Boa noite amigos!
As vantagens em se cuidar do corpo, da aparência, da postura são enormes em todos os aspectos da vida, inclusive no sexo. Para quem não me conhece, sou Rafa, 42 anos, um homem moreno de 185cm, 90kg de atlético e bem dotado/apessoado, envolto em um ótimo carisma.
Minha vida no dia-a-dia não tem muitas mudanças que não sejam o trabalho, meu compromisso com a academia de natação e musculação, meu sítio e o apto que moro. Então, não tenho costume em sair pra baladas e afins, e quem conheço, conheço apenas nesses ambientes.
O relato de hoje é da Janis, Janiscleide, Um morena um pouco gordinha que entrou recentemente na empresa em que trabalho e imediatamente se apaixonou por mim. Jani, uma morena de aproximadamente 1,70m, olhos e cabelos pretos, sorriso doce e recatado, e um jeito inicialmente bem suave de conversar.
Um belo dia, chegando cedo ao escritório cedinho, a vi perdida na rua sem saber para onde, e a convidei para tomar um café próximo ao trabalho e conversar um pouco. Contou do marido, reforçando várias vezes que é muito bem casada, o que me gerou uma certa dúvida, mas não a contrariei.
As semanas seguiram, e num desses dias vimos uma notícia que a rodovia estava parada e interditada em virtude das chuvas, acidentes e o caos que é viver em São Paulo. Ela demoraria fácil umas 4 a 6h para voltar pra casa. Conversei com minha equipe quem queria passar a noite lá no apto, até tudo se normalizar, e ninguém só uns funcionários aceitaram. Quando estamos saindo a pé, Vejo Janis pesquisando um modo de ir pra casa.
- Janis vem conosco pro meu apto, pelo menos até diminuir esse caos. Vc fica lá conosco, e depois vai embora.
- Ah, desculpe Rafa, vou aceitar sim, mas não posso dormir lá, pois sou casada
- Imagina menina, estou com o pessoal aqui, e se precisar dormir, fica em paz. Pelo menos vc fica mais confortável do que na rua
E fomos até o apto que é relativamente perto do trabalho. Chegando, a chuva estava castigando São Paulo e região, então todos tomaram um café da tarde e assim que a chuva passou, foram indo embora, e ficou apenas eu, Janis, e Paulinho, que estava esperando o namorado chegar. Quando ele chegou, de moto, Paulinho foi embora e ficamos apenas nós dois.
- Janis, pode ficar a vontade aqui em casa, pode tomar um banho, tirar essa rou...
- E ficar pelada aqui com você? não, sou muitíssimo bem casada. Estou tentando ver se meu marido me busca, obrigada
- Calma menina, tem roupa aqui que pode te servir, só ia dizer isso. Ou pode ficar assim também, sem problemas
Depois de certa insistência, Janis foi tomar banho, e bem no meio do banho, acabou a luz em metade do bairro, para seu desespero. Entrei no quarto com uma lanterna, no mesmo momento que ela saia, pelada para pegar o celular. A luz da lanterna mostrou um corpo brilhante, e bem bonito, com seios grandes e uma bucetinha lisinha. Sai logo do quarto me desculpando e fiquei na sala.
Quando voltou com as roupas que emprestei, conversamos e logo o papo foi indo pro sexo
- Desculpe lá no banho Janis, mas parabéns pelo corpinho, o maridão não passa fome né? Toda lisinha, adoro assim sabe?
- Ah não, deve estar até cheio de tanta gostosura, nossa vc percebeu isso? que vergonha, meu deus
- Calma, somos adultos, só estamos conversando. Gosto sim, claro!
Eu ainda não tinha tomado banho, e fui pra suíte, e deixei ela com a lanterna. Em dado momento, percebi ela entrando no quarto e me olhando pelo espelho do banheiro, com a luz do celular. Decidi ficar de frente lustrando meu pau, o que a deixou hipnotizada
Quando saí, não dei pinta que percebi, e voltamos a conversar, olhar a região como estava, celular, e Janis retornou o assunto sexo.
- Vc traz as meninas pra cá?
- Pra transar?
- Claro, pra que traria?
- Pra ficarem seguras de dias como esse, tem comida, cama, sofá.
Janis conseguiu contato com o marido e avisou que ainda estava no trabalho e o marido em casa
- Ah amor, dorme por aí mesmo, que daqui não consigo sair pra te buscar. Ainda estou com o pessoal aqui
- Tá bom, vc está com quem?
