Sou eu novamente a Babi, isso é muito tempo atrás eu novinha sem juízo nenhum 19 aninhos.
Eu tinha uma amiga que era minha parceira de todas as aventuras. Balada, barzinho, rolê de sexta… estávamos sempre juntas.
Uma noite, fomos a uma balada. Eu estava acompanhada, mas ela solteira. Na fila, conhecemos um moreno delicioso — alto, forte, aquele jeito de roceiro bruto. Meus olhos brilharam na hora, mas como eu estava acompanhada, fiquei empurrando ele pra ela. “Vai, fica com ele, amiga!”, eu dizia, mas por dentro morrendo de vontade de estar no lugar dela.
No fim, ela pegou ele, e eu passei a noite inteira atiçando, mandando ela deixar ele comer gostoso, imaginando como seria se fosse comigo. Até sugerimos em tom de brincadeira de irmos todos juntos pra um motel… mas ela acabou indo sozinha com ele.
Dias depois, os dois começaram a namorar. Eu, claro, sempre estava na casa dela nos finais de semana. Só que a safada sempre me deixava na sala, enquanto ia pro quarto dar pra ele. Eu fingia que assistia TV, mas na verdade ficava tentando ouvir cada gemido, cada estalo da cama, até chegar mais perto da porta pra escutar melhor.
Aquilo me consumia. O desejo só crescia, e comecei a brincar com ele sempre que podia — olhares, risadinhas, indiretas. Até que um dia, ele mesmo tomou a iniciativa: me mandou mensagem chamando pra ir ao cinema. Eu, sem pensar muito, aceitei.
Ele chegou de moto, e como era cinema, fui de calça jeans justa e blusa de frio. Durante o filme, começamos a nos beijar. Ele me tocava por cima da roupa, a mão forte apertando minhas coxas, e eu não resisti: meti a mão naquele pau duro por baixo da calça. Na hora entendi porque minha amiga gemia tanto… era grosso, pesado, do jeito que eu sempre quis.
Na volta, ao invés de me deixar em casa, ele seguiu direto pra um motel. Meu coração disparou, mas meu tesão era maior. Entramos no quarto e antes mesmo de eu falar qualquer coisa ele me prensou contra a parede e me beijou forte. Eu não resisti: caí de joelhos e engoli aquele pau enorme.
Chupei como uma puta faminta: babando tudo, lambendo as bolas, passando a língua pela cabeçona latejando. Ele gemia, segurando meu cabelo, socando na minha boca. Logo me levantou, rasgou minha roupa, e quando pedi um banho, ele entrou junto comigo. No banheiro mesmo me encostou na parede e me fodeu em pé, sem camisinha, como um animal. Eu gemia alto, entendendo exatamente o que minha amiga sentia.
Na cama, ele me jogou deitada, subiu em cima de mim e encaixou uma 69 deliciosa. Eu chupava aquele pau grosso enquanto ele devorava minha buceta. Estávamos insaciáveis. Ele me puxou e me colocou sentada no pau dele, socando fundo enquanto chupava meus peitos.
— Puta safada… tava doida pra dar pro homem da tua amiga, né? — ele rosnava no meu ouvido.
E quanto mais ele me xingava, mais eu gemia. Gozei forte cavalgando nele, e ele me deu tapas na cara, me deixando ainda mais entregue. Depois, me virou de quatro, puxou meu cabelo e me bateu na bunda enquanto me arrombava gostoso.
— Babi, sua cachorra, tua amiga não faz nem metade do que você tá fazendo!
Aquelas palavras me fizeram perder o controle. Gozei gritando, meu corpo inteiro tremendo, mas ele não parava. Cada estocada fazia minha bunda balançar, e minha tatuagem no quadril deixava ele mais louco ainda.
Quando ele avisou que ia gozar, meu corpo respondeu sozinho. Gozei junto, espremendo aquela rola grossa dentro de mim, gemendo alto como a puta safada que ele dizia que eu era. O quarto ficou tomado pelo cheiro de sexo, suor e traição.
Na volta, o silêncio pesou. A gente sabia que tinha passado de todos os limites. E quando minha amiga descobriu… nunca mais fomos as mesmas. Mas dentro de mim, a lembrança daquele pau latejando continua viva — e eu sei que faria tudo de novo.
