2 - "Meu cunhado Agora É Nosso Vizinho: Jorge e eu somos dois malucos inconsequentes" (perspectiva da esposa), criado por Will Safado.

Um conto erótico de Will Safado.
Categoria: Heterossexual
Contém 6151 palavras
Data: 26/09/2025 22:33:01

Meu cunhado Jorge mudou-se recentemente para o apartamento ao lado do nosso, no mesmo andar que ficou vago após o falecimento da esposa do senhor Olavo, dona Cecília. Ele ficou muito abalado, pois eram apenas os dois. Tiveram três filhos: dois moravam aqui em São Paulo e um em Belo Horizonte, cidade natal da família. Os dois filhos aqui de São Paulo já faleceram, e por isso o senhor Olavo decidiu retornar a Belo Horizonte, onde passará a viver na casa da filha.

O enterro de dona Cecília foi comovente, como acredito que a maioria seja, mas teve um peso especial por ela ter sido tão gentil — não apenas comigo e meu marido, mas com todos. Foi, sem dúvida, uma grande perda.

Foi através de mim que Jorge soube que o apartamento ao lado do meu estava vago. Depois de uma de nossas tardes de sexo no motel, contei a ele que o senhor Olavo venderia o imóvel. Jorge e Marisa não pensaram duas vezes e compraram o apartamento. Agora, além de ser meu cunhado e amante, está morando a poucos passos da minha porta.

Ter o Jorge morando tão próximo de mim pode ser um problema, eu tenho plena consciência disso. Ele tem uma fixação pelo perigo, uma adrenalina que o excita de verdade — correr o risco de ser pego é o que o deixa com o pau super duro. E pra ele, não precisamos necessariamente estar transando para que o tesão esteja lá. O simples fato de eu mostrar meus peitões em um bar, por exemplo, já é suficiente para mexer com ele.

O que me atrai nesse fetiche é a mistura de ousadia e risco. Provocar alguém em algum lugar público, sentir os olhares, notar a tensão que isso cria… tudo isso gera uma excitação intensa. É como se o corpo inteiro ficasse alerta, a adrenalina correndo e aumentando cada sensação, cada toque, cada respiração. É um jogo de poder também: a sensação de controle e de desafio é eletrizante, e ver Jorge reagindo a isso me dá uma dose enorme de prazer.

Não é só sobre sexo. É sobre provocar, provocar o olhar dos outros e sentir aquela tensão ardente entre o proibido e o permitido. É o risco que nos faz vibrar, que transforma um simples gesto em algo intensamente excitante.

O Jorge diz que adoraria me comer enquanto várias pessoas nos observassem, seja em uma casa de swing ou praticando dogging. Mas não podemos. Somos casados. Como explicaríamos isso aos nossos cônjuges?

É frustrante. Não temos empregos que nos obrigassem a viajar — se tivéssemos, seria a desculpa perfeita. Mas não temos nada disso. E é justamente essa limitação que deixa tudo mais excitante: o desejo de provocar, de ser observada, de sentir risco, mesmo sabendo que não podemos agir.

A frustração só aumenta o tesão. Cada toque, cada pensamento sobre o proibido, fica mais intenso justamente por ser impossível.

Depois que ele e a Marisa se instalaram, não demorou muito para o Jorge propor algo que já queria há muito tempo: me comer na cama onde durmo com o Danilo. Por mensagem, ele escreveu:

"Agora, morando tão próximo de você, meu tesão só está maior. Aqui, na sua casa, almoçando com você, o Danilo e a minha esposa, de vez em quando toco na minha rola, dura, estufando essa bermuda que estou usando. Não se esqueceu que meu sonho é te foder na cama onde você dorme com meu irmão, né, sua puta?"

Mandei aqueles emojis de diabinho com a frase "vai ficar querendo" porque sabia que ele ficaria louco. Eu estava ao lado do meu marido, o Jorge, de frente para mim, e a Marisa de frente para o Danilo. A mesa tinha seis cadeiras: duas em cada lado ocupadas por nós e uma em cada ponta.

Meu marido e a Marisa SE DAVAM MUITO BEM, tinham muitas coisas em comum. Estavam totalmente distraídos na conversa que estavam tendo. Coitados, nem desconfiaram que o Jorge e eu estávamos trocando mensagens — e muito menos o teor da conversa.

Quando acabamos de almoçar, a Marisa comentou:

— Morar aqui nesse prédio será muito bom para o Jorge e eu. Além de estar mais perto das coisas, também estamos mais próximos dos nossos locais de trabalho, né, amor?

Ela falou fazendo carinho na nuca dele. O Jorge respondeu:

— Pois é, sinto que as coisas aqui ficaram muito melhores.

O filho da puta falou isso e ainda olhou para mim, dando uma piscadinha safada. Como ele é ousado! Para sorte dele, nem a Marisa nem o Danilo perceberam nada.

A Marisa então se levantou, dizendo que ia ao banheiro. Eu também me levantei para pegar os pratos e copos e levar para a cozinha. O Jorge rapidamente se prontificou a me ajudar, e o Danilo comentou:

— Ótimo, você já tem ajuda, amor. Vou para a sala.

Na cozinha, o Jorge jogou os pratos na pia de qualquer jeito, quase me fazendo derrubar os que eu carregava. Por um instante pensei que o barulho chamaria a atenção do Danilo, mas ele não apareceu.

— Você é louco, né, Jorge? Se você quebrar minha louça eu vou… — comecei a falar, mas ele me interrompeu com um beijo intenso, me prendendo contra ele.

