A primeira vez com a minha esposa

Um conto erótico de esposa
Categoria: Heterossexual
Contém 400 palavras
Data: 27/09/2025 10:53:36

Era um fim de tarde tranquilo, mas para nós, o tempo parecia carregado de expectativa. Eu estava no trabalho, um lugar onde, por sorte, tinha um pouco de privacidade para preparar aquele encontro especial. Sabia que aquela poderia ser a chance de transformar nossos momentos juntos em algo mais intenso.

Ela chegou sozinha, algo diferente do que costumava acontecer, e logo senti o clima mudar — uma mistura de ansiedade e desejo que crescia no ar. Para deixar tudo mais especial, comprei duas cervejas que ela gostava, um pequeno detalhe que mostrava o cuidado que queria ter naquele momento.

Quando a porta se abriu, meu coração acelerou. Ela entrou, visivelmente nervosa, com o cabelo preto liso caindo suavemente sobre os ombros. Não conseguia tirar os olhos do corpo dela — magra, com curvas que hipnotizavam: seios arredondados, cintura fina, bumbum marcante e tatuagens que destacavam sua beleza única. Era impossível não sentir uma atração profunda; ela era, sem dúvida, uma mulher que deixava qualquer um encantado.

Tranquei a porta, liguei uma música suave e comecei a beijá-la com intensidade. Ela correspondia, mas ainda havia aquele nervosismo, evidente em cada gesto e tremor. Aos poucos, ela foi se soltando, tirando a roupa com cuidado, enquanto a luz dourada do fim de tarde realçava cada curva e desenho da sua pele.

Deitei-a na cama, sentindo o calor do corpo dela junto ao meu. O tempo era curto — pouco mais de quarenta minutos antes que alguém pudesse chegar — e mesmo assim, cada toque, cada olhar, tinha uma intensidade que parecia suspender o mundo lá fora.

Ela se mexia entre a vontade e o medo, como se tentasse se encontrar naquele misto de emoções. Eu queria que ela se sentisse segura, que aquele instante fosse só nosso, mesmo que o relógio estivesse contra nós.

Quando o tempo passou, ela se vestiu rapidamente, ainda tremendo, talvez pelo medo de sermos descobertos. A despedida foi silenciosa, mas carregada daquela energia inesquecível que só quem viveu sabe reconhecer.

Dias depois, ela me contou que aquela tinha sido a primeira vez dela. Confesso que fiquei surpreso — o pouco tempo e a pressa tinham escondido essa verdade de mim — mas também me senti honrado por ter compartilhado algo tão íntimo.

Aquele fim de tarde ficou guardado para sempre na minha memória. Foi o começo de algo maior, onde desejo, esperança e medo se misturaram, criando uma lembrança que jamais vou esquecer.

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