as mãos sobre a blusa. Ela nunca foi impulsiva. Nunca é imprudente. Mas David era perigoso, e ela estaria mentindo se dissesse que não estava atraída por isso.

"Leve-me para casa", disse ela, com a voz mais silenciosa agora, mas ainda firme. Então, ela acrescentou: "Não na sua, na minha."

O sorriso de David se aprofundou. "Alex---"

Ela cortou-o com um olhar. "Eu quero, Dave. Mas você precisa se mexer antes que eu mude minha maldita mente.”

David não hesitou. Ele se levantou, jogando algumas notas na mesa, e com a mesma presença silenciosa e dominante que tinha, ele gesticulou em direção à porta. "Então vamos lá."

David dirigiu com uma mão no volante, a outra descansando preguiçosamente sobre o cambio. Ele parecia completamente à vontade, como se este fosse apenas mais um passeio, apenas mais uma tarde. Mas Alex sabia da tensão entre eles. Ela podia sentir isso, densa e carregada. Ela se deslocou em seu assento, cruzando uma perna sobre a outra, tentando encontrar conforto onde não havia nenhum.

"Você está quieta", disse David, com os olhos virando-se em direção a ela antes de voltar para a estrada. Sua voz era muito suave, também sentindo o peso do momento.

Alex exalou, soltando uma risada macia, quase sem fôlego. "E você é muito presunçoso para alguém que ainda não selou o acordo."

David sorriu, lento e preguiçoso. "Oh, eu não estou preocupado."

Que maldita confiança. Não era arrogância – era algo mais profundo, mais pesado. O tipo de certeza que a fez apertar o estômago, fez seu pulso acelerar. Ela virou a cabeça, observando-o. A maneira como seus antebraços flexionavam quando ele segurava o volante. Ele sabia exatamente o que estava fazendo com ela.

"Você é sempre tão arrogante?" Ela perguntou, inclinando a cabeça.

David riu, aquele som baixo e estrondoso que enviou um arrepio através dela. "Só quando sei que tenho razão."

"Você poderia pelo menos fingir estar um pouco nervoso", ela brincou, com a voz macia.

O sorriso de David se aprofundou à medida que ele mudava de marcha, com os dedos batendo preguiçosamente no console. "Por que? Você está?"

Alex engoliu seco. - Ela estava. Não porque ela não queria isso, mas porque ela sabia que uma vez que eles cruzassem essa linha, não havia como voltar atrás. Ela voltou o olhar para a estrada. "Talvez um pouco."

David estendeu a mão, apenas brevemente, seus dedos deslizando o interior de sua coxa antes de recuar. "Então é melhor garantir que valha a pena."

Alex sugou uma respiração. O silêncio entre eles se estendia quando Alex abriu a porta e saiu, com os saltos clicando contra o pavimento. Ela hesitou por apenas uma fração de segundo, segurando a porta do carro como se estivesse exitante, antes que ela a deixasse se fechar atrás dela. David seguiu, seus movimentos mais lentos, mais deliberados, seus olhos pregados nela com a mesma intensidade ilegível que a fez se tremer por dentro.

Alex não era o tipo de mulher que se questionava. Ela foi decisiva, afiada, sempre no controle. Mas enquanto ela caminhava em direção à porta da frente, ela sentiu o peso do que estava prestes a acontecer, se estabelecer sobre ela como uma tempestade carregada, pesada e inescapável. Ela conhecia David há anos, confiava nele, trabalhava ao lado dele, ria com ele. E agora, ela estava voluntariamente cruzando uma linha que nenhum deles poderia descruzar.

Ela se debateu com as chaves, apenas o suficiente para disfarçar o tremor em suas mãos, mas antes que ela pudesse se recuperar, David estava lá, perto o suficiente para que ela pudesse sentir o calor irradiando dele. Seu peito estava logo atrás do ombro, sólido, inflexível. Ele não tocou nela, mas ele não precisava – sua presença era suficiente para enviar um arrepio até sua espinha.

