Parte II: O Dia Inteiro na Praia e o Banho Provocante
No dia seguinte, cedo, ela me ligou.
— Podíamos ir à praia, sei que o Marcos está fora.
— É, mas tenho que levar a filha para a escola...
— Tudo bem, te pego lá.
Combinamos assim. Saí de casa e fui esperá-la na esquina da escola, que é de tempo integral. Minha sobrinha só sairia às 18h. Eu teria o dia inteiro, pois minha esposa só sai do trabalho às 19h.
Karina entrou no carro e foi logo falando:
— Mas não vamos aqui perto não, né?
— Não. Podemos ir do outro lado da ponte, é mais tranquilo.
E lá fomos nós, com uma bolsa térmica cheia de cerveja. Ficamos na praia até as 12h, foi quando a convidei para irmos almoçar em casa, pois já tinha um bacalhau ao forno preparado para a gente. Ela adorou a ideia e fomos para casa.
Ao chegarmos, fui ao banheiro e tomei meu costumeiro banho, sem tirar a sunga. Já abrindo uma latinha, ficamos ali bebendo. Rolava uns pagodinhos no rádio ligado, e por coincidência, era a playlist que Marcos, o DJ, havia deixado pronta em casa. A cerveja continuava a nos deixar naquela vibe mais solta da festa. Ela ainda estava com a saída de banho.
— Ah, percebi ontem, no casamento do Zé em Londrina, quando dançávamos aquele sertanejo, você dizendo que adora dançar, mas que o Marcos não te leva.
— É, aquele chato está ficando velho...
— E o resto, ele faz?
— Como assim?
— Ele comparece?
— Não mais com a mesma frequência. Ele está com cinquenta, e eu só nos 35... Mas tudo bem, não vem ao caso.
— Então podíamos dançar um pouco. Olha só que pagodinho gostoso. Você topa?
— Estou convidando.
Levantamos e começamos a dançar, e roça para cá, e roça para lá. O inevitável sempre acontece. Meu pau começou a dar sinal de vida, e não dá para esconder 22 cm de pinto dentro de uma sunga. E cada vez que ele tocava naquela vulva protuberante, mais um pouco ele crescia. Nós não nos olhávamos, só sentíamos os toques quando aconteciam.
A música foi acabando e, logo em seguida, começou um pagode daqueles lentos. Juntei-a bem junto ao corpo, fazendo-a rebolar e sentir a envergadura.
— É gozado dançar assim... Sentir os corpos quase nus se esfregando, dá uma sensação...
— Isso porque você está com a saída ainda. Tira para tu ver só.
Ela relutou, mas acabou tirando, e pude ver seus biquinhos durinhos.
— Está com frio, Karina?
— Claro que não, né... Você sabe... Vamos continuar...
Continuamos dançando, e ela agora se esfregava mais ainda, até que a música acabou para os comerciais. Sentamos, peguei mais cerveja, e ficamos bebendo, até que eu fui ao banheiro tomar mais um banho, e ela foi atrás...
— Acho que vou tomar um banho também.
— Vem, entra aqui. Aproveito e esfrego as tuas costas para tirar o bronzeador.
— Boa...
Ela se molhou, e eu peguei o sabonete e comecei a passar em suas costas, esfregando lentamente, massageando seu ombro...
— Oba, banho com massagem é melhor ainda, e com esse carinho todo, não podia ser melhor! Quer lavar o bumbum também?
— Sei não, é perigoso...
— Nós já estamos correndo perigo. Não está faltando nada...
— Depois... A gente tem muito tempo. Não vamos nos precipitar.
Concordei com ela, mas antes de sairmos, coloquei a mão por dentro da sunga e passei sabonete no meu pau, sem colocá-lo para fora. Seus olhinhos brilharam.
— Pensei que você ia colocar para fora...
— Está curiosa, né? Olha que pagodinho legal, vamos lá dançar mais um pouco...
E lá fomos nós de novo rodopiar no "salão", e esfrega para lá, e esfrega para cá. Eu estava explodindo, o pau quase não cabia dentro da sunga, e sua vulva não me deixava em paz. Ela ia até o começo da cabeça e vinha, percorrendo-o até o rodapé. E não é que de tanto esfrega, a cabeça deu um jeitinho e colocou-se para fora. Quando ela sentiu o calor da cabeça encostar na sua coxa, pareceu ter tomado um choque elétrico. Ficou estática, sem saber o que fazer, e nem o que falar, mas falou:
— Arruma ele para dentro, assim eu não consigo dançar. Está tão gostoso...
— Tudo bem, mas você viu, eu não tive culpa.
— Eu sei, acho até que a culpada fui eu... Mas tudo bem...
Continuamos dançando até o comercial.