Desperto do meu sono quando meu celular vibra no criado-mudo. Meus braços envolvem um peito firme e musculoso. Levo alguns segundos explorando seu abdômen e, em seguida, estendo a mão para pegar o telefone.
"Olá, querida, bom dia", diz meu namorado. Ele parece alegre.
Examino o quarto lentamente. Vejo minha blusa e minha saia amassadas contra o outro lado do quarto. Minha calcinha vermelha rendada está embaixo do criado-mudo, ao lado do sutiã combinando. Sorrio para mim mesma, com conhecimento de causa, e me viro para ver Valter ainda dormindo profundamente. Fiquei me perguntando se estávamos no meu quarto de hotel ou no dele. Lembranças da noite passada me vêm à tona e minha boceta começa a formigar. Estávamos comemorando nossa viagem de negócios bem-sucedida. Meu colega Valter, um homem negro de 34 anos, foi um grande mentor para mim. Ele simpatizou muito comigo, apesar da minha inexperiência na área. Aposto que não fez mal nenhum eu ser uma loirinha sexy que todos olhavam no trabalho.
"Bom dia, meu amor", gemo ao telefone num sussurro, o mais docemente possível. Minha outra mão explora lentamente sob o cobertor, segurando levemente o pau ereto de Valter. Está quente contra meus dedos. Sinto as veias salientes do seu pau contra a ponta dos meus dedos enquanto o acaricio suavemente com minha mãozinha.
"Eu só queria te ligar de manhã para você não perder seu voo de volta para casa."
"Mhmmm, obrigada, querido." Resmungo para ele novamente. Meu polegar está ficando escorregadio de tanto esfregar na ponta do pau do Valter. Levo o polegar aos lábios e chupo o pré-sêmen dele. Estou sorrindo enquanto um plano diabólico me vem à mente.
"Estou mexendo no meu pau pensando em você agora..." diz meu namorado.
"Mhmmmmm..." Gemo baixinho ao telefone. Desço da cama até o meio das pernas grossas e musculosas de Valter. Dou beijos inaudíveis em suas coxas bem definidas, chupando levemente enquanto subo. Abaixo ainda mais a cabeça, alcançando o escroto de Valter, e o lambo com carinho.
"Você também está com tesão, meu amor?"
"Uh huh..." Arrasto minha última sílaba enquanto sussurro ao telefone. Beijo ruidosamente as bolas grandes e pretas de Valter antes de chupá-las para dentro da minha boca, passando a língua lentamente pela pele enrugada. Seguro o telefone contra as bochechas enquanto faço isso, deixando meu namorado ouvir minha saliva e minha língua dando prazer a Valter.
"O que você está fazendo, amor?", ele pergunta. Agora ele parece um pouco desconfiado.
"Mhmmm... só chupando os dedos pensando em você..." Digo a ele com a minha voz mais sexy, e engulo a saliva. Abaixo a cabeça e volto a chupar as bolas do Valter.
"É, meu amor? Você está imaginando meu pau?"
"Uh huh...", respondo, sorrindo para mim mesma novamente. Ele parecia tranquilo, até mesmo convencido.
Roço os dentes delicadamente nas bolas de Valter, arranhando-as de leve. Sinto Valter acordar. Afasto os joelhos e me aproximo de Valter, curvando-me novamente, apoiando-me em um cotovelo enquanto falo ao telefone com o outro braço. Abro meus lábios macios e rosados e lambo o pré-gozo acumulado na ponta do pau de Valter.
"Essa é minha namorada safada” Ele suspira ao telefone.
"Uh huh..." Minha voz se perde enquanto abro os lábios novamente para receber o pau preto do Valter na boca. É tão grosso, que preciso abrir a boca o máximo que puder.
"Você ainda ta chupando os dedos, amor?", ele pergunta novamente.