- Com o pessoal aqui, está tudo bem...
Seu rosto definhou um pouco, mas logo mudou. Os papos quentes voltaram, e fui percebendo ela mais soltinha, e mais aberta. Quando me perguntou de que tipo de mulher que eu gosto, respondi
- Gosto de mulher. Não ligo para aparência. Isso é só vitrine, mostruário. O que define a mulher é a cabeça dela. Claro, gosto de algumas coisas né?
- Do quê, diga vai, pode falar sem rodeios kkk
- De uma bucetinha lisinha, de uma boca carnuda, gosto de mulher mais corpulenta. Se gostar de off-road, então, estou no céu
- Off-road?
- Gostar de anal, de brincar na estrada de terra kkkk, e você?
- Ai que vergonha....
- Pode falar menina, me veja como uma mulher 2.0
- como assim?
- Uma que tem pau!
- Besta!
- Amo leite! Adoro mamar, e se pudesse mamava todo dia antes de trabalhar! e adoro dar de 4, pois coloco minha bunda lá encima pra jogo.
- Como?
Janis, sem pudores já, demonstrou a posição colocando as mãos nas coxas para abrir mais a visão, e me olhando. Me aproximei com as mãos no seu quadril e ela me puxou pra perto, querendo sentir meu pau encostando, e trazendo minha mão para suas costelas, e se estivesse pelado, meu pau tinha entrado na buceta. Ela puxou minha mão e chupou meus dois dedos, até o final, e ali entendi o recado.
Com esse dedo molhado, puxei sua bermuda, e coloquei lá dentro, até o fundo, e provei, baixei o restante, e comecei a chupar a bucetinha dela, e dar linguadas no cuzinho. Janis não demorou a gozar, e permaneceu nessa posição. A cada linguada no cuzinho, ela vinha pra trás, e quando coloquei o dedo, com um pouquinho de jeito, entrou tudo e voltou algumas vezes. Ela quer dar o cuzinho também.
Tiramos o resto das roupas e nos envolvemos num beijo quente e gostoso, e Janis já partiu para que gostava, mamar. Sua boca carnuda fazia diferença, de olhos fechados parecia uma buceta, e ela queria realmente que gozasse, mas logo parou e me apontou a bucetinha, de quatro, para meter
- Vem logo
Meter nessa buceta foi uma verdadeira delícia. Meu pau entrou liso, sem dificuldade, mas uma vez dentro sentiu toda bucetinha agasalhando-o. Meti com força, sempre até fim, e Janis apontava que ia gozar de novo, e acabamos gozando junto, e quando tirei meu pau, ela ainda fez questão de dar aquela mamadinha básica para limpar meu pau, mas logo lhe bateu uma certa culpa
- Nossa o que eu fiz, meu deus
- Não se incomode tanto com isso, daqui não vai sair nenhum comentário. Vamos aproveitar o momento
Logo meu pau voltou à ativa, e Janis dessa vez ficou de lado, e quando iria colocar na bucetinha, ela apontou para o cuzinho. Meu sorriso veio fácil
- Nossa que dor na consciência em dar o cuzinho né, gostosa?
- Mete logo caralho, que estou com tesão, seu puto
Ali posso dizer que fui mais feliz ainda, a cabeça foi entrando devagar, e fiz questão de ver até onde poderia chegar. Só parei quando as bolas se espremiam na bunda macia dela, e comecei a bombar. Janis gemia gostoso, pedindo mais e mais, e dedilhava a bucetinha numa siririca louca
Mudei de posição, e segurando pelos cabelos coloquei ela de quatro na sala de novo e aí ela gemia mais alto, e não demorou para ela gozar de novo, clamando por leite no cuzinho. Quando eu não aguentava mais, jorrei leite naquele cuzinho. Continuei bombando até que a última gota repousasse no cuzinho dela, mole, toda gozada, suada, mas com um sorriso no rosto
Fomos para o banho, apenas para lavar "as partes", e voltamos pra cama. O marido, meio bebado só foi ligar pra ela depois de umas 3h. Até lá, já tinhamos metido mais umas 3 vezes, e em todas ela exigiu que gozasse na sua boca. Ela ainda passou mais uma hora comigo antes de ir pra casa, de uber
No dia seguinte, no trabalho, ela estava no café com as meninas e fui oferecer café pro pessoal, ao chegar na vez dela
- Janis quer leite quente?
- Não, obrigada, já tomei bastante ontem
Só nos dois entendemos a mensagem