Ele levantou meu vestido, sussurrando:

— Você está bem comportadinha usando esse vestido longo, sua vagaba… sabe que gosto de você usando roupa curta, shortinho socando no rabo, saia curta…

Ele apertou minha bunda com força. Eu tentava protestar baixinho, quase implorando:

— Aqui não, Jorge… aqui não, seu puto…

Mas, ao mesmo tempo, senti cada toque, cada pressão, e algo dentro de mim se acendia. A tensão, o risco de sermos vistos, a adrenalina de ter o Danilo na sala e a Marisa no banheiro… tudo isso misturado ao desejo que o Jorge provocava me deixava em êxtase.

Ele encostou o corpo no meu, seu pau duro pressionando minha xoxota por cima da roupa. Eu arqueava, sentindo o calor entre nós, a respiração dele misturando-se à minha. Cada beijo era roubo, cada toque, provocação. O fato de que ninguém podia perceber apenas aumentava o tesão.

— Cala a boca, sua safada… — ele murmurava enquanto me apertava, e eu sentia meu corpo reagindo completamente, entregando-se àquilo que antes só tínhamos imaginado.

O perigo, a ousadia e a tensão do proibido nos deixavam cada vez mais loucos. E, contra todas as regras, eu já sabia que não queria que ele parasse.

Ele abaixou a bermuda, o pau já duro — e quando é que não estava? Parecia que o Jorge sempre estava preparado para o sexo.

Protestei, mas ele deu ouvido? Claro que não. Me puxou para a entrada da cozinha, apenas me fez abaixar ali mesmo e chupar sua rola. Eu obedeci, mas com cautela, cada movimento calculado. O pau dele estava pulsando, e isso o excitava demais.

É curioso… em todos esses meses eu nunca tinha permitido algo assim comigo em casa. O máximo que já acontecera eram amassos, uns beijos rápidos, quando o Danilo estava em outro cômodo, distraído ou ocupado com qualquer coisa. Nunca deixei ultrapassar os limites aqui dentro de casa, por mais que o desejo fosse grande… e mesmo assim, nessa cozinha, naquele instante, algo dentro de mim mudou. Eu queria aquilo.

Fui chupando, fui chupando, até que ele falou:

— Levanta, tenho que meter.

— Não, Jorge… — eu tentei protestar, mas ele não me ouviu. Me apoiei com as mãos na parede e, quando ele ia entrar dentro de mim, ouvimos um grito alto:

— Ei! O que vocês estão fazendo aí na cozinha?

O Jorge levantou a bermuda rapidamente. Eu ajeitei meu vestido e me arrumei como pude. Corremos para a pia, e eu comecei a lavar os pratos, colocando detergente na bucha o mais rápido que podia. Ele, fingindo, começou a falar sobre como estava feliz em morar ao nosso lado:

— Pois é, Carla, estou muito feliz em morar aqui tão perto de vocês.

Nesse momento, o Danilo apareceu:

— Ei, mano, vai ficar aqui na cozinha vendo a Carla lavar a louça?

— Querida, deixa isso aí, vamos para a sala — ele disse.

Pouco depois, a Marisa também apareceu na cozinha. Eu parei de lavar os pratos e todos fomos para a sala. Eu estava nervosa, o coração disparado. Olhei para o Jorge e vi a satisfação no seu olhar. Ele adora isso — o quase flagra, o risco, o perigo de sermos pegos. E isso o deixa completamente louco.

Na sala, enquanto conversávamos, eu notava o Jorge passando a mão no pau o tempo todo. Eu olhava disfarçadamente, tentando não ser percebida, e ele continuava me provocando, mexendo comigo com olhares e gestos.

Depois de um tempo, nos despedimos. Meu marido abraçou a Marisa, e o Jorge me abraçou também, aproveitando para apertar minha cintura e sussurrar no meu ouvido:

— Como não consegui meter em você, vou arregaçar a Marisa pensando em você.

Eu sorri, apreciando cada palavra dele, sentindo o calor e a provocação que ele sempre despertava em mim. Jorge e o irmão se cumprimentaram, assim como eu e a Marisa, e então eles seguiram para a casa deles.

No sábado seguinte à tarde, o Jorge nos contou, ao Danilo e a mim, que a Marisa precisou viajar para o interior de São Paulo para visitar a mãe doente. Ela está em tratamento, lutando contra um câncer, e, com o estado dela piorando, precisou do apoio da família. Marisa tem dois irmãos que moram lá.

Meu marido perguntou por que o Jorge não foi junto para apoiar a esposa. Ele respondeu:

— Você sabe que a família dela não vai muito com a minha cara. Achei melhor ficar aqui.

No domingo foi dia do jogo do Corinthians. Meu marido ama futebol, eu também, mas não com o mesmo entusiasmo dele.

Meu marido falou:

— Peraí, vou chamar o Jorge para assistir o jogo conosco. Comprei um monte de cerveja, vou beber pra caralho vendo o Timão.

E seguiu rumo ao apartamento dele.

Enquanto isso, eu fui tomar um banho. Lá, comecei a imaginar o que poderia acontecer. Tínhamos o cenário perfeito: Marisa no interior de São Paulo, Jorge aqui assistindo a partida conosco, e eu sei que em dia de jogo do Corinthians, quando é no fim de semana, o Danilo gosta de beber muito. Quando ele bebe demais, acaba dormindo em seguida.

Jorge e eu poderíamos… não, não, é melhor eu tirar esse pensamento da cabeça.

Procurei tomar meu banho e não ficar pensando em sacanagem. Depois que terminei, decidi colocar uma blusinha branca e uma sainha. Quando saí, faltavam uns 10 minutos para o início da partida, e o Jorge já estava no sofá com o meu marido.

Fui para a cozinha preparar a pipoca e, quando terminei, levei até a sala. O jogo começou, e a empolgação do Danilo foi aumentando. As trocas de olhares foram todas entre mim e o Jorge, sorrindo um para o outro, cheias de provocação silenciosa.