"Mhmm hmmm..." Respondo com a boca cheia do pau do Valter. Jogo a cabeça para trás, chupando ruidosamente o pauzão enquanto ele sai da minha boca, e desço, balançando a cabeça. "Ótimo..." Consigo ouvi-lo respirando mais forte ao telefone. Ele deve estar se masturbando.
"Diga que você quer meu pau, diz amor." Meu namorado, me pede.
Estou um pouco irritada por ter que tirar o pau do Valter da minha boca de novo. Jogo a cabeça para trás e engulo minha saliva novamente.
"Eu quero o seu pau, gostoso", digo a ele ao telefone. Olho para Valter. Ele está acordado e olhando para baixo. Parece divertido. Sorrio para ele, desejando bom dia. Ele se abaixa e acaricia minhas bochechas. Eu me pressiono carinhosamente contra sua mão grossa, apreciando.
"Diz de novo, meu amor, o que você quer fazer?"
"Quero chupar seu pau grande", digo a ele, quase com naturalidade, avisando com meu tom de voz que ele está me excitando.
"Mhmmm..."
Valter coloca a mão no topo da minha cabeça, me guiando até seu pau. Seus dedos grossos entre meus longos cabelos loiros. Eu aceito de bom grado e volto a lhe dar prazer. Adoro como isso deixa minha boca cheia. Valter exerce um pouco de pressão na minha cabeça, me fazendo colocar mais do seu pau na boca. Não me importo e deixo que ele me chupe o quanto quiser. Meu namorado parou de falar, ou mesmo de emitir sons, além de pequenos gemidos suspirantes. Tenho certeza de que o som do pau de Valter na minha boca está sendo transmitido pelo telefone.
"Você deve ta sentindo falta de chupar meu pau..." Meu namorado quebra o silêncio.
"Eu, mmmm, sim." Respondo da melhor maneira que posso, deslizando as palavras enquanto Valter guia minha cabeça.
Valter abre mais as pernas e segura minha cabeça com as duas mãos. Olho para Valter, implorando que não. Sua resposta é um sorriso largo. Valter segura minha cabeça com força enquanto a empurra ainda mais para baixo em seu pau. Lentamente, ele empurra seu pau para dentro da minha garganta, seus quadris se movendo como se ele estivesse encaixando seu pau na minha boca.
"Amor, como eu queria foder sua boca agora..." Ele diz ao telefone. É irônico. Eu nunca o deixei foder minha boca, nem deixarei. O máximo que faço é um boquete simples. Mas Valter está prestes literalmente fodendo minha boca pela segunda vez.
"Mmmmm..." Gemo ao telefone novamente, com meus lábios na base do pau de Valter. Fiquei me perguntando se meu gemido saiu bem, ou se era óbvio que eu tinha um pau grosso no fundo da garganta.
As mãos de Valter me puxam para cima lentamente, brincando com minha necessidade de respirar. Meus olhos estão um pouco lacrimejantes e estou engasgando um pouco, mas Valter ainda tem aquele sorriso bobo no rosto. Ele para momentaneamente, prendendo o pau no meio da minha garganta. Eu luto para puxar, mas ele é mais forte. Assim que fica claro que desisti, ele me deixa subir para respirar.
"Você está bem, meu amor?", pergunta meu namorado ao telefone. Estou me esforçando ao máximo para não engasgar tão alto.
"É... Eu só queria ver até onde eu conseguia enfiar meus dedos na garganta." Respondo com a voz rouca.
"Até onde você conseguiu ir?", ele pergunta.
"Não muito longe, mas consigo tocar o fundo da minha garganta...", respondo no meu melhor tom envergonhado. Se ele soubesse como eu conseguia engolir o pau preto de vinte centímetros do Valter até o fundo...
"Isso é bom, meu amor... isso é muito sexy..." Meu namorado parece satisfeito.
Valter já me deu um descanso suficiente. Suas mãos estão me puxando para o seu pau novamente. Eu resisto aos primeiros puxões antes de desistir e deixá-lo me dominar novamente.