"Você está bem?" Sua voz era baixa, áspera, o tipo de tom que tornava impossível fingir que isso não era exatamente o que parecia.

Alex inalou bruscamente, disposta a se controlar. Ela não era uma estudante nervosa esgueirando-se pelas costas dos pais. Esta foi a decisão dela, a escolha dela, e ela não se arrependeu. Ela olhou para ele enquanto empurrava a porta.

"Apenas casual", disse ela com firmeza, com a voz firme, apesar do trovão em seu peito.

David a estudou os movimentos, seus olhos azuis afiados, avaliando. Então ele assentiu, pisando dentro, seus ombros largos escovando a dela enquanto ele cruzava o limiar.

"Sem envolvimento", ele concordou. Sua boca curvou, apenas um pouco, aquele sorriso lento e consciente que sempre o fez um homem perigoso. "Apenas dois amigos."

Alex ergueu uma sobrancelha, forçando-se a tranquilizar, a cair no ritmo que sempre teve. “Amigos com benefícios?” Ela brincou, embora sua voz estivesse mais silenciosa do que o habitual.

David riu, baixo e profundo, enquanto tirava os sapatos perto da porta. "Parece perfeito."

O ar lá dentro estava mais quente, ou talvez fosse apenas ela. Ela jogou suas chaves no aparador da entrada, ignorando a maneira como seus dedos ainda pareciam instáveis. Não era como se ela não tivera aventuras casuais antes. Ela não era avessa ao prazer sem apego, mas isso era diferente. Este era o David.

Eles se mudaram para a sala de estar com um entendimento tácito, nenhum deles correndo, nenhum deles se afastando. Alex foi ao carrinho de bar no canto, servindo-se de uma bebida apenas para manter as mãos ocupadas. Ela podia sentir David observando-a, seu olhar pesado contra sua pele, mas ele não falou, não interrompeu o equilíbrio frágil entre eles.

Ela tomou um gole, depois virou-se. Ele estava de pé no centro da sala agora, relaxado, mas imponente, com as mãos escondidas nos bolsos, com os ombros largos o suficiente para fazê-la se perguntar por que diabos ela nunca havia notado antes o quão grande ele era.

"Então", disse ela, forçando um sorriso. "Você vai ficar a noite toda, ou..."

David se mudou antes que ela pudesse terminar.

Um passo, depois dois, fechando o espaço entre eles em um instante. Ele não a alcançou, não a envolveu, mas de repente, ele estava perto o suficiente para que ela tivesse que inclinar o queixo para encontrar seu olhar. Seu aroma - limpo, quente, sutil.

"Você tem certeza sobre isso?" Ele murmurou.

Alex poderia ter rido do absurdo da pergunta. Ela tinha a certeza? - Não. - Não. Nem perto. Mas ela queria, queria ele, e agora, essa era a única coisa que importava. Depois de vislumbrar o fato de que David agora estava livre, e na iminência de fazer com outra mulher o que ela sempre teve vontade, a deixou em pânico.

Em vez de responder, ela colocou o copo na mesinha e com um piscar de olhos macios, estendeu as mãos e enrolou os dedos ao redor do colarinho de sua camisa. Ela puxou, apenas o suficiente para ver se ele resistiria.

Ele não o fez.

Os olhos de David piscaram, algo escuro e perigoso brilhando neles antes de sua mão subir, as pontas dos dedos raspando ao longo da linha de sua mandíbula, mal tocando, apenas o suficiente para fazer seu fôlego descompassar.

E então, lentamente, deliberadamente, ele encostou nela.

O primeiro toque em seus lábios foi leve, testando, controlado. Mas Alex nunca tinha feito nada a meio caminho. Ela apertou seus dedos em sua camisa e puxou-o para baixo para ela, batendo a boca contra a dele, quebrando qualquer contenção que tinha sido deixado entre eles.