Teve um momento em que ele fez uma piada de duplo sentido que só eu entendi. Ele falou:

— Olha só, se esse jogo ficar muito apertado, acho que vou precisar de alguém para me ajudar a segurar a pressão.

Eu sorri, sentindo um arrepio percorrer meu corpo, entendendo perfeitamente a provocação dele, enquanto o meu marido com certeza deve ter achado que era só sobre o jogo.

O primeiro tempo acabou. Danilo já tinha bebido muito, na mesa de centro estavam várias garrafas de cerveja. O Jorge, que normalmente bebia bastante, tinha bebido bem pouco. Eu não quis beber nada, e não bebi de propósito. Creio que o Jorge também. Certeza de que ele estava mal-intencionado. E eu confesso: as provocações entre nós contribuíam para eu ficar acesa.

Fui ao banheiro e, quando voltei, foi o Jorge quem disse:

— Bom, vou ali dar uma mijada também.

Assim que ele saiu, Danilo falou:

— Eu percebi o Jorge olhando muito pra você... e você dando bola pra ele.

Fiquei surpresa. Eu achava que ele estava concentrado no jogo e que não tinha percebido absolutamente nada. Passamos do ponto, pensei rápido. Fingi estar ofendida com o que ele disse e respondi:

— Eu só sou gentil com o Jorge. Ele sempre foi legal comigo. Ele é brincalhão, leva tudo na graça... e você falar isso de mim é desrespeitoso.

Fiz cara de brava, parecia até atriz. Mas Danilo olhou sério e falou, dando muita ênfase:

— CUIDADO. MUITO CUIDADO.

Aquilo me deixou apreensiva. Será que ele desconfiava de alguma coisa? Não sei... fiquei na dúvida, mas mantive a postura e disse:

— Olha, amor, o Jorge é casado com uma gostosa que é a Marisa.

E Danilo retrucou na hora:

— Isso nunca foi um empecilho pra ele.

Fiquei calada.

Quando o Jorge retornou, foi a vez do meu marido dizer:

— Agora quem vai mijar sou eu.

O Jorge percebeu que eu estava diferente. Olhou para trás, certamente por causa do Danilo, e depois se aproximou, tentando me beijar. Eu disse “não”. Ele insistiu e eu o afastei, fui um pouco ríspida.

— O que foi, Carla? — ele perguntou.

Respondi em voz baixa:

— Quando você foi ao banheiro, o Danilo reclamou que percebeu você olhando pra mim... e, pior, que eu estava dando bola pra você.

Mas o Jorge ficou nervoso? Não. De novo, aquela vontade dele de se excitar com o quase flagra só deixou ele mais aceso. Ele veio para o sofá em que eu estava e falou no meu ouvido:

— É mesmo? O Danilo percebeu nossas trocas de olhares? Você sabe que eu gosto disso, né? Claro que eu não quero que ele descubra, isso acabaria com o encanto, com o tesão da coisa toda..., mas o quase, o quase é excitante pra caralho.

Enquanto falava essas coisas, ele alisava o pau. Me fez colocar a mão sobre a bermuda e já estava duro. Eu o empurrei, pedi que voltasse para o seu lugar, mas ele não foi. Beijou meu pescoço e sussurrou:

— Não vou deixar chupão pra não marcar, mas eu quero te comer na cama em que você dorme com o meu “irmãozinho querido”. Ele tá bêbado pra porra e você sabe que, quando bebe assim, capota. Vai aguentar firme até o fim da partida e depois relaxa... e é aí que você vai ser minha.

Enquanto dizia isso, apertava meus seios e, ao mesmo tempo, fazia eu alisar sua pica por cima da bermuda.

— Tá vendo como eu fico louco com essa situação? É tudo excitante, porra! Tudo tá contribuindo a nosso favor: a Marisa longe daqui, esse jogo do Timão que o meu irmão ama, as bebidas que vão nos ajudar a fazer o que queremos.

— O que queremos... ou o que você quer? — perguntei.

Ele respondeu sem hesitar:

— Você quer isso tanto quanto eu. Lutou contra isso bravamente durante muito tempo, mas agora vai ceder.

— É muito arriscado... — falei quase sem voz, de tanto tesão que estava sentindo.

O Jorge então me beijou. Um beijo molhado, de língua, apaixonado. De repente, ele parou e foi para o outro sofá.

— Você é mesmo um cachorro — falei.

Ele riu e respondeu:

— E você adora.

Logo depois, contou uma piada e eu acabei rindo muito.

Em seguida, meu marido voltou. O segundo tempo começou e, depois do que acabou de acontecer aqui, tanto o Jorge como eu estávamos pouco nos fodendo para a partida. Tanto fazia se o Corinthians venceria, empataria ou mesmo perderia.

O jogo foi passando, o Danilo bebendo, e o Jorge e eu começamos a conversar sobre alguns assuntos. Estávamos falando alto demais e nem percebemos. Isso acabou irritando o Danilo, que se virou pra nós e falou alto:

— Porra, parem de ficar falando, vocês dois! Isso atrapalha aqui!

Eu não esperava aquela reação dele. Nervosa, saí da sala irritada, mas antes ainda falei:

— Calma, não precisa falar assim, porra.

O Jorge ficou calado. Eu fui direto para o quarto.

Joguei-me na cama ainda com o coração acelerado, mas não era só pela discussão — era pelo Jorge, pelo que ele tinha dito, o desejo dele de me comer justamente aqui, nesse quarto, nessa cama onde eu dormia com o meu marido todas as noites. Que loucura! E, ao mesmo tempo, que vontade absurda eu estava sentindo.

Fiquei deitada olhando para o teto, repassando cada detalhe, imaginando como seria se realmente acontecesse. Minhas pernas se fechavam e se abriam sozinhas, meu corpo respondendo aos pensamentos que eu tentava afastar. O barulho da TV aumentou lá fora, Danilo gritou comemorando o gol do Corinthians, e isso me trouxe algum alívio: ele estaria ocupado por um bom tempo. Sem perceber, acabei cochilando.

Quando acordei e virei para o lado, quase gritei. — Porra, Jorge?! O que você está fazendo aqui? — falei alto, assustada. Logo baixei a voz. — Seu maluco! E o Danilo?

Ele sorriu daquele jeito confiante que me desmontava. — Dormiu na sala. Bebeu como sempre, apagou. Eu falei que não ia demorar. Agora é a nossa vez, Carlinha.

Meu coração disparou. Eu deveria mandar ele sair, mas minhas palavras ficaram presas. Ele se deitou atrás de mim, o corpo quente encostando no meu, e a mão pesada deslizando devagar pela minha coxa. Eu estava com uma blusinha branca leve e uma sainha curta, roupas que deixavam qualquer toque ainda mais provocante. Tentei virar o rosto, negar o beijo, mas quando senti a respiração dele no meu pescoço, fraquejei.

Ele me puxou de lado, de frente para a porta do quarto. Meu sangue gelou. Daquela posição eu via claramente o corredor. Bastava Danilo acordar e empurrar a porta, e tudo acabaria em tragédia. Mas Jorge parecia se alimentar disso. Encostou a rola dura na minha bunda por cima da calcinha, pressionando devagar, como se estivesse marcando território.

— Já imaginou, Carlinha? — ele sussurrou mordendo minha orelha. — Seu maridinho entrando agora e vendo você sendo fodida pelo irmão dele?

Fechei os olhos, estremeci. — Ele jamais aceitaria isso, Jorge. Nunca.

Ele riu baixo, ofegante. — Pois é… e se aceitasse, perderia a graça. Eu gosto é do risco, da adrenalina, do quase.

A mão dele deslizou por dentro da minha saia e apertou minha buceta por cima da calcinha. Eu ainda não estava molhada, mas meu corpo foi respondendo rápido, cada carícia aumentando a umidade, cada aperto me deixando sem ar. Mordi o lábio, tentando conter os gemidos, mas era impossível.

Ele afastou a calcinha de lado, sem tirá-la, e roçou a cabeça do pau na entrada. Eu tremi inteira. Olhei de relance para a porta, coração disparado. Bastava Danilo tossir ou mexer na sala, e a gente estaria acabado. O medo se misturava ao tesão, e isso me enlouquecia.

Quando Jorge finalmente me penetrou, mesmo de lado, um gemido escapou da minha garganta. Ele segurou forte minha cintura e começou a meter devagar, estocadas longas, como se quisesse prolongar a tortura.

— Porra… isso é bom demais — ele arfava no meu ouvido.

— Cala a boca! — tapei sua boca com a mão, apavorada. — Ele pode ouvir!

Ele riu contra meus dedos, continuando a socar, aumentando a força. Eu mordia o lençol para abafar o som, enquanto sentia a calcinha atrapalhando, mas de um jeito bom, como se retardasse a explosão. A fricção me deixava louca.

Não demorou para ele puxar a peça de uma vez e jogá-la no chão. Voltou a meter fundo, agora sem nada no caminho. As estocadas batiam forte, meu corpo estremecia inteiro.

— Já pensou, Carlinha, se ele entra agora? — Jorge falava ofegante, os olhos fixos na porta. — Eu não parava, não. Continuava enfiando até o fim.

Eu gemia, tentando responder, mas só conseguia balbuciar. — Ele… ele jamais aceitaria isso… ahhh… que delícia…

Ele apertava meus seios por cima da blusinha, torcendo os mamilos, enquanto metia cada vez mais fundo. A cama rangia, meu corpo se rendia. Eu queria que ele gozasse logo, porque o risco estava me matando, mas Jorge parecia incontrolável.

— Porra, isso tá bom demais! — ele gritou de repente.

Tapei sua boca de novo, desesperada. — Cala a boca, caralho! Ele vai ouvir!

Ele mordeu meus dedos, rindo, e continuou a socar. O corpo dele vibrava de excitação, como se cada segundo naquela posição fosse uma vitória.

Na terceira vez que gritou, eu já não me importava. O medo tinha virado prazer puro. Gemia alto, sem me importar mais com nada. A sensação de estar à mercê, prestes a ser pega, me deixava completamente fora de mim.

Jorge posicionou meu corpo de lado, quase numa diagonal na cama, de frente para a porta. Ele queria me foder olhando para o perigo, como se desafiasse a sorte.

— Já pensou se ele entra e nos mata assim? — ele dizia no meu ouvido, metendo sem piedade. — Eu morreria feliz, juro.

Eu não tinha mais forças para responder. Apenas gemia, rebolava, implorava sem palavras. Meus seios pulavam com cada estocada, minha buceta encharcada engolia o pau dele sem resistência.

O gozo veio intenso, arrancando de mim um grito abafado no travesseiro. Minhas pernas tremeram, o corpo inteiro arqueou. Jorge segurava firme minha cintura, metendo sem parar.

Ele demorou mais, muito mais. Eu já estava sensível, mas o pau dele continuava duro, incansável. Quando finalmente gozou, explodiu dentro de mim, gemendo alto, quase um urro. Eu tapei sua boca de novo, mas já era tarde. O quarto inteiro parecia vibrar com a força da trepada.

Ficamos ali um instante, suados, ofegantes, ainda deitados de lado, olhando para a porta como se esperássemos Danilo entrar a qualquer segundo. Meu coração batia na garganta, meu corpo ainda tremia.

Respirei fundo e sussurrei, séria: — Agora vai. Vai para a sua casa antes que ele acorde.

Ele riu, ainda excitado, e me deu um beijo rápido. — Você adora, Carlinha.