Desta vez, Valter não está me dando clemência. Seu aperto é ainda mais forte, e ele está me empurrando para baixo com mais força. Assim que meus lábios rosados alcançam a base do seu pau, ele me puxa de volta para cima, e depois para baixo novamente. Seus quadris empurram contra sua atração, fodendo minha boquinha com força. Eu me apoio nos meus dois cotovelos, meu telefone pendurado no ar enquanto Valter enfia minha boca em seu pau grande e grosso até o fim. Fecho meus olhos e me concentro em regular minha respiração para combinar com a foda facial. Os sulcos do seu pau deslizam contra o tecido mais macio da minha garganta e o usam como um buraco de foda para seu prazer. Não consigo me conter, mas grunhi e gemo. Posso ouvir a respiração do meu namorado ficando ainda mais pesada.
Valter finalmente tira o pau da minha boca. No calor do momento, eu volto para baixo e chupo suas bolas grandes, babando por toda a base do pau de Valter, esfregando minhas bochechas e nariz na virilha dele carinhosamente. Eu chupo alto, não me importando mais com o que meu namorado vai ouvir. A mão de Valter está furiosamente acariciando seu pau a centímetros do meu rosto, e eu estou em transe olhando para ele. Valter agarra meu cabelo mais uma vez e puxa. Minha boca está pairando sobre seu pau antes que ele me empurre para baixo, seus quadris esfregando contra meu rosto enquanto eu estou enterrada em seus pelos pubianos. Sinto sua outra mão na minha cabeça. Ele não consegue evitar de grunhir também enquanto fode minha boca. Estou preocupada que meu namorado ouça pelo telefone.
"Ahhhh porraaaaaa..." geme meu namorado ao telefone. É o mesmo gemido que ele faz toda vez que goza.
Valter também geme inaudivelmente. Sua boca está escancarada e ofegante. Olho para ele enquanto ele me fode furiosamente. Sinto seu pau grosso espasmando dentro da minha garganta e ejaculando. Ele puxa meu cabelo para trás e acaricia seu pau com a outra mão, esguichando mais jatos de porra no meu rosto. Depois de mais algumas gozadas no meu rosto, ele bate seu pau ainda duro contra minhas bochechas, melando elas de porra. Estendo a mão e chupo seu pau novamente, saboreando o gosto de seu pau e de seu esperma.
"Mhmm, meu amor, essa foi boa", diz meu namorado pelo telefone.
Sorrio para Valter enquanto ele continua esfregando o pau no meu rosto corado. Percebo que ele ainda está se divertindo e se diverte me degradando enquanto estou ao telefone com meu namorado. Ele me dá tapinhas para todos os lados, rindo sozinho.
"Eu também achei..." menti timidamente.
"Mmmmmm..." geme meu namorado. Depois, um silêncio constrangedor.
"Bem... preciso tomar um banho agora. Te vejo no aeroporto quando vier me buscar?", pergunto enquanto Valter desliza seu pau entre meus lábios novamente. Sorrio para ele e lambo carinhosamente a cabeça dele, e beijo as laterais.
"É, meu amor, talvez a gente possa se divertir mais quando você chegar em casa."
"Bem, vou tomar banho agora..."
"Espera aí, como você consegue chupar os dedos e se tocar enquanto está no telefone?" Ele parece desconfiado de novo. Meu cérebro dispara e meu coração começa a bater forte. Paro de lamber o pau do Valter por um momento enquanto penso no que dizer.
"Deixei o celular no viva voz em cima do travesseiro", digo a ele.
"Ahh, entendi. Vou tomar banho também. Te vejo no aeroporto! Te amo!", ele diz.
"Eu também te amo", respondo.
Valter me dá outro tapa. Olho para ele enquanto deixo o telefone cair no chão acarpetado. "Era seu namorado?", pergunta Valter. Suas primeiras palavras do dia.
"Uh huh...", respondo sorrindo, deitando a cabeça em sua coxa. Meus dedos roçam suas coxas e agarram seu pau grosso, guiando-o de volta para minha boca amorosa.