David gemeu contra seus lábios, baixo e profundo, e então, de repente, suas mãos estavam nela - uma deslizando em seu cabelo, a outra segurando seu quadril, puxando-a contra ele. Não há hesitação agora, não há incerteza. Apenas calor, cru e sem filtro, consumindo os dois de uma forma que nenhum deles poderia parar. Algo que parecia ser cultivado de longa data.

E nenhum deles queria.

Alex tinha beijado muitos homens antes – alguns bons, alguns inesquecíveis – mas nenhum deles a beijara como David.

Sua boca era firme, confiante, movendo-se contra a dela com uma paciência quase enlouquecedora. Ele não estava com pressa, não era desleixado ou ansioso demais. Ele estava no controle. E caramba, isso fez alguma coisa com ela.

Ela estava acostumada a assumir o comando. Mas enquanto suas mãos se moviam – uma apertando nas costas, a outro deslizando pela espinha com pressão lenta e deliberada – ela percebeu que não se importava de deixá-lo liderar. - Não esta noite.

David aprofundou o beijo, seus dentes mordendo seu lábio inferior antes que ele a puxasse para trás apenas o suficiente para olhar para ela, respirando com força. Seus olhos verdes estavam mais escuros agora, queimando com algo intenso, algo que lhe dera uma emoção afiada.

“Você sempre é impaciente?” Sua voz era áspera, provocando, mas havia um desafio nisso também.

Alex sorriu, suas unhas arrastando levemente pela gola de sua camisa. "Você é o único que controlado aqui", ela disparou de volta.

Seus lábios se contraíram como se ele estivesse entretido, mas então ele se movia novamente – rápido. Suas mãos agarraram sua cintura, forte e segura, levantando-a o suficiente para que ela tivesse que se preparar para ele. E foi aí que ela sentiu.

Ela sabia que David era grande – ela não era cega – mas sentindo-o assim, de perto, pressionado contra ela, ela percebeu o quão grande ele realmente era. Não eram apenas seus ombros largos ou o peso sólido de seu peito. Tudo nele foi construído para o poder. Seus braços, suas costas, a maneira como seu corpo envolvia o dela tão completamente, e tão surpreendente era o que ela sentia pressionando em seu estômago.

A confiança de David era de um homem seguro de seu lugar na hierarquia, então sentir um pau grande não a surpreendeu, mas sentir o que pressionou contra ela era um pouco intimidante.

Pela primeira vez em muito tempo, ela se sentiu pequena. Deveria ser excitante. Em vez disso, fez seu estômago apertar em preciptação. Prevendo o sufoco que seria agasalhar em suas entranhas, um cilindro daquele tamanho.

David sorriu como se soubesse exatamente o que ela estava pensando, como se ele pudesse sentir a maneira como seu fôlego se alterou enquanto ele ajustava sua pegada. "Ainda tem certeza sobre isso?"

Alex engoliu, então se forçou a encontrar seu olhar de frente. "Apresse-se antes que eu mude de ideia."

David riu, baixo e conhecedor, antes de beijá-la novamente - desta vez sem nada retido.

David não hesitou. Não vacilou.

Em um momento, eles estavam de pé na sala, atracados em uma batalha de bocas e mãos, e no próximo, seu aperto na cintura, seus músculos se curvando enquanto ele a tirava do chão como se ela não pesasse nada.

Alex mal teve tempo de suspirar antes que o instinto assumisse, suas pernas se enrolando em torno de sua cintura, travando e o apertando enquanto ela agarrava seus ombros para o equilíbrio.

Ela sabia que ele era forte. Tinha visto a maneira como ele se movia, o peso que ele levantava na academia como se não fosse nada. Mas isto? - Sim. Isto foi diferente. Isso era um poder bruto, firme e claro, um lembrete de corpo inteiro de que ela tinha acabado de se entregar a um homem que poderia despedaçá-la. E da maneira como seu abraço a sustentava, do calor emanado, ela sabia que ele estava bem destinado a sodomizá-la.