— Vai embora, Jorge. — Falei firme.

Ele se levantou, pegou a bermuda, a camiseta e saiu silencioso. Eu fiquei alguns segundos imóvel, respirando fundo. Depois me levantei e fui direto para o banheiro. Precisava de um banho gelado para tentar acalmar o corpo, lavar o cheiro dele, mesmo sabendo que dentro de mim o fogo ainda queimaria por muito tempo.

Fui para o banho e me lavei todinha. Alguns minutos depois, Danilo entrou no banheiro. Na hora, pensei: porra, se ele tivesse acordado uns minutos antes, teria dado o flagra no Jorge e eu… nem quero imaginar o que teria acontecido. O Jorge teria adorado, rsrsrs. Só de pensar nisso, um sorriso se abriu no meu rosto. Seria trágico, mas ao mesmo tempo excitante.

Danilo me olhou e perguntou:

— Está tomando banho novamente?

Respondi de forma meio ríspida:

— Sim, estou. Por que não posso?

Ele deu de ombros:

— Pode, pode… perguntei só por perguntar.

Desliguei o chuveiro e saí do box. Então ele comentou:

— Eu capotei lá no sofá, dormi muito, né?

A resposta escapou automática da minha boca:

— O suficiente.

Na mesma hora me dei conta da cagada. Olhei assustada para ele, e Danilo franziu a testa.

— O suficiente? Como assim?

Pensei: merda, olha a besteira que eu disse. Então tentei corrigir:

— Ah, amor… o suficiente para você descansar. Sei lá, você deve ter bebido muito, né?

Para encerrar o assunto, disfarcei e perguntei:

— E aí, o Corinthians ganhou?

Ele respondeu que sim. Disse que após a partida ficou conversando com o irmão, mas depois não viu mais nada. Completou dizendo:

— O Jorge, quando me viu dormindo, acabou voltando pra casa dele.

Por dentro, pensei: voltou porra nenhuma, me fodeu gostoso aqui, na cama onde nós dormimos. Mas para ele apenas confirmei:

— É, com certeza ele voltou.

Danilo então tirou as roupas e entrou no chuveiro. Peguei a toalha, me sequei e saí do banheiro. No quarto, acabei vestindo um baby doll vermelho. Qualquer baby doll que eu coloco deixa a polpa da minha bunda à mostra, rsrsrs.

Fui para a cozinha preparar a janta, feliz com o que havia acontecido. Depois de um bom tempo, já concentrada cortando os legumes, levei um susto: era o Danilo apertando a minha bunda. Dei até um pulinho.

— Tá assustada? — ele perguntou.

Respondi que ele tinha me pegado de surpresa. Aproveitou o momento para se desculpar por ter falado alto comigo durante o jogo. Disse que sabia que não era jeito de falar comigo, afinal eu era sua esposa, e deixou claro que nunca mais faria isso de novo.

Ele então me ajudou a terminar a janta. Depois, sentamo-nos à mesa, comemos e conversamos sobre alguns assuntos, até que Danilo voltou ao tema de sempre: Jorge. Comentou que ele era mulherengo, que eu precisava tomar cuidado, que Jorge precisava entender que existiam limites. Inclusive falou que diria isso diretamente para ele.

Fiquei irritada. Respondi que não precisava repetir esse assunto comigo de novo. Levantei-me, peguei os pratos e fui lavar a louça. Danilo não me ajudou; foi direto para a sala.

Quando terminei, segui para o quarto. Percebi que ele me olhou quando passei, mas logo voltou a atenção para a série que estava assistindo. Pensei em falar algo, mas desisti. O idiota parecia mais interessado na televisão do que em mim.

Depois de uma hora, talvez uma hora e meia, vi o Danilo entrar no quarto. Eu fingi estar dormindo. Não queria papo. Ele foi primeiro ao banheiro e depois deitou-se ao meu lado, sem nem verificar se eu estava de fato dormindo. Minutos se passaram e logo ele roncava.

Eu, por outro lado, estava sem sono. Foi quando meu celular vibrou no criado-mudo. Olhei rápido para o Danilo: dormia tranquilamente. Levantei-me devagar, peguei o aparelho e fui para o banheiro.

A notificação era dele: Jorge.

“E aí, como estão as coisas? Lembrando da foda que tivemos aí?”

Meu coração disparou. Respondi contando tudo o que aconteceu depois que ele foi embora: como Danilo tinha entrado no banheiro minutos depois, foi por um triz que não nos pegou. Jorge, como sempre, se excitou.

“Relaxa, Carla. Relaxa..., mas caralho, você tem noção? Se ele tivesse entrado uns minutos antes, teria visto a gente trepando na cama de vocês. Isso seria uma tragédia..., mas ao mesmo tempo excitante demais. Já pensou? O Danilo abre a porta e dá de cara com a esposa e o próprio irmão transando? Meu pau continuaria duro, certeza.”

Mordi os lábios, só de imaginar. Chamei-o de pervertido.

“E por falar em perversão, eu ainda tô com tesão. Cadê o Danilo?”

Respondi que ele estava dormindo. Então recebi outro recado dele, agora com aquele emoji de diabinho.

“Ei, por que você não vem aqui em casa? Vamos transar de novo. Seu maridinho tá dormindo tranquilo, sereno... Vem sentar no pau do seu macho, vem. A Marisa não tá aqui, a gente pode ficar à vontade.”

Ri nervosa, escrevi que ele era louco e que eu não ia arriscar desse jeito de novo. Ele não desistiu. Me mandou um áudio.

— Olha só, Carla... Se você não vier dar pra mim aqui, eu vou até aí e te como no seu quarto, do ladinho do meu irmão querido dormindo. Isso seria até mais interessante, na verdade.

