Dançando e Roçando (Karina e Eu) – O Casamento do Zé
Parte I: A Festa em Londrina
Nesta semana, na segunda-feira, meu irmão Marcos convidou-me para degustar umas ostras em sua casa. Fomos eu e minha esposa. Quem nos recebeu no portão foi Karina. Ela é uma loira médica, com 35 anos, muito gata. Eu tenho 54. Ela ainda é jovem, muito bonita, com tudo em cima: seios pequenos, quadril largo e uma vulva que deixa qualquer um de queixo caído, pois é muito volumosa.
Pois bem, eu nutro um tesão por ela desde que percebi que quando nos abraçamos nos encontros, ela sempre fica com os bicos dos seios durinhos, e eles são uma gracinha. Eu os sinto colados ao meu peito e acabo apertando-a contra mim um pouco mais que o costumeiro.
Essa tensão começou, na verdade, no casamento do Zé, em Londrina, PR. Karina e Marcos já eram amigos de longa data desde a época da faculdade em Presidente Prudente, e por isso a festa era um grande evento social para eles. Naquela festa, estávamos todos loucos de bebidas, drinks e doces. Eu a observei a noite toda. Ela usava um vestido longo, colado em seu corpo escultural, que acentuava cada curva. Eu estava de terno, com uma calça larga e confortável, e sem cueca, o que já deixava a situação potencialmente perigosa. Ela havia me falado que adorava dançar, mas que o Marcos, seu marido e DJ da festa, não a levava.
Foi então que fomos dançar um sertanejo bem colados um ao outro. Em um certo momento, entrelaçamos as pernas, e na hora eu fiquei daquele jeito, pronto para devorá-la.
A dança continuou. Quando a música acabou, eu fiquei sem graça, pois estava de mastro latejando. O meu membro estava roçando em sua biury e eu sentia a cabecinha roçar bem na rachinha dela, que pulsava de vontade.
Assim que a música acabou, fui mijar para ver se dava uma segurada naquela situação! Então não fui no banheiro e sim no carro, no estacionamento, um pouco distante de onde acontecia a festa e tudo mais! Foi quando estava tirando a água do joelho com o zabra duro, e de repente ouço Karina sussurrar em meu ouvido:
— Eu senti ele o tempo todo viu, safadinho!
Foi quando respondi a ela:
— E você acha mesmo que eu também não estava sentindo sua racha pulsando quando eu esfregava a cabecinha nela!
Foi então que ela levantou seu vestido, tirou sua calcinha fio-dental e disse:
— É sua, para você lembrar de mim sempre!
Escondi o pequeno pedaço de tecido no bolso do terno, sentindo o calor do momento e a adrenalina de saber o que ela havia feito. Voltamos para a festa e dançamos juntos várias músicas. O contato físico era constante, sutil para quem via de longe, mas eletrizante para nós. O calor de estarmos tão próximos, após a troca da calcinha, era o combustível que mantinha tudo aceso.
No final da noite, ao nos despedirmos, a mesma coisa. O abraço de despedida se tornou uma nova fricção, e eu sussurrei em seu ouvido: "A calcinha está bem guardada." Ela apenas sorriu e apertou minha mão.
Então eu falei:
— Me liga amanhã cedo... Pois estou de férias, podemos combinar alguma coisa.
— Tá, eu ligo.