No hospital onde eu fazia estágio tinha um enfermeiro que eu chamava de patrão. Ele era meu chefe, um cara forte, bonito, com aquela postura de homem que sabe mandar.
A gente brincava muito, ele sempre respondia “patroa” quando eu chamava ele assim.
Ele comia uma amiga minha, e eu sabia disso. Aliás, era ela quem contava as histórias — cada detalhe safado, cada vez que ele metia gostoso nela. E isso me deixava ainda mais excitada.
Ele falava que adorava quando ela usava lingerie preta, mesmo sendo casada… e eu, só de imaginar, já molhava minha calcinha.
A gente já tinha trocado uns beijos, mas parecia que ele queria manter só amizade. Até que um dia, ele me chamou pra visitar essa amiga em comum que não estava muito bem.
Eu aceitei, mas já fui preparada pro que poderia acontecer. Coloquei uma sainha preta bem curta, uma blusinha simples e uma rasteirinha.
Quando entrei no carro, ele me olhou de cima a baixo e soltou:
— Nossa, patroa… tá cheirosa hoje, hein.
Me deu um beijo no rosto, que deslizou até a boca. Na hora, me arrepiei inteira.
Durante o caminho, a mão dele foi parar na minha perna. Eu tentei disfarçar, mas cada vez ele subia mais.
Instintivamente, abri um pouco as pernas, e ele riu de canto:
— Olha só a patroa, já tá arrepiada…
Subiu até encontrar minha calcinha preta. Eu soltei um gemido baixinho quando ele passou o dedo por cima do tecido já molhado.
— Você vai gripar assim toda molhadinha, patroa. Vou ter que te levar num lugar pra te secar… — falou, safado.
E entrou direto num motel.
No estacionamento mesmo, eu já estava em chamas. Subimos pro quarto e mal a porta fechou eu já estava beijando ele, a mão no pau duro por baixo da calça.
Ele me sentou na cama, e eu caí de joelhos. Engoli aquele pau com fome, lambendo cada centímetro, chupando as bolas, babando tudo.
— Caralho, patroa… eu não imaginava que você chupava assim… — ele gemia, perdendo o controle.
Quanto mais eu brincava com a cabecinha, mais ele revirava os olhos. Eu punhetava devagar, chupava fundo, fazia barulho de puta esfomeada.
De repente, ele me jogou na cama e desceu entre minhas pernas. Chupava minha buceta como se fosse a última coisa do mundo, e eu gemia sem parar, puxando o cabelo dele.
Mas eu queria mais. Segurei a cabeça dele e levei meu corpo pra baixo, até enfiar a boca naquele pau grosso de novo. A gente ficou se chupando, eu enlouquecida, ele sem conseguir parar.
Quando não aguentou mais, subiu por cima de mim. Passou a cabeça do pau na minha boceta encharcada e eu mesma puxei pra dentro.
Entrou fácil, deslizando com força, e ele começou a meter. Os braços fortes segurando meus quadris, me abrindo toda, socando fundo.
— Gosta assim, patroa? — ele sussurrava no meu ouvido.
Eu só conseguia gemer, arranhar as costas dele, implorar por mais. Gozei rápido, tremendo inteira, e isso deixou ele mais maluco ainda.
Me virou de quatro na cama, abriu minhas pernas e ficou olhando minha bunda.
— No hospital todo mundo fala desse rabo, sabia? Mas ninguém imagina que a patroa é tão safada assim…
E meteu com força. Cada estocada fazia meu corpo tremer, minha bunda balançar. Ele puxava meu cabelo, me chamava de safada, de putinha dele.
Gozei de novo, gritando, e logo depois senti ele gozando forte dentro de mim, enfiando até o fim e gemendo no meu ouvido.
Deitamos suados, ofegantes, até que fui pro banho. Me vesti e fomos visitar nossa amiga como se nada tivesse acontecido.
Nunca mais rolou entre a gente. A amizade ficou, mas o clima mudou. E toda vez que a gente conversa, eu lembro da forma como ele me chamava de patroa enquanto me arrombava naquele quarto de motel. E o tesão volta com tudo.