Arfei. Meu corpo reagia, por mais que minha mente tentasse segurar. Falei para ele parar. Ele seguiu, me excitando ainda mais. Ligou a câmera.

Na chamada de vídeo, vi o rosto dele, suado, os olhos queimando de tesão. Ele desceu a câmera, mostrando a pica dura na mão.

— Olha isso aqui... Olha o que você faz comigo, vagabunda... Imagina eu enfiando isso de novo na tua buceta agora. Aposto que você tá molhadinha só de ver.

Eu encostei as costas na parede fria do banheiro, tentando não gemer, com medo de Danilo acordar. Jorge percebeu e sorriu.

— Tá se molhando, né, sua safada? — provocou, punhetando devagar diante da câmera.

Eu estava completamente acesa. Falei que não ia até lá, que era arriscado demais. Ele deu uma risada baixa, maldosa.

— Então faz o seguinte... Vem até mim às três da manhã.

Franzi a testa. — Três da manhã? Por quê? Pensei que você me queria agora.

— Agora também quero, mas três horas é melhor. Sabe por quê? É a hora do capeta. Pelo menos é o que dizem. E como o capeta tá associado a tudo que é errado, proibido, é nesse horário que eu quero meter em você.

Arregalei os olhos. — Você é doente, Jorge.

Ele riu ainda mais.

— Doente por você, puta. Quero você entrando na minha casa às três da manhã, quietinha, com seu marido ficando aí roncando na cama. Vai ser só nós dois... e o capeta.

Meu coração batia descontrolado. Eu sabia que ceder a isso era loucura, mas a perversidade dele me deixava ainda mais excitada.

Eu saí do banheiro tentando não fazer barulho, deitei-me ao lado de Danilo, que dormia pesado, roncando baixo, dormia pesado mesmo. Peguei o celular de novo e vi a mensagem do Jorge piscando na tela. “Três da manhã”, ele disse, e essa porra desse horário começou a latejar na minha cabeça como se fosse um chamado proibido. Virei de lado, fechei os olhos, tentei dormir, mas a cada minuto que passava eu só pensava no pau dele duro, latejando, esperando por mim. O tempo parecia não andar. Meu corpo já se contorcia de tesão, a buceta escorrendo só de imaginar.

Quando finalmente o relógio do celular marcou 3h00 em ponto, senti um frio na barriga e ao mesmo tempo um calor insuportável entre as pernas. Olhei para o lado, Danilo estava na mesma posição, entregue ao sono. Respirei fundo, levantei-me devagar da cama, pé por pé, segurando a respiração para não fazer nem o colchão ranger. Abri a porta do quarto lentamente, o coração disparado, e fechei do mesmo jeito, com o cuidado de quem carrega dinamite. A sala estava escura, a TV desligada, só o som da minha respiração pesada que eu sentia.

Peguei a chave do apartamento na mesinha, abri a porta devagar, mais uma vez controlando cada movimento. O silêncio do corredor era quase sufocante. Fechei a porta atrás de mim e virei à direita. A porta do Jorge já estava entreaberta, como se ele tivesse deixado assim de propósito, um convite obsceno. Entrei. Fechei a porta devagar, e ali dentro, tudo estava apagado. Apenas um filete de luz vinha do fundo do corredor, dos quartos. Meus pés quase não faziam barulho, mas meu coração parecia ecoar no ambiente inteiro.

Quando cheguei mais perto, vi a porta do quarto aberta, a luz amarelada de um abajur iluminando a cena. Parei na entrada, sem conseguir respirar. Jorge estava nu, sentado na cama, pernas abertas, uma mão firme no pau enorme que ele masturbava lentamente. A cabeça vermelha brilhava de tanto que escorria. Ele olhou para mim com aquele sorriso canalha, e falou baixo, rouco, como um lobo faminto:

— Gostosa da porra… Que baby doll é esse, hein, cadela? Veio se oferecer pro teu macho?

Meu corpo inteiro estremeceu. Ele se levantou de um salto, o pau bem duro, latejando. Quando chegou perto de mim, me segurou pela cintura e apalpou minha bunda sem pudor. Puxou o tecido fino do baby doll, esfregou o pau nele e, com a força que só ele tinha, rasgou a peça no meio. O barulho do tecido estourando me fez tremer inteira. — Jorge, para — tentei protestar, mas ele cobriu minha boca com a mão, colando o corpo no meu, me prendendo. O pau dele roçava na minha coxa, quente, pulsando.

Jorge arrancou o que sobrou do meu baby doll e da minha calcinha. Me pegou no colo e me levou para a cama. Perto dela, me jogou de bruços e ordenou com aquela voz firme que me arrepiava:

— Fica de quatro, puta.

Obedeci sem pensar. A boca dele veio por trás, quente, faminta, sugando minha buceta como se fosse devorar cada gota do meu prazer. A língua dele entrava fundo, girava, lambia meu clitóris com movimentos rápidos, alternando sucção e pressão. Eu gemia sem freio, apoiada nos cotovelos, sentindo minha carne latejar a cada chupada. Ele passava a língua pelas dobras, descia até meu cu, cuspia e lambia, me deixando envergonhada e mais excitada. Segurava minha bunda aberta para se enterrar ali, me fazendo implorar sem palavras.

Quando não aguentei mais, virei de costas, puxando a cabeça dele entre minhas pernas, esfregando minha boceta na boca dele. Jorge gemia junto, me chupando com força, me deixando toda babada. Eu explodi de prazer, gozando no rosto dele, o corpo inteiro em espasmos, as pernas tremendo. Ele levantou lambendo os lábios, o queixo brilhando com meu gozo.

