O mijo do meu deus

Um conto erótico de ric.1831
Categoria: Gay
Contém 1613 palavras
Data: 27/09/2025 11:25:27
Última revisão: 27/09/2025 11:39:49

O MIJO DO MEU DEUS

Aquele sábado foi marcado de submissão e devoção ao meu senhor. Desde o momento que cheguei à república, Chris mostrou quem mandava ali e eu apenas obedecia, com fervor e admiração, esperando por mais e mais ordens do meu homem. Após cumprir todas as minhas obrigações com ele - arrumar seu quarto, lavar, dobrar e guardar suas roupas, lavar seus tênis, lavar a louça, além de dar prazer a ele - , decidimos sair à noite para comer algo e tomar uma caipirinha. Meu dono já tinha tomado banho, enquanto eu obedecia às suas ordens. Fui então tomar um banho e me arrumar para sairmos. Enquanto eu estava tomando banho, Chris bateu na porta e "pediu" para entrar. Sai do chuveiro e abri a porta para que entrasse.

— To apertado, mor.

E com a voz baixa, mas ainda firme, disse-me:

— Vou entrar no box com você, viadinho. Quero que você sinta o que é me servir de todas as formas.

Senti um calor subir pela minha barriga. Seria o que pensei? Já tomei seu mijo duas vezes, sendo que a segunda eu realmente bebi tudinho. Chris então ficou pelado, entrou no box e seu pau, mole e torto, foi crescendo e virando o mastro que tanto amo e tenho admiração e devoção. Seu cheiro, misturado com o vapor quente da água do chuveiro e seu pau já com a cabeça grande e rosada exposta, me deixaram tonto de tesão. Ele ficou na frente, com o corpo molhado, dominando aquele pequeno espaço, e ordenou que eu me ajoelhasse.

— Cheire, sinta o cheiro da cabecinha. Hoje você vai beber o mijo do seu macho.

Não precisei de mais ordens. Me aproximei, ajoelhado, sentindo o cheiro fantástico de sua pica. Dei beijos e lambidas na cabeça de sua pica e senti o quanto era entregue a eles: ao Chris e a sua pica. Ele comandava cada movimento meu e eu obedecia com devoção absoluta. A sensação de submissão total me consumia: meu corpo tremia frente ao meu deus.

Ele se aproximou ainda mais. Meu prazer vinha de sua dominação, do cheiro dele, da forma como ele controlava cada instante. Meu peito e meu rosto estavam à mercê dele e eu adorava cada segundo dessa entrega.

Depois, Chris segurou seu pau e disse que me daria a bebida que eu mais amava (e ele não estava mentindo, meu homem sabe o quanto eu amo tomar mijo!). O banho virou mais um ritual de entrega: cada gesto do meu homem me lembrava que eu existia para servi-lo e para adorar cada centímetro de sua pica e do que dela saia.

Meu senhor mandou eu abrir minha boca para tomar seu mijo. Obedeci e aguardei ansiosamente para sentir aquele líquido precioso, salgado e quente descer e preencher cada parte do meu estômago. Chris então mandou eu fechar minha boca e fiquei sem entender.

— Quem manda aqui e em você, heim, putinha safada?

— Você, meu senhor e meu dono.

Meu deus me disse que sabia o quanto eu queria tomar seu mijo, mas que mijaria apenas no meu peito, dando-me um banho de mijo, e não me fornecer seu precioso e delicioso líquido em minha boca era uma forma de demonstrar que quem manda, decide e escolhe fazer as coisas é ele. Esse homem me tem em suas mãos. Meus olhos brilhavam de admiração, respeito e submissão a ele. Disse que estava tudo perfeito, que era ele quem mandava e controlava. Apenas suas ordens e vontades prevaleciam ali e sempre.

Chris começou a mijar no meu peito. Ele segurou em seu pau e em minha cabeça e com aquele jato quente, amarelo, entrando em contato com meu corpo, comecei a esfregar meu peito e todo meu corpo, como se estivesse me limpando com o seu mijo.

— Isso, viadinho desgraçado. Toma banho e se limpa no mijo do seu homem.

Chris mirou seu pau na minha cara e nos meus cabelos. Fui à loucura. Senti o delicioso gosto salgado de seu mijo, tomando um pouco, e lavei meus cabelos, esfregando meu rosto com aquilo que para mim não era uma excreção, mas um presente do meu senhor e deus.

Meu macho terminou de se aliviar em mim e agradeci imensamente por aquele ato de amor e carinho. Ele então jogou uma água no corpo e saiu do banheiro, ordenando que não demorasse muito no banho e que não gozasse, porque mais tarde, quando voltássemos da rua, queria me usar e que estivesse com bastante tesão.

Nesse momento, não consegui obedecer ao meu senhor e quando ele fechou a porta do banheiro, bati uma punheta e gozei ainda com o gosto de seu mijo em minha boca. Não havia necessidade, na verdade, de não gozar. Com meu deus Chris, gozaria dezenas de vezes por dia. Em um desses foram nove gozadas ao longo de um dia, cheirando suas cuecas e meias usadas!