Seus lábios estavam de volta ao dele antes mesmo de perceber isso, com fome, exigente. Ele respondeu com um rosnado, profundo e áspero, com as mãos segurando suas coxas enquanto caminhava mais para dentro da casa.

"Qual o caminho?" Sua voz estava mais baixa agora, mais áspera, vibrando contra o ouvido dela enquanto ele mergulhava a cabeça.

Alex arrastou as unhas pela parte de trás do pescoço, forçando-se a se concentrar - a pensar - apesar da maneira como seu corpo pressionou contra o dela. Ela virou a cabeça apenas o suficiente para olhar para o corredor. "Vá em frente. A última porta à direita."

David não disse uma palavra. Ele apenas ajustou seu domínio sobre ela, prensando-a ainda mais em seu peito, e começou a andar.

Alex sugou uma respiração, sentindo tudo. O calor dele, a tensão em seu corpo,seus seios esmagados contra ele, a maneira como suas mãos pressionavam em sua pele com força suficiente para lembrá-la exatamente quem estava no comando.

Em algum lugar no fundo de sua mente, ela sabia que isso era um erro - um belo erro imprudente. Porque uma vez que eles cruzassem essa linha, não haveria como voltar atrás.

E ela não se importava. - Não hoje. Hoje, ela só queria mais.

David carregou Alex sem esforço, sua força inegável como seu corpo moldado contra o dele. Ela se agarrou a ele, seus braços trancados em torno de seus ombros largos, pernas enroladas firmemente em torno de sua cintura. O calor entre eles era elétrico, cada centímetro de contato acendendo algo primitivo, algo que nenhum deles jamais se atreveu a reconhecer antes.

Ela sussurrou direções suaves contra sua orelha, seu hálito quente, desigual. Ele se moveu pela casa mal iluminada como se já soubesse o caminho, com as mãos segurando as coxas, os dedos pressionando contra a carne.

A porta do quarto mal se fechou antes que ele a colocasse de costas contra a parede. Seu corpo pairava a poucos centímetros de distância, sua presença avassaladora da melhor maneira possível. Alex sempre soube que David era um homem grande - sua presença sozinha enchia o quarto - mas agora, aqui, com as mãos descansando contra seu peito sólido, os dedos traçando o contorno do músculo sob sua camisa, ela compreendeu a dimensão desse ato e tudo que viria junto.

"Uma última vez, Alex. Tem certeza?" Ele perguntou, sua voz áspera, controlada, mas por pouco.

Alex exalou, uma respiração lenta e deliberada quando ela alcançou a bainha de sua camisa. "Sem compromisso, lembra?" Ela murmurou, puxando o tecido para cima.

David deixou-a arrastar sobre sua cabeça, revelando um corpo construído a partir de disciplina e suor. Alex deixou seu olhar vagar, levou um tempo apreciando cada detalhe - o tipo de físico que não era apenas para show, mas era poderoso, capaz.

Ela engoliu, arrastando as unhas levemente sobre sua pele, deleitando-se com a maneira como seus músculos se tensionaram sob seu toque.

David sorriu. "Está curiosa?"

Alex sacudiu os olhos para cima para vê-lo. "Você não pode me culpar", ela sussurrou enquanto ele a baixava para os pés. Seu sorriso se aprofundou, mas o humor não durou. Suas mãos encontraram sua cintura, os dedos flexionando enquanto ele a puxava contra ele. O músculo duro encontrou curvas macias. Então ele a beijou. Não foi uma tentativa. Não foi cuidadoso. Foi a posse total.

Seus lábios reivindicavam os dela, firme, inflexível, se separando apenas o suficiente para aprofundar o beijo, para atraí-la, para levá-la. Ela o encontrou com igual fervor, seus dedos cravado em suas costas, sentindo o poder bruto sob sua pele. Suas mãos vagavam, mapeando seu corpo, pressionando-a mais de perto, como se nunca houvesse espaço suficiente entre eles.

Ela ficou bem ciente de seu pau, duro, grosso se esforçando contra sua calça. Isso distraiu, de uma maneira boa. Alex olhou para baixo, e depois até David e sorriu enquanto desatava seu cinto.

Eles se beijaram apaixonadamente quando David começou a despir Alex. Sua luxúria alimentou aquela dança um pouco estranha, pois ela trabalhava em seu cinto enquanto ele tentava desabotoar sua blusa. Exausta Alex rosnou: "Apenas rasga." Com um sorriso Dave literalmente rasga a blusa de Alex revelando seus seios. Ele mordiscou em sua orelha novamente enquanto ele desfez seu sutiã expondo suas mamas firmes. Ela gemeu quando seus seios atingiram o ar fresco fazendo seus mamilos enrigecer. Alex finalmente soltou o cinto e colocou as mãos dentro de suas calças e sentiu seu pau latejante. Ele gemeu enquanto ela esfregava suavemente. Era mais do que ela imaginava.

Alexandra Macarty não era uma puritana e teve muitos amantes e até mesmo um noivo (ou dois) em sua vida, mas ela não conseguia se lembrar de um pau que era tão longo ou tão grosso quanto o que ela tinha em suas mãos agora. Ela pode ter tido vários, pode ter tido mais espesso, mas nunca uma combinação como o que ela tinha na mão agora. Ela poderia sentir as veias enquanto ela enrolava a mão em torno dele.

"Encontrou algo que você gosta, Alex?" David sedutoramente gemeu: "Aposto que você vai adorar ainda mais quando estiver dentro de você." Sua mão esquerda estava acariciando seus seios enquanto ele beijava seu pescoço em direção a eles. Sua mão direita estava abrindo sua saia. Quando caiu ao chão, revelou a tanga de renda de Alex. Ele passou os dedos sobre ela, gentilmente empurrando e enchendo sua buceta e continuou até sua bunda onde ele o empurrou com força contra sua bunda.

Sua mão grande deslizou sua tanga de lado e encontrou sua umidade. Um par de provocações que trouxe um gemido para seus lábios, antes que ele deslizasse um, depois dois dedos em sua nova amante. David conduziu seu corpo como se ele fosse um maestro liderando uma orquestra. Sua mão esquerda provocando seus mamilos enquanto sua boca mordia em suas orelhas e pescoço. A mão direita habilmente fodeu-a. Ele massageou o ponto G dela até que ela estivesse bem excitada, depois deixou sua mão sair para se concentrar em seu clitóris até que ela estivesse pronta para gozar. Para trás e para frente ele foi, conduzindo-a para uma erupção que a assustou enquanto ele continuava friccionando.

"Vamos lá Alex, me dê o que eu quero. Goza nos meus dedos para mim." Ele sentiu as paredes de sua buceta começar a segurar seus dedos e ele continuou: "Boa menina, é isso, deixa vir. Me dê o que eu quero.”

"Ohh Deus, ohh, querido, não pare, por favor, não pare", Alex implorou "Eu vou ahhh! Porra, não pare... ai caralho... foda-se... foda-se..." Uma mão apertou seu bíceps enquanto a outra segurava o antebraço que estava lhe dando tanto prazer.

Ele moveu os dedos mais rápido, mais fundo esfregando seu ponto G enquanto sua palma pressionava contra seu clitóris. Enquanto seus gemidos se transformavam em gritos de êxtase. Seu corpo começou a tremer. A respiração dela transformando-se em suspiros curtos. As costas arqueadas. Seus quadris começaram a ceder no ritmo dos dedos. Todo o seu corpo começou a tremer. "OHHHH!!! Eu "MMMMMM TO GOZANDOOO!" Alex gritou. O corpo dela ficou tenso. Ele veio com tanta intensidade que escorreu sobre sua mão e desceu pelas pernas para empoçar em seu tapete.

