👩🏻⚕️👨🏾🦱😈
Sou enfermeira e trabalhava no período noturno, das 19h às 7h.
Naquela manhã, depois de um plantão puxado, desci do ônibus numa avenida perto de casa.
Na esquina estava um garoto moreno, marrento, que sempre mexia comigo. Dessa vez, quando passei, ele me chamou:
— Bora tomar uma, enfermeirinha?
Olhei o relógio, eram 8h da manhã, ri e respondi na brincadeira:
— Bora!
Ele não perdeu tempo, pegou o capacete, montou na moto e falou sério:
— Então sobe.
No começo hesitei, mas a insistência dele me pegou de jeito. Acabei indo.
Fomos parar num barzinho e logo estávamos bebendo. Entre uma dose e outra, a conversa ficou mais solta, os olhares mais quentes, até que ele me puxou pra um beijo.
A mão dele foi deslizando pelas minhas pernas, pelas minhas coxas, e antes que eu percebesse, eu já estava na garupa da moto, sendo levada direto pra um motel.
No quarto, ele não quis saber de perder tempo. Me empurrou de joelhos e tirou o pau pra fora, enorme, grosso, cabeçudo.
— Chupa, enfermeirinha.
Obedeci, esfomeada. Peguei aquele pau duro com as duas mãos, passei a língua na cabecinha, circulei devagar e depois engoli com vontade. Ele gemia, gemia alto, batia com a pica na minha cara, me usava como puta.
Pedi pra tomar banho, afinal tinha saído direto do hospital, mas ele não me deixou em paz nem lá. Entrei pelada no chuveiro e ele veio atrás, já encostando na parede, puxando meu cabelo e enfiando aquela rola toda na minha boca de novo.
Quando não aguentou mais, me virou de costas e me fodeu ali mesmo, embaixo da água. Aquele pau grosso entrando sem camisinha, socando sem dó, me fazendo gemer alto.
A cabecinha dele era tão grande que parecia que me rasgava cada vez que entrava. Eu não aguentei e gozei gostoso, tremendo no chuveiro.
Na cama, ele continuou me usando. Tentava chupar minha bucetinha, mas não conseguia parar de olhar a minha bunda e a tatuagem do escorpião. Me colocou sentada no rosto dele, e enquanto eu chupava aquela pica babada, ele me chupava com força.
Gozei de novo, rebolando na cara dele.
Depois ele me botou de quatro. Foi brutal.
Segurava meu cabelo, batia na minha bunda, me chamava de safada.
Cada estocada fazia a cama ranger, e eu só sabia pedir mais:
— Enfia mais, me come sem dó, me faz tua puta!
Gozei de novo, molhando o pau dele.
Aí subi no colo, sentei com força e comecei a rebolar. Ele chupava meus peitos, olhava nos meus olhos e gemia:
— Vou gozar, sua cachorra…
Apertei mais forte, pulei no pau dele, e quando senti o jato quente estourar dentro de mim, gozei junto, gemendo alto, descontrolada.
Depois de um banho rápido, fomos embora.
Mas nunca mais fui a mesma depois daquela foda. Ele me comeu com tanta violência, com tanta fome, que fiquei mole por dias.
Até hoje ele me procura, querendo repetir, mas eu fujo. Porque sei que, com ele, eu viro cadela — e ninguém nunca me fodeu com tanta brutalidade como aquele marrento safado.