Terminei meu banho e saímos para a rua. Comemos batata frita com bacon e cheddar e bebemos duas rodadas de caipirinha. Fomos ao caixa e Chris disse que eu pagaria a conta sozinho e aquilo, meus amigos, era para mim mais uma prova de que eu sou submisso e estou ali para servir, agradar, mimar e cultuar ao meu senhor. Quando de sua boca saiu essa frase, senti-me extremamente feliz e realizado e a única coisa que pude dizer a ele foi "claro, pago sim, amor", mas o que realmente queria dizer, ali, na frente de todos era "sim, senhor, meu homem, como o senhor desejar e lhe agradeço por me permitir estar com você e pelo prazer de pagar isso para o senhor". Chris me deixava maluco de tesão. Um submisso qualquer que ler esse conto entende o que eu sinto e o tesão e o prazer que a submissão nos gera.

Voltamos para a república. Chris ainda tinha que montar provas para seus alunos e aparentava estar cansado. Chegando em casa, fiz um café para ele, sem ter a necessidade de me ordenar, e o servi no quarto enquanto trabalhava. Confesso que estava curioso para saber o porquê de ele ter pedido para eu não gozar no banheiro após aliviar-se em mim. Mas não podia perguntar e tampouco questionar meu senhor.

Lavei as louças do café e sua xícara e arrumei nossa cama para deitarmos. Chris me disse que havia terminado de fazer as provas de duas turmas e que faria as outras duas amanhã. E, com a voz firme que me faz tremer, disse:

— Hoje quero algo ainda mais especial. Quero que você prove sua devoção de forma completa.

Cada ordem e cada pedido do Chris atravessavam minha mente com submissão e prazer e meu corpo reagia antes mesmo de ele terminar a frase.

— Tudo o que o senhor quiser eu farei, senhor.

Ele pediu para que tirasse suas roupas e o deixasse apenas de cueca. Tirei-as. Pediu para que deitasse com ele na cama. Deitei. Meu homem me disse que estava cansado e com sono, mas que antes iria matar toda a minha sede e depois nutrir-me com seu delicioso e vasto leite. Agradeci, como forma de demonstrar que essa era minha intenção e meu prazer. Chris disse que estava muito apertado e mandou que eu fosse até seu pau. Fui. Lá, cheirando seu pau por cima da cueca, ele disse para eu abaixá-la e colocar seu pau ainda mole em minha boca. Chris então virou de lado e coloquei seu pau que já estava meia bomba em minha boca. Meu senhor começou a mijar em minha boca e fui tomando tudo, gota por gota. Que delícia! Que sabor! Que aroma!

As frases que ele dizia, seus gemidos, tudo era recebido por mim com respeito, admiração, devoção e agradecimento. Bebi todo o mijo do Chris. Meu estômago estava repleto com a urina do meu senhor.

Após terminar de beber seu mijo e não desperdiçar sequer uma gota, meu dono disse para continuar com sua pica em minha boca e, batendo uma punheta, encheu minha boca com seu precioso leite que tomei tudo, assim como seu mijo, sem deixar nada cair para fora.

Não precisei gozar. Meu prazer era estar ali e proporcionar prazer ao Chris. Quando terminei de engolir todo o seu leite, ajudei-o a se vestir e fui ao banheiro escovar meus dentes. Quando voltei, meu mestre e senhor já estava dormindo.

— Obrigado, amor, por me fazer tão feliz - disse, baixinho, e abraçando o meu homem Chris.

O que queria dizer ao Chris, na verdade, era outra coisa: "Obrigado, senhor, por me deixar ser seu capacho, por comprar seu almoço e pagar as coisas para você. Obrigado por deixar eu arrumar seu quarto e realizar suas atividades. Obrigado por me permitir servi-lo. Agradeço por existir e por ser meu homem, meu macho, meu dono e meu mestre. Obrigado pela sua porra, grossa e em grande quantidade; obrigado pelo mijo, salgado e delicioso; obrigado pelo seu cuspe; obrigado pelas cuecas usadas e suadas; obrigado pelas meias com o aroma doce e sensacional de seus pés; obrigado pelas suas camisas que emanam o cheiro maravilhosos de seu suor e de seu sovaco. Obrigado, Chris, por existir e por me dar tanto prazer. Você é um deus para mim e estou aqui para lhe servir e lhe adorar, como quiser, bastando apenas me dizer o que, como e onde fazer. Estou aqui por você e para você, meu senhor e meu deus."

Senti uma paz profunda. Estar ali, servindo e adorando, era tudo o que eu precisava. Meu corpo, minha mente e meu coração pertencem a ele e cada segundo daquele fim de semana confirmou que minha submissão era o maior prazer que eu poderia experimentar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive ric.1831 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários