Sem Privacidade 8

Da série Sem Privacidade
Um conto erótico de Punheteiro 18
Categoria: Heterossexual
Contém 1756 palavras
Data: 27/09/2025 12:51:07

Chego em casa e ajeito tudo.

Pergunto pra mamãe se posso tomar banho sozinho porque me sujei no mercado.

— Não filho, é pro seu bem. Mamãe tem menos de 10 minutos agora. Corre pro banho e deixa a câmera aberta. Tem que ser rápido.

Eu demora pra entender, mas quando entendo o coração afunda. Pelo menos ela não vai ver a porra escorrendo do meu cu.

Mando um emoji aleatório e corro pro chuveiro. Tirando a roupa no caminho. Ajeito o celular. E começo a me lavar bem rápido sempre à mostra pra mamãe. Me seco a tempo de me despedir, na pressa acabo mandando uma nude só meu pinto sem querer.

Antes de poder apagar ela responde.

— Muito bem, nenhuma marca de esperma.

Eu fico sem reação e fecho a conversa.

Aproveito para ver se meus homens me mandaram algo.

Tinha algumas instruções. Colocar o dildo de volta quando fosse receber eles. Usar um shorts bem soltinho, mas não curto demais e uma curva bem solta. Uma camiseta que não escondesse a marca do pau.

Eles querem que a piroca fique solta e balançando.

Que crueldade. Procuro os itens e me visto. Mando um videozinho da pica balançando solta no shorts.

Recebo sinais de aprovação.

Decido dormir mais um pouco pra me recuperar dos eventos no mercadinho.

Acordo com o despertador. Vou lavar o rosto e desço pra esperar na sala.

Mal tenho tempo de sentar no sofá e meus três homens avisam que estão no portão.

Ju: Mamãe em casa já?

Eu: Não.

Mike: vem receber a gente sem shorts e sem cueca.

Eu gelo por dentro. E se um vizinho, me ver? Pelo meno o muro é alto. Agora não tem volta.

Tiro as peças que eles escolheram e fico com a piroca dura toda exposta mais uma vez.

Ando pelo jardim tremendo de ansiedade. E abro o portão me escondendo atrás deles. Mike abre o portão e me puxa pra me abraçar. Fico bem na frente do portão, nu da cintura pra baixo e outros dois repetem o processo.

Me deixando daquele jeito na frente do portão aberto pra eu fechar. Tinha umas pessoas passando, mas acho que ninguém viu.

Eu chamo eles para entrarem e acomodo todos na sala.

Eles me mandam subir na mesa de centro e fica de 4 e mostrar o cu pra eles. Ficam elogiando minha bunda. A base do dildo é larga o bastante pra eles não perceberem que tinha uma rola ali hoje cedo. Pequena bençãos.

— Quando a mamãe chegar você vai obedecer ela como sempre. Pernas bem abertas e ereção a mostra o tempo todo. Vira pra frente e mostra o pinto pra nós.

Comanda moreno e eu obedeço. Descobri o nome dele no grupo, mas ele é o moreno pra mim agora.

— Pode se vestir e senta aqui com a gente.

Diz Ju mais carinhoso.

Começamos a conversar sobre coisa normais e inocentes porque mamãe já está chegando, vi mensagem avisando.

O que não impedia que eles apalpassem meu saco e minha rola enquanto conversávamos.

Nem percebemos ela chegar até eu ouvir barulho no hall de entrada. Eles tiram a mão de mim sem pressa. Vou até a mamãe dar um abraço nela, comento que a dona do mercadinho deu alguns sonhos a mais porque gosta de mim — omiti o motivo dela gostar.

E vamos até a sala.

Minha pica apontando pra frente e pra cima por causa da roupa larga.

— Mamãe, esse é o pessoal do cursinho.

Eles se apresentam daquele jeito que conquista as mães. Tive a impressão que queriam impressionar ela pra pedir minha mão.

Começamos a conversar e sentei no sofá de frente pra mamãe, o que me fez lembrar da minha situação, e abri bem as pernas. Ficou tudo muito bem marcado.

Depois de alguma conversa, levanto e vou pra cozinha buscar mais bebida. Chega uma mensagem no nosso grupo, deixei um toque diferente pra facilitar.

Mike: Enrola bastante aí na cozinha, mas presta atenção na conversa que está rolando na sala.

Organizo as coisas que quero trazer pra sala. E vou até a porta ouvir.

Mãe: Que bom que vocês entendem que ele não é um pervertido e não faz por mal.

Ju: Imagina, Sara. Ele contou do problema dele. Existem outros casos assim, eu já li sobre isso.

Mike: Nós damos todo apoio pro Gu e não deixamos ninguém mexer com eles.

De fato, do jeito deles, cuidam de mim e me protegem.

Marcelo: Você é uma ótima mãe, Dona Sara, tem muita mulher por aí que não daria conta disso e a maneira como está cuidando do seu filho é exemplar.

Fico besta com o Marcelo. Ele não costuma articular tanto.

A conversa segue mais ou menos nessa linha até eu receber mensagem pra voltar.

— Puxa filho, fez boas amizades mesmo, fico feliz por você. Agora mamãe vai subir um pouco e descansar pra vocês ficarem à vontade.

Depois que ela sai.

— Sua mãe é muito foda. Prometemos cuidar muito bem de você quando estiver com a gente.

Disse Ju.

— Ela parece ter realmente gostado de vocês.

Eles aproveitam as facas na mesa de centro pra cortar minha cueca velha e fico com a pica completamente solta agora.

Eles se revezam me masturbando enquanto jogamos uno.

No fim da partida Mike acelera a punheta pra mim. E me manda gozar nos sonhos. Eles três compartilham.

A tarde acabou sendo bem gostosa, nos divertimos. Eles tocavam meu pau sempre que podiam.

Mamãe acorda e desce as escadas.

Me ajeito pra guardar o pau e continuamos com o jogo.

Ela vem até a mesa pra pegar alguma coisinha pra beliscar e beber.

— Aproveitaram bem a tarde?

Todos respondem variações de “muito bem aproveitada”.

— Consegui a consulta com o urologista pra você. Expliquei a situação e ele pediu para você evitar orgasmos até a consulta na sexta. Não deve ser difícil, porque você não se masturba, né?

Eu não sei onde enfiar a cara. Percebo na cara dos três o quanto eles estão adorando isso.

Tinha me afastado da mesa assim que mamãe chegou na sala para minha ereção fica visível, agora isso.

— Sara, o Gu falou que ele não tem permissão de se masturbar, e é seu direito de mãe proibir ele. Você sabe o que é melhor. Ele disse pra nós que está determinado a obedecer e não decepcionar mais a senhora.

Eu tinha certeza que o Ju nunca mais iria acabar de falar sobre meu hábitos de masturbação inexistentes.

— Se ele acha que não vai resistir, ele pede apoio para nós, montamos um grupo para dar suporte a ele a qualquer hora que ele precisar.

Mike piora ainda mais a situação.

— Masturbação não é um hábito bom. Tem cara que entra nessa e perde a vida social. O Gu contou pra gente que só estava fazendo isso porque não queria ficar com essa ereção constante na sua frente. Mas não adiantou porque é um problema mais grave.

Meu pau fica pulsando ouvindo isso tudo e vai movendo o tecido do shorts.

— A mamãe entendeu que você não fica desse jeito por estar pensando besteira. E que bom que encontrou amigos com quem pode falar sobre isso e que conseguem agir com naturalidade.

Assim que mamãe termina de falar. Um deles puxa o tecido da calça e minha pica escapa balançado pra todos os lados e mamãe percebe.

Meus três homens se deliciaram com meu desespero por ter minha mãe olhando minha ereção na frente deles três.

— Bem filho. Esse shorts não esconde nada mesmo e você tem amigos muito compreensivos — todos homens. Entrego isso pra mamãe, tá todo molhado já.

— Tudo bem, Gu. Somos todos homens e ela é sua mãe. Só quer seu bem. Pode levantar e tirar. Ninguém vai falar nada impróprio.

Ju fala em um tom reconfortante e com um olhar maldoso.

Eu me levanto lentamente chorando de vergonha mais uma vez. Todo vermelho e mole. Todos os quatro olhando fixamente pra minha pica totalmente ereta.

Eu baixo o short com dificuldade pq ele fica enroscado na piroca que aponta para cima teimosamente. Fico de frente pra mamãe pra ela não ver o dildo.

Pega os shorts e diz que vai lavar.

— Podem ficar à vontade meninos.

Vamos sentar no sofá um pouco antes de ir.

Eles me colocam entre eles no sofá maior e me falam para manter as pernas bem abertas. Enquanto eles limpam a bagunça que fizemos na sala.

Minha mãe vê e diz que não é necessário.

— Poxa, Dona Sara, a gente viu a situação do Gu e quis ajudar, ninguém merece passar por isso. O penis dele tá soltando muito lubrificante, vai lambuzar a sala toda se ele ficar andando assim.

Só o moreno pra ser tão sádico.

— Vocês três são uns amores.

Depois de arrumar tudo, todos voltam para a sala, inclusive minha mãe. E ficam me observando naquela situação.

Os rapazes vem se despedir de mim e fazem questão de me abraçar e deixar minha pica esbarrar neles na frente da minha mãe.

Minhas pernas ficam molinhas.

Mamãe abre o portão pra eles saírem.

Recebo mensagens deles. Querem que mantenha meu Pau a vista da minha mãe como está, até a hora de me deitar.

Ela senta na minha frente e eu aviso meus homens de que estou na frente dela exatamente como eles querem.

— Conseguiram adiantar a consulta para amanhã.

Enquanto ela me conta sobre a consulta, vejo as notificações subindo. Eles estão excitados por verem a mãe de um adulto olhando o pau do filho duro na frente dos amigos.

Ju: Pulsa a pica na frente dela. Até a hora de deitar.

Obedeço.

Moreno: O médico te proibiu de gozar e nós também.

Lendo aquilo quase gozo nas calças.

— Vamos subir pra dormir filho? Foi um dia cheio e a consulta é logo cedo.

— Já vou, mamãe. Só vou responder as mensagens e comer alguma coisinha.

Falo pulsando a pica como meus homens mandaram.

Ela me dá boa noite e sobe pro quarto.

Respondo aos meus homens e peço permissão para retirar o dildo.

Mike: Coloca o dildo na mesa de centro e senta nele um pouco pra nós vermos.

Ajeito o celular e vou até a mesinha. Abro bem as pernas pra eles poderem ver tudo e começo a subir e descer. Meu cu começa a arder de novo e lembro da piroca do carteiro.

Eles olham com atenção e depois de um tempo me deixam ir dormir.

Pego a cueca rasgada atrás do sofá, enrolo o dildo e subo pra dormir.

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