Ela se sentiu fraca quando se deixou cair em seus braços enquanto seus orgasmos finalmente lhe davam uma pausa. Ela não sabia se teve três ou apenas um longo, mas todo o seu corpo estava tremendo de cansaço. Levou um minuto para recuperar o fôlego. David a segurou ternamente, beijando o topo de sua cabeça. "Você está bem?" Ele rosnou.

Alex suspirou: "Cacete, o que você fez comigo?" Ela nunca usava palavras de baixo calão.

Dave sorriu: "Só para ter certeza de que você não mudou de ideia".

Finalmente, Alex recuperou os sentidos o suficiente para querer mais. Ela empurrou David para a cama e beijou seus lábios. Começou a beijar seu corpo, ainda acariciando seu pau duro, mas agora de forma provocante. Seus lábios alcançaram o pau dele. Ela o lambeu por toda a extensão, causando arrepios em sua espinha. Ele gemeu: "Meu Deus, você é incrível!" Alex esticou a língua ao alcançar a cabeça. Dave gemeu alto, mas conseguiu se conter. "Seu pau é enorme, lindo e, hoje, SÓ MEU."

Alex fechou os lábios em torno do pau duro dele e lentamente o absorveu mais. Ela engoliu o máximo que pôde, depois um pouco mais, o que a fez engasgar antes de voltar. Uma mão acariciou a base do pau dele, enquanto ela começava a mexer a cabeça, movendo-a para dentro e para fora superficialmente. A outra mão massageou suas bolas.

Ela deixou o pau dele escapar dos lábios enquanto se movia até a beira da cama e levantava as pernas. Dave entendeu a mensagem e se levantou, com o pau duro apontando para a boceta apertada e molhada dela. Alex olhou para ele: "Devagar, por favor. Eu nunca..."

Dave não a deixou terminar: "Eu sei. Você está no controle." Ele pegou as mãos dela e as colocou em seu pênis para que ela o guiasse, e ela não perdeu tempo. Com as duas mãos, ela apontou o pênis dele para sua vagina, alinhando-o para a penetração. Os olhos dele fixos nos dela enquanto ele começava a se mover para frente. Ela fechou os olhos ao sentir a vulva se esticando em volta da cabeça grossa do invasor.

Ele deixou o peso do quadril empurrar o mastro pra dentro dela. Ela sentiu seus tecidos se esticarem ao redor dele. Agora tinha certeza de que ele era definitivamente mais grosso do que qualquer amante com quem já estivera. Muito mais grosso.

"Oohhhh, porra...", ela ofegou. Uma sensação penetrante irradiou de sua vagina por toda a parte inferior do abdômen. Não era dor propriamente dita, mas um sinal de alerta vindo de seu corpo. Aquilo ia ser intenso — ela tinha certeza.

"Só preciso de um minuto", ela sussurrou.

Ficaram assim por um instante, imóveis. O calor macio e úmido da vagina dela envolvendo parte do penis dele era inebriante, mas ele não ousou se mexer com medo de machucá-la. Lentamente, a sensação aguda entre as pernas dela se transformou em uma dormencia. Sua respiração se suavizou e sua confiança retornou.

"Ok", ela sussurrou, "Estou pronta." Um leve movimento dos quadris dela o impeliu a ir mais fundo. Ele empurrou para frente novamente, um pouco mais devagar desta vez, mas ainda desesperado para sentir aquela cavidade molhada envolvendo seu membro. O corpo dela se esticou para acomodar um pouco mais dele. Ela gemeu quando atingiu seu limite, ou o que ela pensava ser seu limite, e ele parou novamente — mas desta vez não recuou. Ela estremeceu com a sensação quente e úmida da respiração dele em sua pele. Ela se sentia cheia... não dolorida, apenas preenchida.

Ela estendeu a mão entre as pernas novamente, até o ponto onde a dureza dele desaparecia em sua carne. Seus dedos delicados sentiram a pele áspera e traçaram a protuberância espessa e trêmula na parte inferior do pênis até a base, onde se encontrava com a pele esticada do escroto. Ela se surpreendeu com a profundidade atingida e o quanto ainda estava de fora, ao menos quatro dedos de sua mão era a referência do restante.

Ele riu baixinho, como se lesse a mente dela. "Demais?", murmurou.

"Não", ela disse, com um pouco de irritação na voz. "Eu aguento..."

E ele desceu mais. Ela sentiu o corpo dele relaxar enquanto ele se afastava delicadamente para outra estocada. Mais alguns centímetros do pênis dele passaram pelos dedos dela, adentrando-a, arrastando-se contra ela. Quando ele parou, ela o apertou. Isso pareceu surpreendê-lo. "Mmmm", gemeu ele. O calor úmido e derretido do corpo dela o envolveu ainda mais. O pênis dele se flexionou em resposta ao aperto. "Tão bom. Tem certeza de que está bem?"

O som da voz dele, baixa e profunda, era irresistível para ela. Ela sorriu para o novo amante. Estava surpresa e orgulhosa do próprio corpo, e sentia um prazer indireto nas sensações que lhe proporcionava. Sabia que podia aceitá-lo por inteiro. Precisava dele, e ele precisava dela. Ela ergueu os quadris. Como se tivesse sido avisado, ele empurrou para frente uma última vez, com o osso púbico esmagando os dedos dela entre os corpos.

Assim que ele chegou ao fundo, ambos ofegaram, riram e recuperaram o fôlego. Aquilo parecia uma espécie de conquista. Ela piscou para tirar o suor dos olhos. De repente, ele se sentiu muito próximo dela, e de uma forma que ia além do físico. Dois velhos amigos, e a primeira pessoa com quem ele se encontrara desde o casamento. Ele nem se masturbava desde que lera o relatório do legista. Suas mãos se moveram para os seios pequenos dela, os mamilos macios e elásticos delicadamente comprimidos entre o polegar e a palma da mão. A sensação a estimulou ainda mais. Ele apertou a pélvis contra ela.

Dave se retirou quase completamente antes de deslizar para dentro dela novamente. Alguns centímetros e se retirou, depois mais alguns, e se retirou, então estocadas completas, lentas e suaves. Na segunda estocada completa, quando ele chegou ao fundo, Alex gozou sem reservas. Seu pau a levou ao êxtase. O orgasmo a fez relaxar um pouco e isso permitiu que David se movesse um pouco mais rápido. Alex olhou para baixo e observou seus lábios estirados enquanto seu enorme pau deslizava para dentro e para fora dela. Ela sentiu outro orgasmo crescendo rapidamente. Ela abriu as pernas um pouco mais e gritou quando o orgasmo a atingiu. Dave começou a empurrar com mais força, levando seu orgasmo a uma intensidade que ela podia sentir em todo o seu corpo. Ela estava em êxtase, os pensamentos de que sua pequena boceta esticada jamais seria a mesma depois do David.

A intensidade do orgasmo dela e os meses de celibato forçado foram demais para Dave. Ele rosnou, tentando lutar contra a necessidade, e então sussurrou: "Desculpe, não posso segurar.."

Foi a vez de Alex dar permissão: "Tudo bem, eu aguento. Me preencha, Dave. Me dê tudo o que você tem."

David não conseguiu se conter e começou a fodê-la com mais força. Não era confortável, pois ela sentia a cabeça dele batendo contra seu útero. Tão rápido quanto começou, Alex sentiu a represa se romper e a dor foi substituída por um prazer que ela jamais conseguiria descrever.

O gentil incentivo desapareceu, e ela rosnou: "Porra, sim, me fode, só me fode." A dor havia diminuído e se transformado em prazer. Ela igualava cada estocada dele com a dela, seus quadris se movimentando no ritmo dele, seu cérebro completamente embaralhado.

"Estou gozaaaaandooooo, meu Deus, estou gozandooooo. Goze comigo, por favooor", ela gritou, com as mãos cravadas no colchão. Seus orgasmos continuaram, ela sentiu que não conseguia ir mais além quando sentiu o pau dele engrossar. Ele a estava fodendo agora, com mais força do que ela jamais imaginara.

Ela viu a expressão no rosto dele: "Está tudo bem, pode gozar dentro. Preciso sentir você."

Algo dentro dele, algo primitivo, foi desbloqueado pelas palavras dela. As estocadas firmes e deliberadas tornaram-se mais rápidas e erráticas. Ele a penetrou com força, atingindo um ponto ainda mais profundo do que ela imaginava ser possível.

"Ai, merda", ela gritou, pelo que pareceu ser a milésima vez naquele dia. "Ai, ai, ai, ai!" Seu corpo sendo esmagado, dilacerado pelo imponente cajado de David, más ela tinha que ser forte o suficiente para deixá-lo extravasar toda sua fúria contida.

Seus olhos reviraram. Seus quadris se moveram para frente, pressionando-a ainda mais fundo. Ele gozou com um rugido.

Seus quadris continuaram a se mover e seu corpo tremeu por vários segundos, e ele desabou sobre ela arfando. Ela o abraçou com força e acariciou suas costas enquanto sua respiração se acalmava. Ele se moveu para se afastar dela, mas ela o deteve com um aperto em volta de seus ombros.

"Não saia", ela murmurou. "Fica mais um pouco."

Quando a respiração voltou ao normal, Alex flexionou as paredes de sua vagina em frangalhos, extraindo até a última gota dele. Ela abriu os olhos e viu as lágrimas no rosto dele. O maxilar dele se contraiu como se estivesse lutando contra uma força muito maior do que ele. Ela prendeu a respiração enquanto o observava. "Dave?", sussurrou ela, com a voz mais suave do que pretendia, cautelosa.

Ele soltou um suspiro trêmulo, o corpo dela ainda envolto em seu pênis. O orgasmo havia liberado emoções acumuladas que ele havia enterrado por meses.

"Desculpe", ele murmurou, balançando a cabeça como se pudesse fisicamente ignorar a emoção, as mãos flexionando-se contra os quadris dela como se precisasse se ancorar em algo tangível, algo real. "Eu... é que... esta é a primeira vez desde que ela morreu." Sua voz estava rouca, carregada de tudo o que ele não estava dizendo.

Alex engoliu em seco, com o coração apertado no peito. Ela conhecia David Williams há muito tempo, o vira sob todos os aspectos: raivoso, divertido, implacável e perspicaz. Mas isso? Era diferente. Era um homem parado à beira de um colapso, finalmente exausto demais para se controlar por mais tempo.

Um pequeno sorriso surgiu em seus lábios enquanto ela deslizava o corpo para sair dele. "Deite-se", sussurrou ela. Dave obedeceu, não tinha energia para lutar ou para se controlar. Alex se arrastou até o corpo dele, ela montou nele e passou os dedos pelos cabelos curtos na nuca dele, guiando a cabeça para baixo até que a testa dele encostasse na dela. "É para isso que servem os amigos", murmurou ela. "Deixa pra lá, Dave. Você está seguro comigo."

E assim, o que restava de sua resistência desmoronou.

Um arrepio o percorreu quando ele enterrou a cabeça na curva do pescoço dela, seus olhos piscando quando o primeiro soluço escapou. Foi áspero, quase estrangulado, um som extraído de um lugar tão profundo dentro dele que doía fisicamente.

Alex apertou os braços em volta dele, segurando-o enquanto ele se despedaçava, enquanto sua dor se derramava em soluços silenciosos e dilacerantes, que ele havia se negado por tempo demais. Ela sentiu o calor da respiração dele contra a pele, a umidade das lágrimas dele encharcando seu ombro, mas não se afastou. Não disse nada. Apenas o abraçou, apoiando-o, deixando-o desmoronar na segurança de seus braços.

Pela primeira vez desde que viu o relatório do legista, David Williams chorou.

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Comentários

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cara do céu...que doideira...essa história esta indo muito bem

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Muito Obrigado, as suas também são otimas.

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