— Agora é você — falei, arfando, e o empurrei para trás. A pica dele estava vermelha, dura, pulsando. Segurei com força, deslizando a língua da base até a cabeça, que latejava. Coloquei toda na boca, engolindo fundo, sentindo ele gemer alto. Chupei devagar primeiro, só a cabecinha, circulando com a língua, depois engoli de uma vez, fazendo ele segurar minha cabeça com força. O gosto salgado misturado ao meu tesão me enlouquecia. Eu alternava a sucção com movimentos rápidos de punheta, cuspindo na rola, deixando tudo escorregadio. Ele urrava, os músculos das pernas tensos, a barriga contraindo.

— Puta que pariu… continua… — arfava, quase perdendo o controle.

Passei a língua pelos ovos, chupe-os um de cada vez, enquanto a mão continuava firme na pica dele. Depois voltei para o pau, enfiando fundo até engasgar, lágrimas nos olhos, mas sem parar. Eu queria sentir ele perder o controle na minha boca, queria provar o gozo quente escorrendo direto na garganta.

Ele não deixou. Me puxou pelos cabelos, me virou de costas e meteu de uma vez, de quatro, a posição em que sempre me dominava. As estocadas eram fortes, rápidas, o som da pele batendo enchendo o quarto. Eu agarrava o lençol, gemendo alto, o pau dele entrando até o fundo, me abrindo toda.

Mudamos de posição. Ele me jogou deitada de barriga para cima, levantou minhas pernas sobre os ombros e me comeu assim, fundo, cada estocada batendo forte dentro de mim. A visão dele me comendo, suado, o olhar bruto, me fazia delirar. Eu gritava, implorando, e ele socava mais rápido, sem piedade.

Depois, me colocou sentada em cima dele. Segurei os ombros e comecei a quicar, sentindo a pica dura entrar até o fim. Ele apertava minha cintura, guiava meus movimentos, chupava meus seios, mordia meus mamilos, me enlouquecendo. Eu gemia sem parar, rebolando, me esfregando contra o corpo dele.

Por fim, veio a posição que ele mais amava: de lado. Me puxou para junto dele, colou o corpo no meu e enfiou devagar, fundo, até eu arfar. O encaixe era perfeito. O pau entrava com estalos molhados, cada estocada me fazendo perder a razão. Ele agarrava minha cintura, metia ritmado, sussurrando obscenidades no meu ouvido. Eu gemia baixo, mordendo os lábios, o prazer crescendo sem freio.

— Assim, puta… é assim que eu gosto… — ele arfava.

Gozei forte, arqueando, tremendo, gemendo alto sem me importar mais. Jorge continuou socando fundo até explodir dentro de mim, gemendo rouco, o corpo inteiro pressionado contra o meu. Ficamos colados, suados, respiração descompassada. Eu ainda sentia o gozo quente escorrer quando ele mordeu meu pescoço e disse baixinho:

— As melhores fodas da minha vida são sempre com você, proibidas.

Fiquei ali deitada um pouquinho e, logo depois, falei que ia embora. Ele queria que eu ficasse, mas disse que não. Levantei-me e fui até o banheiro, me limpei e, em seguida, voltei. Peguei meu baby doll rasgado e minha calcinha.

O Jorge falou:

— Vai assim?

Palhaço! Respondi:

— É claro que vou assim, pelada. Você rasgou meu baby doll, seu bruto, filho de uma puta.

Fiz cara de séria, mas logo abri um sorriso. Ele sorriu também e falou:

— Tá bom, Carlinha, volta lá para o seu marido. Agora eu vou dormir super bem depois dessa foda gostosa.

Então fui embora.

Ao chegar em casa, tranquei a porta e fui caminhando devagar. Na minha cabeça, vinham imagens da trepada gostosa com o Jorge e a dúvida: o Danilo permanecia dormindo ou havia acordado? Eu torcia para que ele ainda estivesse dormindo.

Cheguei em frente à porta do quarto, toquei devagar na maçaneta e abri. O que vi foi o Danilo na mesma posição em que estava quando saí: dormindo bem pesado. Ufa! Respirei aliviada. Devagar, fui até o banheiro e coloquei meu baby doll rasgado bem no fundo do cesto de roupas. Saí do banheiro, peguei outro baby doll, um preto, e deitei-me ao lado do meu marido com cuidado. Não demorou muito para eu dormir.

No dia seguinte, quando acordei, o Danilo ainda estava dormindo. Então resolvi acordá-lo com muitos beijos no rosto, na boca e no pescoço. Aos poucos ele foi despertando. Tivemos uma foda bem boa, rapidinha, mas muito gostosa, com ele me comendo de quatro e gozando dentro de mim.

Depois fomos tomar banho juntinhos. E foi no banho que ele me fez uma pergunta que eu realmente não esperava:

— Amor, eu reparei em uma coisa ontem à noite… Você estava com um baby doll vermelho. Por que agora estava com um preto?

Puta que pariu… Por que diabos ele tinha que reparar nisso? Pense rápido, Carla, pensa rápido! — falei para mim mesma.

Até que dei a resposta para ele:

— Bom, amor, eu… eu…

Continua...

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Foto de perfil de Will Safado.Will Safado.Contos: 52Seguidores: 104Seguindo: 27Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

Comentários

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Boa Will .

Mais um conto maravilhoso .

No primeiro capitulo eu disse que tinha indícios de traição e nao confirmação da mesma , neste capitulo a esposa confirma a traição.

A esposa , tem um lar , um esposo aparentemente gente boa , uma boa casa e uma vida boa e um esposa que lhe oferece sexo e carinho , mas se deixa levar pelo friozinho na barriga transando com o cunhado de baixo do nariz do esposo .

Pelo primeiro capitulo estamos vendo que o esposo não é Bobo e ja reparou no irmao talarico e ate ja deu um toque na esposa .

O irmão talarico , em um planeta que tem 7 bilhões de pessoas , com a maioria sendo mulher , também pra sentir o friozinho na barriga transa com a esposa do irmão, mesmo com a esposa gata e gostosa o talarico pega a esposa do irmão.

Quando se lê conto bom Você percebe muitas coisas , oque escrevi em cima mostra que as pessoas tem o suficiente pra ser feliz , mas o ser humano sempre quer mais , umas se dizem que querem sentir o friozinho ma barriga , se sentir viva , outros querem experimentar algo diferente porque o "arroz e feijao" enjoa .

A única coisa boa no final foi que o Corinthians ganhou rs

Parabéns Will ... bora pra proxima

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DODA,quero esclarecer uma coisa: eu detesto o Corinthians, mas justamente por isso é que coloquei na história kkk. Fiz de propósito mesmo, só pra dar aquela cutucada marota! Eu até fiz eles ganharem de 1 a 0, mantive o sofrimento característico rsrsrs.

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Ora Will , ai tu zuou rs

Já sei o final do conto .

O marido não pode se dar mau neste conto , pq sendo corinthians ele ja esta sofrendo demais rs

Vai corinthians

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Para satisfação do Leon, eu digo..... essa Carla é realmente uma vadia e o irmão um Talarico filho da puta, ambos merecem um final a altura dos seus atos, parabéns Will, conto muito cabuloso

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Tava demorando um corno revoltado do grupo dos insatisfeitos vir aqui dar sua "distribuição" (não é contribuição, é distribuição de revolta. Eu sabia! Hahaha).

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O bom é que a Carla gosta da coisa, é uma putinha raiz, delícia, pena que é chifradeira e traidora, Jorge é mau caráter da pior espécie, tanta putinha no mundo, vai querer pegar logo a putinha que o irmão escolheu como companheira, se gosta de perigo grita "Avanti Palestra" que se foda o Coringão só tu "Mancha Verde" em frente a Gaviões em dia de concentração pra final, aí sim digo que é brabo, macho pra cacete, ao invés de pegar mulher escondido igual rato.

Muito bom, fluido, não houve uma construção da personalidade dos personagens, mas interações e descrições das cenas, principalmente de sexo, foram muito bem relatadas, então consegue-se chegar a algumas conclusões, torço para que a mulher do Jorge tenha um papel preponderante na trama, de uma maneira construtivamente arrasadora.

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A história é soberana sempre, mas espero que não seja clichê da mulher do Jorge se vingar com o corno. Sei lá, fica parecendo meio óbvio. Porém, sem dúvida, ela é a peça chave.

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O que me chamou a atenção foi a arrogância do Jorge, gostaria que a mulher dele fosse o principal fator para que essa arrogância fosse quebrada em mil pedaços, não necessariamente através de sexo com o Danilo, há várias maneiras para se conseguir que um arrogante vire pó.

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Will. Engatei direto nesta segunda parte e verifiquei que a coisa já vinha na safadeza de muito antes. Esse irmão safado já pegava a cunhada sem vergonha. Que putinha mais traíra essa, realmente, o Danilo já está de guampa há muito tempo. Vai ter uma terceira parte incendiária! Muito bem. Gostei mesmo. Se o Oleg ou o Filhotico vierem aqui chamar a Carlinha de vadia, vou ter que concordar com eles! Hahahaha

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No caso do filhotico, eu o bloqueei, portanto ele não comenta mais no meu perfil. Mas, de fato, a Carla é uma grande vadia, Leon kkk.

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Bom...eu sei que é o tema e etc...mas da uma raiva esse tipo de situação.

Por enquanto a história está muito boa, está bem realista. São duas pessoas péssimas, sem escrúpulos, que não tem remorso e a mínima noção do que isso pode acarretar na vida das pessoas que estão compartilhando a vida com eles... novamente...por essência, vc ter um conto, uma história em que eles fazem isso sem ter nenhuma consequência é ruim..massas...eu sei da tendência do povo desse site em gostar de ser corno. É impressionante...kkkk

Eu só espero que haja uma reação e que eles se ferrem no fim...não sei se vai ser uma história longa ou não, mas que o enredo não seja o cara virando um corno manso que bate punhetw venda a traição da mulher. Talvez ficar apenas fazendo os outros de otario seja melhor do que isso.

Ótima história até aqui...torço para que continue assim.

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Muito top a continuação. Você soube traduzir o perigo que rondava, dando aquele friozinho na barriga do leitor. Em contos de traição, quase sempre costumo ficar do lado do corno, sentindo sua dor, porque convenhamos, traição é muita sacanagem, po. Então, fico torcendo por uma reação, uma vingança e a volta por cima do corno, mas isso é uma coisa praticamente impossível. Uma vez corno, sempre corno. Sempre estará ali a humilhação. E nesse conto, o corno até que é esperto, mas vai ser duplamente humilhado e quando descobrir, vai ficar muito irritado, podendo até matar a mulher e o irmão. É uma situação preocupante! E não vejo a hora dk próximo capítulo...

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Ela não vai falar a verdade, não assim tão na cara.

O que dá tesao nos amantes é o fato de ser escondido e perigoso, de dissimular e enganar. Se ela revelar perde a graça fica sem sentido.

O que pode acontecer será suspeitas e contradições, desconfianças até a descoberta ou alguma reviravolta louca, o que é mania do autor, como por exemplo, o fato do corno e da mulher do irmão já serem amantes.

Vamos aguardar pra ver.

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Quando você diz 'mania do autor', que no caso sou eu, fiquei na dúvida: isso foi um insulto?"

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Oi Will.

Claro que não. Disse no sentido de que as vezes você tem costume de criar reviravoltas. Como se fosse uma mania sua, seu jeito de escrever.

Isso pode funcionar para o bem e tornar a história mais interessante, ou pode mudar totalmente o foco da história, como foi o caso do último conto.

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